História Como Gato e Rato - Mais um ano...

Quando cheguei no estacionamento sorri de leve e sai do elevador indo em direção ao carro que estava destrancado e entrei logo me sentando no banco traseiro. Peguei meu celular e olhei de novo o endereço e logo depois pegando o GPS dele no porta luvas e digitando o endereço la, quando Tomas chegou ele foi logo para o meu lado.
-Então, como funciona essa cena toda? - falou Tomas.
-E um plano de aniversário pra você - falei e lhe dei um selinho - Feliz aniversário.
-Preferia comemorar com você me obedecendo e indo pra minha cama como um bom garoto - falou e eu sorri.
-Nem ferrando, hoje eu sou um garoto rebelde.
-Juro que acabo com essa sua rebeldia.
-Não vai acabar com nada aqui agora não - falei e entreguei o GPS com o endereço pra ele vendo ele olhar confuso para o objeto.
-O que seria especificamente esse endereço?
-Não sei, minha mãe apenas falou que esse seria o presente dela - falei enquanto olhava pra Tomas - Podíamos puxar no Google o que e esse lugar, mas ela falou que isso estragaria a surpresa... Então nos proibiu de pesquisar. Ela falou que seria algo que você iria amar...
-Tomara que seja um quarto de motel caro... Mesmo que eu ainda prefira meu apartamento - falou e eu acabei rindo - Não ri não, que isso e sério okay!
-Okay senhor "Eu estou com minha dignidade masculina ferida" - falei e escutei sua risada enquanto dava partida no carro e saíamos do apartamento.
-Não eu sou o "Sr. Que vai fazer você pagar por tudo isso da minha maneira" - falou enquanto dirigia e eu ri alto.
-Acho que isso e um pouco grande demais para eu lembrar enquanto gelo não? - falei e ele acabou rindo também.
-Se vira, ou so geme meu nome mesmo que também serve - falou e eu sorri enquanto olhava a janela observando o caminho até la.
Quando chegamos o endereço dava em um lugar bonito e eu estranhei que não havia exatamente um restaurante aqui, e sim um barco.
-Senhores Katze e Marrone? - perguntou um moço jovem da minha altura, loiro e de olhos azuis que estava bem vestido e apenas concordamos com a cabeça e mostramos a identidade - Sejam bem vindos ao Bateaux favor me sigam...
Pov. Jeremy Off.
Pov. Tomas On
Os dois estavam observando o local e Jeremy tinha um olhar encantado que Tomas gostou de ver.
-Sr. Katze - chamou baixo o garçom e me entregou um papel.
"Eu tenho certeza que nesse momento você deve estar se perguntando "Por que não um motel" então agora pegue seu celular e olhe para Jeremy com a câmera do celular ligada e sem flash para que ele não note e veja o seu presente, durante a noite apenas confirme e fale que foi você mesmo que fez o pedido e mantenha a câmera ligada.
Beijos da sua sogrinha amada <3"
-O que o loiro queria com você? - perguntou Jeremy e eu ri deixando um selinho em seus lábios.
-Um bilhete de sua mãe, porque? Com ciúmes? - perguntei e ele negou com a cabeça e virando o rosto pro lado quando eu ia lhe dar um selinho.
"Ta  com ciúmes não, claro que não" murmurou baixo e peguei meu celular deixando a câmera pronta como ela havia pedido. E logo entendi o porque ela queria aquilo, ela não queria me dar apenas num jantar de graça, ja que rela sábia que eu poderia fazer isso tranquilamente.
Por Jeremy, as expressões de encantamento e felicidade dele eram meu presente, Deus eu amo minha sogra. Essas iriam ser boas lembranças secretas dele.
-Tomas olha que legal! - falou animado enquanto o moço indicava nossa mesa ao lado do vidro, o lugar era agradável e bonito, um estilo meio vintage que entrava em contraste com o moderno que era um restaurante em um barco. Uma música de Jazz tocava ao fundo, mas não estava muito alta o que a tornava agradável e deixava que conversassemos tranquilamente sem ter que elevar nosso tom de voz.
Minha primeira foto foi de Jeremy olhando para o lado de fora, o brilho das luzes da cidade a noite ficaram bonitos batendo contra seu rosto enquanto ele sorria então essa seria a primeira foto perfeita para mim da noite.
-Aqui está - falou o garçom entregando o cardápio e sorrindo logo em seguida, sorriso que Jeremy apenas passou um rabo de olho que chegou a ser levemente assustador por conta da personalidade dele que normalmente não era assim.
