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História Como eu te amo - Double B - Seis


Escrita por: whysomeanie

Notas do Autor


PRIMEIRO: MIL DESCULPAS POR ISSO. É meu primeiro lemon, e eu quase desisti de postar umas 739282.
Enfim, boa leitura ai e espero que tenha ficado bom!

Capítulo 11 - Seis



Mas lá onde a dor se esquece,

Onde a luz nunca falece,

Onde o prazer sempre cresce,

Lá saberás se te amei!


Não entendiam como haviam chego tão rápido naquele local tão pequeno e bagunçado. Enroscavam seus corpos em carícias nada puras, um beijo levava a outra e a cada vez que se tocavam, o desejo pelo outro crescia. Não pensavam ou falavam entre si, apenas estavam sendo levados pelos seus corpos para os locais.

Assim que chegaram naquele cubículo — um apartamento de um quarto, banheiro e cozinha — que Jiwon insistia em chamar de casa, Hanbin foi jogado na cama do garoto e coberto de beijos por toda a extensão de seu pescoço. Gemeu baixinho aproveitando o toque daqueles lábios em uma das áreas mais sensíveis de seu corpo. Sentiu Jiwon sorrir contra sua pele e começar investir em mordidas delicadas.

Em condições normais, empurraria Jiwon ao apenas cogitar na ideia de marcar sua pele. Porém, estava tão desesperado por ter o garoto. Desejo e curiosidade invadiam seu corpo e não o deixavam impedir um único movimento daquilo. Esperava muito que não se arrependesse depois do que estava fazendo.

As mãos de Jiwon escorreram por todo seu corpo, passando inicialmente de seu abdômen e indo em direção sua região delicada fazendo Hanbin arfar. Deu um beijo demorado em seus lábios carnudos e totalmente rosados.

Jiwon retirou sua própria camisa e a jogou no chão sem se importar. Hanbin riu baixinho vendo o quanto aquele garoto era desorganizado. Viu uma expressão de dúvida crescer no rosto dele, mas logo o puxou para que se colasse a si. Nenhum detalhe como aquele importava no momento.

 Seus lábios se tocavam enquanto seus corpos roçavam um no outro. Liberavam gemidos contidos e respirações descompassadas enquanto seu desejo e temperatura aumentavam.

A mão de Jiwon adentrou sua camisa folgada e massageou seu abdômen de forma provocativa, subindo e descendo em movimentos sensuais que faziam com que Hanbin ficasse cada vez mais desesperado por mais. Jiwon massageou o membro do garoto que já pulsava dentro de suas roupas. tro de suas roupas folgadas. Apertou-o delicadamente e Hanbin gemeu alto. Seu rosto corou em resposta. Jiwon não acreditava no qual adorável ele conseguia ser. Voltou a beijar seu pescoço delicadamente tentando dá-lo o máximo de carinho possível.

— Jiwon… — Gemeu baixinho. — Você já fez isso antes?

— Sim. — Sua voz estava abafada pela pele do garoto. — Você…?

— Não. — Murmurou ao sentir os dentes de Jiwon entrando em contato com sua pele e logo sentiu ela sendo sugada, puxava, marcada. Hanbin não podia negar que estava completamente apaixonado por aqueles toques, por mais agressivos que fossem. Seu membro pulsava a cada vez que a respiração de Jiwon colidia com seu pescoço, ou quando seus dedos tocavam alguma parte de seu corpo.

— Você tem certeza qu-

— Vai logo com isso, Jiwon!

Os pedidos de Hanbin soavam como uma ordem. Afastou-se um pouco do garoto, suficiente para tirar a camiseta e calça dele, e colar seus corpos novamente. Deitou o corpo de Hanbin na cama e admirou seu tronco totalmente descoberto. Não demorou muito para começar a distribuir beijos e mordidas luxuosas por toda a extensão. Hanbin arfava a cada vez que Jiwon puxava sua pele com os dentes. Estava totalmente entorpecido pelo prazer que aquilo o proporcionava.

Jiwon roçou os lábios pela pele não tão branca de Hanbin — agora levemente marcada por suas mordidas e chupões — e chegou até os mamilos rosados do garoto totalmente excitado. Atiçou aquela parte com a língua antes de sugá-lo fazendo o bailarino soltar um gemido esganiçado. O corpo todo dele contraiu.

  — Você está me torturando, Ji-won... — Custou dizer. Sua mente estava sendo dominada pelo prazer. Mordeu o lábio para conter o gemido que insistia em sair quando as mãos de Jiwon tocaram sua parte sensível ainda com a boca em seus mamilos. — Va-Vai logo!

Jiwon riu baixinho e caminhou com sua boca, distribuindo beijos delicados até chegar na barra de última peça de roupa de Hanbin. Retirou-a delicadamente sem pressa e viu aquele órgão saltado de tanto prazer. Não imaginava que seria capaz de fazer o garoto se sentir daquela maneira. Jiwon rodeu-o com os dedos e fez delicados movimentos de vai e vem enquanto sua língua lambia algumas partes dele lentamente.

— Ji-Jiwon… — Gemeu.

