Foi impressionante o modo como fui sugado para dentro da sua história, como fui capaz de visualizar cada cenário e como fui capaz de sentir o terror que esse capítulo retratou. Sua escrita é sublime, intensa e muito, mas muito bem descrita, aflorada e completa. Eu adorei essa primeira impressão.
Admito que não costumo ler histórias com a tag “mpreg” por motivos que podem não ser óbvios pra ti, mas que levo com muita seriedade: é motivo pessoal meu não concordar com esse tipo de enredo. No entanto, eu quis dar uma chance a essa, e continuar com a leitura justamente porque você me fez ficar. O modo que me apresentou o cenário e mundo alternativo onde tudo está inserido foi magnífico — ainda que assustador — e impressionante, porque ambientações como essas me prendem num tamanho absurdo. Definitivamente continuarei acompanhando.
Lamentei, também, o terror do ataque debaixo de pessoas vis e covardes, ainda que fossem híbridos. Posse de território sempre foi uma parte ruim da humanidade, e isso não passa batido quando falamos de animais — ora, também somos, não é? Foi super aterrorizante as condições nas quais Jungkook nasceu, e ele, na figura de um bebê sofrendo de maneiras inimagináveis que definitivamente não merecia. Nem mesmo Seungtae, o lobo que o salvou até onde pôde. No final, eu só me vi desejando, do fundo do meu coração, que qualquer pessoa naquela floresta sombria, escura (provavelmente) e fria salvasse o último descendente dos Jeon.
Sua escrita é forte, bela, e transmitiu o que você desejava. O terror da guerra, perdas, a dor de um ataque, o cheiro aniquilador de sangue derramado, a dilaceração da solidão e o último fio de esperança surgindo do inusitado. Eu adorei, e fico de coração apertado esperando por mais — e que Jeongguk fique bem. Perfeito! ☺️💚
Admito que não costumo ler histórias com a tag “mpreg” por motivos que podem não ser óbvios pra ti, mas que levo com muita seriedade: é motivo pessoal meu não concordar com esse tipo de enredo. No entanto, eu quis dar uma chance a essa, e continuar com a leitura justamente porque você me fez ficar. O modo que me apresentou o cenário e mundo alternativo onde tudo está inserido foi magnífico — ainda que assustador — e impressionante, porque ambientações como essas me prendem num tamanho absurdo. Definitivamente continuarei acompanhando.
Lamentei, também, o terror do ataque debaixo de pessoas vis e covardes, ainda que fossem híbridos. Posse de território sempre foi uma parte ruim da humanidade, e isso não passa batido quando falamos de animais — ora, também somos, não é? Foi super aterrorizante as condições nas quais Jungkook nasceu, e ele, na figura de um bebê sofrendo de maneiras inimagináveis que definitivamente não merecia. Nem mesmo Seungtae, o lobo que o salvou até onde pôde. No final, eu só me vi desejando, do fundo do meu coração, que qualquer pessoa naquela floresta sombria, escura (provavelmente) e fria salvasse o último descendente dos Jeon.
Sua escrita é forte, bela, e transmitiu o que você desejava. O terror da guerra, perdas, a dor de um ataque, o cheiro aniquilador de sangue derramado, a dilaceração da solidão e o último fio de esperança surgindo do inusitado. Eu adorei, e fico de coração apertado esperando por mais — e que Jeongguk fique bem. Perfeito! ☺️💚