Eu tirei mais uma foto, agora da expressão de ciúmes de Jeremy e o garçom apenas continuou gentil e se retirou em seguida, eu acabei segurando o riso enquanto via ele olhar o cardápio e olhava o meu também, acabei escolhendo uma massa e um vinho pra mim e Jerry pediu o mesmo para dessa vez outro garçom que veio nos atender, ja que eu acho que o loiro entendeu que não era exatamente querido pelo meu pequeno. Ele ficou encantado com a vista ja que o passeio de barco/restaurante durava três horas, eu já estava acostumado com o luxo, lugares requisitados e paisagens bonitas, mas eu nunca estaria acostumado a Jerry e minha sogra sabia exatamente disso, ja que quando você fica rico você tem tudo o que quer então as coisas podem ficar sem graça, afinal você tem tudo ao tempo tudo.
-Olha Tomas a Brooklyn Bridge! - ele falou apontando para ponte enquanto sorria ja que ela ficava linda a noite por conta das luzes.
-Sério? - perguntei apenas para ver sua animação infantil e ele concordou com a cabeça enquanto sorria.
Mais uma foto.
Os pratos logo chegaram e eu comecei a beber o vinho e a comer Jerry começou a comer também, mas parecia mais encantado com que estava lá fora do que com a comida, então eu terminei de comer e apreciei meu vinho o observando enquanto ele sorria. Quando ele acabou também o garçom retirou nossos pratos, logo trazendo uma sobremesa sem eu ter pedido nada.
-Especial da casa - falou o homem e eu estranhei ele ter trago uma sobremesa trufada, mas logo entendi quem pediu.
-Parece bom... - falou e eu sorri pra ele, ele só havia mandando uma colher para nós dois o que deveria ter sido um pedido dela também.
Peguei uma colher pegando um pouco da sobremesa e colocando na boca enquanto ele observava, e quando ele esticou a mão para a colher puxei a colher para mim e sorri, se ele pudesse me fuzilar com o olha da maneira literal, eu já estaria morto. Então apenas me aproximei dele e me sentei na cadeira ao seu lado aproveitando que ele estava bravo e se afastava de mim eu o puxei pela cintura e o abracei por ali enquanto sorria. Eu peguei uma colher do doce e vi ele sorri quando lhe dei na boca esperando ele comer e em seguida o beijei enquanto ele esperava outra.
-Doce fica melhor assim pra mim - falei e sorri enquanto ele mordia o lábio inferior.
O abracei pela cintura e apoiei meu queixo no topo de sua cabeça enquanto ele olhava o todos os locais por que passávamos, lugares como a sede da ONU, o Empire State Building e a poderosa Estátua de Liberdade. Ele parecia encantado em cada um deles por conta das luzes. Eu vi o garçom loiro passar e deixar meu celular ao meu lado, eu tinha o esquecido em cima do meu lugar. O desbloqueio e dou um sorriso ao ver uma foto minha abraçado a Jerry enquanto ele sorria e apontava a estátua da liberdade. Tinham várias outras fotos lindas nossas, e eu apenas sorri e mandei um agradecimento silencioso para o garçom que sorriu de volta. Eu guardei o celular e dei um beijo no pescoço de Jeremy quando o passeio acabou.
Um garçom passou para apenas informar que tudo já havia sido pago e Jeremy me levou para fora dali, me puxando para um beijo quente enquanto eu o abraçava pela cintura e eu sorri de leve quando o beijo acabou e eu vi ele corado e ofegante.
-Não gostei nada daquele sorrisinho para o oxigenado - falou e eu ri.
-Oxigenado? Sério? Acho que era natural - falou e ele fez uma cara de indignado como se perguntasse se eu tinha prestado atenção mesmo o que acabou me fazendo rir - Relaxa, eu só to fazendo isso pra ter ver com ciúmes...
-Ciúmes? - ele perguntou e riu se aproximando e deixando um beijo e uma mordiscada no meu pescoço - Meu bem eu sei fazer coisas que ele nunca conseguiria fazer igual, eu me garanto pode acreditar.
Acabei sentindo meu corpo se arrepiar pelas suas palavras e a mordiscada, e quando eu ia o beijar novamente ele se afastou rindo de mim e murmurando um "vamos pra casa...".