Sabia o que aquilo significava e não exitou antes de cumprir o pedido do garoto. Riu travesso antes de colocar colocar os lábios apenas na parte superior do pênis alheio e lambe-lo com desejo. Hanbin se contorcia na cama. Sorriu olhando para o garoto que mal mantia seus olhos abertos antes de colocar o membro inteiro em sua boca e começar a fazer movimentos de vai e vem.

Hanbin jurava que podia gozar apenas por ter aquela boca em si. Gemeu mais alto do que imaginava que podia. Não se importava mais em demonstrar o quanto o desejava. Ele só queria Jiwon consigo, esquecer todas as suas dores e preocupações, aumentar seu desejo e pedir por mais.

Outro gemido esganiçado ecoou pelo quarto e Jiwon retirou sua boca de lá. Hanbin protestou, tentou fazer Jiwon continuar. Estava tão perto de gozar… Queria que aquela boca delicada e aveludada fosse o motivo de gemer alto e queria se derreter lá.

— Não vai deixar eu me divertir também? — Disse enquanto desabotoava sua calça vendo o garoto totalmente nu na frente de si.

— Então quer dizer que já não estava se divertindo? — Observou o garoto se inclinando e pegando um objeto e passando um gel em seus dedos. Lubrificante provavelmente.

— Deixe de ser tão bobo. — Riu e se inclinou deu um beijo delicado nos lábios do garoto. Sua mão esquerda acariciou a parte interna da perna dele e fez todos seus pelos enriçarem.

Seus dedos chegaram a entrada do garoto, movimentou primeiro um dedo fazendo o garoto se acostumar com a sensação. Sua expressão de dor e desejo era tão adorável que fazia com que Jiwon quisesse desistir de tudo aquilo e passar a noite toda assistindo filmes abraçado a ele, mas seu corpo não deixaria.

Passou a movimentar seu dedo lentamente, logo introduzindo outro. Hanbin não parava de implorar por mais com gemidos altos, nada contidos. Sentiu o corpo do garoto dele contrair e sua respiração ficar cada vez mais dificultada. Não aguentou mais continuar com as preliminares, seu próprio corpo implorava para que se aliviasse.

Retirou o resto de suas roupas e se inclinou para dar um beijo nos lábios de Hanbin antes de iniciar a penetração.

Posicionou as pernas do garoto em seus ombros, ajeitou seu pênis no local certo e o penetrou lentamente. O desconforto era aparente no rosto de Hanbin, parou e acariciou suas coxas tentando aliviar a dor.

— Você está bem? Não estou te machucando?

— Para com isso, Jiwon! — Gemeu. — Va-Vai! Por, por favor! — Respirava com dificuldade.

Por mais que reclamasse, Hanbin estava impressionado com o quanto Jiwon era delicado e paciente consigo, fazendo seu corpo se acostumar com cada movimento que fazia. Amava se surpreender com aquele garoto a cada momento que passava.

Jiwon começou a fazer movimentos contidos, mexer dentro de Hanbin. Segurou sua cintura e começou a fazer estocadas lentas e demoradas, aproveitando a sensação de estar dentro do garoto. O corpo dele se contraia, espamava, e fazia com que tivesse vontade de ir cada vez mais rápido.

As estocadas aumentaram de velocidade a medida que os gemidos dos dois ecoavam mais alto naquele quarto. Nem Jiwon se continha, gemia a cada movimento, puxava Hanbin para mais perto de si e aproveitava aquele vai e vem de seus corpos unidos.

Sabia que aquela podia ser a última vez e que Hanbin provavelmente fugiria de sua casa ao amanhecer. Fingiria que nada daquilo havia acontecido e voltariam a ser o que sempre foram — nada. Porém, não se importava. Queria aproveitar cada sensação daquele momento, dizer para seu corpo gravar de cada segundo.

Aumentou as estocadas consideravelmente. Os únicos sons que poderiam ser escutados eram seus gemidos nada contidos, o ranger da cama, suas respirações descompassadas e seus corpos se colidindo.

— Jiw-won! — Só precisou daquele gemido para se derreter completamente no garoto e ser seguido dele.

Respiraram fundo tentando controlar suas respirações. Encaram-se por longos segundos sem saber o que dizer um ao outro. Ainda não acreditavam no que havia acontecido em um período de tempo tão curto.

Jiwon mordeu o lábio e se retirou do garoto. Jogou seu corpo ao lado dele. Havia feito aquilo algumas vezes, mas nenhuma delas foi tão especial quanto aquela. Queria puxar o garoto contra si, abraçá-lo forte e pedir para que não fosse embora nunca, mas tinha medo. Medo dele correr por causa de seu toque, de estar tão assustado quanto si. Embora pudesse ficar encarar aquele rosto corado e suado em sua frente pelo resto de sua vida, precisava conversar com ele, resolver aquela situação.

— Hanbin… — Chamou-o baixinho. Virou-se lentamente para ficar de frente para o garoto.

O que não esperava é que seus lábios fossem tomados pelos dele. Aproximou seus corpos, colando-os novamente. Hanbin abraçou a cintura de Jiwon e deitou sua cabeça em seu peito.

— Deixa essa conversa para lá, Jiwon… — Disse como se pudesse ler seus pensamentos. — Só quero estar com você hoje. 



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