Apenas concordei com a cabeça e fui de mãos dadas com ele até o carro, mas não sem antes o levar para passear pelo local um pouco e ver ele observar atentamente cada coisa, no final quando fomos para o carro eu vi ele mexendo no celular e sorrindo e quando eu pergunto o que ele tanto sorri ele apenas me mostra a língua e eu reviro os olhos.
Quando chegamos ao apartamento e entramos no elevador ele sorriu ansioso e desviando dos meus beijos no elevador, mas assim que entramos no apartamento e eu puxei ele pela cintura para um beijo eu dei um pulo enorme pra trás ao ouvir os gritos de "Surpresa!".
-Puta que pariu eu acho que tô infartando - falei ao sentir meu coração acelerado pelo susto e sorri de canto ao ver Jerry rir.
Me virei para os convidados ali enquanto sorria de leve e ia os cumprimentar, a maioria deles eram amigos meus e do Jerry e pessoas da empresa, seria até bom para eles conhecerem com quem eu estava e alguns pararem de mandar malditas indiretas.
-Gostou do presente querido? - perguntou a Sra. Marrone após abraçar o filho dela - Fez bom proveito?
-Amei, foi lindo - falei e fiz ela sorrir de leve - Ele amou tudo.
-E as essas pessoas ainda pensam que queremos mais coisas materiais ou vão tanto atrás da riqueza... - falou ela olhando os convidados - Se elas soubessem os preços de ser ricos.
-Eu dei sorte de encontrar seu filho - falei enquanto via ele rindo de algo que a Izabela falou enquanto o Leo pedia o colo dele e conseguia - Sabia que eu nunca tinha pensado em família ou adoção antes dele chegar? Ele ama crianças e eu sou um desastre com elas.
-Da pra imaginar, ele ama você muito também - falou e sorriu - Agora vai la que ele está te procurando.
Concordei com a cabeça e abracei a mulher e fui em direção a Jeremy e os outros bagunçado os cabelos do Leo e escutando ele mandar eu me ferrar e chamando me chamando de velhote.
-Meu Deus se adotarem alguma criança um dia a criança vai matar o Tomas e dar os rins do Tomas de presente pro Jerry em decorado com as tripas como flores - falou Izabela levando um tapa na nuca de Miguel que ela retribuiu com um soco na barriga.
-Quanto amor - falou Jerry e riu enquanto Leo também dava risadas...
Após muitos parabéns, alguns presentes e risadas veio a hora dos parabéns, com um bolo feito de chocolate Branco e sorvete de creme me fazendo sorrir para Jerry ja que ele provavelmente tinha falado algo daquela noite, ou apenas dito que isso era o meu doce favorito.
Cortei o primeiro pedaço de bolo e sorri de leve para ele enquanto o chamava e o beijava antes de te entregar o bolo escutando os gritos dos presentes que iam desde a Izabela e a família do Jerry até o pessoal da empresa.
Ele riu e aceitou o bolo me dando alguns selinhos antes de começar a comer e a Izabela e o Miguel distribuíram o bolo eu me sentei em meu sofá e quando Jerry se aproximou para dizer algo, apenas o puxei para o meu colo e o prendi ali com meus braços.
-Tomas pra que isso? - perguntou e eu não respondi, apenas enconstei minha testa nas suas costas e fiquei ali - Me solta seja educado com os convidados.
-Tá sendo mal educado não, continua ai que eu to curtindo - falou Izabela enquanto passava ao nosso lado com uma taça de vinho na mão e com o Miguel atrás dela - Se quiserem fuder ai to deixando...
-Senhorita Arcangelo volta, calma ai - falou a parando e tirando a taça dela a colocando sentada no outro sofá.
-Ela ficou bêbada com so uma taça? - perguntou Tomas.
-Não, ela ficou bêbada com duas garrafas de whisky pra começar, depois uma de vodka e mais coisas que ela bebeu quando eu não tava vendo - falou o homem enquanto a convencia de esperar ele no sofá.
-Cala boca Cathal - falou e eu vi Miguel fazer um sinal pra ela ficar quieta - Para de tentar silenciar minha voz que eu vi teus documentos ja que você e tão fechado okay, vou te chamar pelo teu nome agora em vez desse falso.
-Só fica ai - falou Miguel enquanto suspirava e saía.
-O nome dele e realmente Cathal? - perguntou Jeremy e a garota começou a rir.
-E sim! Puta que pariu foi muito engraçado quando eu descobri, eu acho o nome dele real mais bonito, mas não conta pra ele senão ele se acha - falou a garota enquanto tentava se levantar - Eu deixei uma coisa pra você Jerry, você sabe o que e e sabe onde está então e bom que use senão arranco teu Pinto, e Tom feliz aniversário meu presente e junto com o do Jerry.
Observei ela andando pela sala e me perguntei internamente como ela não caia nem desequilibrava do salto mesmo bêbada, isso era um mistério que talvez fosse um dom e em seguida observei o segurança ir atrás dela, gritando algo sobre ter esquecido de tirar a arma dela.
Jerry começou a rir e aos poucos os convidados começaram a agradecer a noite e a se despedirem e eu fui obrigado a soltar o pequeno para ele ir falar com os convidados e eu também fui falar com eles.
Quando tudo acabou suspirei e observei o menor se despedindo dos últimos convidados e quando ele fechou a porta o empurrei de leve contra a parede o pensando ali com o meu corpo contra o dele e o beijei antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, estava cansado de esperar.
-Vamos começar no sofá dessa sala - sussurrei rente ao seu ouvido - Depois eu vou te foder contra a parede do quarto - sentir ele estremecer e sorri - Em seguida entrelaçar suas pernas na minha cintura e te foder sem apoio nenhum além de mim - falei e mordisquei o lóbulo da sua orelha - E você só vai poder gozar quando chegarmos a cama entendeu?
Sorri ao ver ele estremecer e olhar nos meus olhos, mas quando minha boca estava perto da dele pronta para o beijar, ele colocou a mão na minha boca me impedindo de continuar. O olhei confuso e ele riu tirando a mão me dando um selinho e me impedindo de continuar.
-Hoje e minha vez, ao que parece eu não tomo iniciativa como a Izabela gritou e jogou na minha cara com mais de uma hora de bronca - falou e eu sorri, a ideia parecia interessante, mas eu tive vontade de rir também quando notei que ele não estava com toda confiança que aparentava.
-Ae? Gostei... - falei e sorri me afastando e o observando corado - O que pretende fazer?
Ele sorriu e se aproximou de mim me beijando, o beijo dele e mais lento e tímido do que quando eu comando, aproveitei o beijo dele enquanto ele pegava minha mão e me levava em direção ao quarto, quando cheguei lá senti ele puxar alguma coisa do bolso e eu logo vi que era uma venda, deixei ele a colocar em meus olhos e me empurrar na cama me dando um selinho antes de se afastar.
-Não pode tirar a venda até eu deixar ou eu mesmo tirar okay? - falou e eu sorri.
-Sim senhor - falei me deitando na cama enquanto escutava a porta do banheiro bater.
Desde quando eu deixo alguém comandar alguma coisa? Nunca fui assim com ninguém por que com ele é tudo tão novo? Mas pelo menos era algo novo e bom, não sei o que faria se ficasse sem isso agora... Como adiar o que tem que acontecer? Sinto que nunca acharia essas respostas, mas eu no mínimo tentaria, então fiquei deitado com os olhos vendados e parado até sentir o peso dele sobre o meu quadril e os seus beijos contra meu pescoço sorri e arfei surpreso ao sentir uma textura em suas coxas, não acredito.
-Jeremy isso são meias cinco oitavos? - perguntei enquanto escutava ele rir e sentia o elástico da cinta liga prendendo a meia a uma cueca/calcinha - Ai meu Deus...
-Vai chamar um nome sagrado numa hora dessas? - perguntou enquanto eu sentia sua boca contra meu pescoço dando beijos e coloquei a mão sobre seus cabelos sentindo um arquinho nela e em seguida orelhas que me perguntei brevemente do que eram até me tocar e descer as mãos até seu pescoço sentindo a textura de uma fita como uma espécie de gargantilha.
-Eu não... Mas você é melhor começar a rezar... - murmurei enquanto deixava um chupão em seu pescoço.
Quando ia o jogar na cama ele se afastou e riu antes de mandar eu acalmar todo esse fogo e fala que eu podia tirar a venda.
Eu sabia que estava praticamente o comendo com os olhos, mas como não fazer isso? Sua meia três oitavos era preta e colada marcando suas coxas e ia até a metade delas, e era ligada a uma cueca que deixava a polpa da sua bunda de fora de tão curta e era preta também, no seu pescoço havia uma fita que foi amarrada parecendo uma gargantilha em seu pescoço e ele tinha na cabeça orelhas de roedor em um tamanho médio que o deixavam estranhamente fofo e sexy ao mesmo tempo ja que ele estava corado entregando quanta vergonha ele sentia naquilo já que não estava acostumado, observei ele caminhar ate mim e por uma perna ao lado do meu corpo e a outra entre minhas pernas, mordi meu lábio inferior de tanto desejo que tinha ao vê-lo assim e impulsionei meu corpo pra frente, mas logo fui empurrado para a cama novamente com uma de suas mãos enquanto ele se inclinava por cima de mim e levava seus lábios em direção aos meus apenas me provocando com um roçar de lábios.
-Uma vez você me falou que eu parecia um ratinho com medo e você o gato, resolvi me inspirar em suas palavras para me vestir assim, gostou? - perguntou e mordi seu lábio inferior soltando logo em seguida.
-Eu vou juro que cumpro a promessa de te fuder tanto que você vai passar um tempo paraplégico - falei lentamente pra ele e vi quando ele se arrepiou, meu ratinho travesso curtia palavras sujas.
-Aé? Du-vi-do - ele falou pausadamente enquanto se inclinava e mordia meu pescoço me fazendo soltar um gemido rouco.
-Quero ver duvidar enquanto chupar meu pau e eu meter ele em você forte e fundo - falei e escutei ele rir baixinho em resposta e esfregar seu joelho contra o meu membro.
-Sim Sr.Katze - falou e eu puxei seus cabelos e seu rosto em minha direção fazendo ele me beijar com vontade e força, quase se maneira violenta de tão selvagem.
Enquanto o beijava passava minha mão por sua coxa a arranhando e em seguida puxando o elástico da sua meia calça cinco oitavos e a soltando escutando o som do estralo e sentindo ele gemer e mordiscar meu lábio inferior em resposta, ao sentir sua mordida eu levei minhas mãos até sua bunda redondinha semi coberta e apertei ali com vontade e sem dó, escutando ele gemer e em seguida desferido um tapa ali e fazendo ele gemer meu nome.
O puxei pelas coxas sem dó alguma o deitando na cama ja que ele queria brincar, vamos brincar da minha maneira fui descendo os beijos dos seus lábios para o seu pescoço, podendo sentir bem o cheiro de lavanda ali enquanto o marcava o que me fez sorrir e continuar os beijos pelos seus ombros, peitoral, até chegar em seus mamilos onde comecei a chupar e mordiscar um de cada vez sorrindo ao escutar seus gemidos.
Quando eu ia descendo meus beijos mais ainda senti ele me empurrar me fazendo o olhar e ver que ele que descia o corpo em direção a minha calça agora, no processo ele foi abrindo os botões da minha camisa deixando meu peitoral totalmente exposto enquanto descia e abria o feixo da minha calça concentrado no que fazia.
Na hora em que ele puxou minha calça junto a cueca pra baixo soltei um suspiro de alívio ja que meu membro ja estava praticamente implorando por liberdade e atenção, estremeço ao sentir sua língua na minha glande me provocando e logo em seguida sinto ele começar a chupar e dou um sorriso antes de soltar um gemido por que puta que pariu se anjos pagassem boquete ainda duvido que fosse melhor do que esse que o Jerry está pagando agora.
Sentia os espasmos do orgasmo começarem a aparecer e vi ele começar a ir mais rápido, olhei para  baixo a tempo de ver o menor olhando para mim antes de tirar a boca dali e masturbar um pouco enquanto sorria e provocava minha glande com a língua em seguida voltando a chupar.
Fiz um carinho em sua cabeça sentindo os macios fios de cabelo em minha mão enquanto gemia e sentia meu orgasmo vir...
Quando olhei pra baixo vi Jerry engolir todo o gozo e em seguida lamber mais um pouco meu pênis o limpando enquanto sorria de leve para mim após o ato. O puxei para cima e o beijei o jogando na cama em seguida e o prendendo com meu peso enquanto passava a mão por suas coxas cobertas e puxava o elástico da meia mais uma vez o soltando em seguida escutando o estalo e sentindo ele arranhar minhas costas em reflexo a ardência na sua coxa.
Quando passei a mão por sua "cueca" dei um riso baixo e voltei ao beijar quando vi as laterais dela um pouco desfiladas e eu sabia exatamente o porquê disso então com agilidade rasguei um pouco da lateral, soltei o elástico da cinta liga que prendia um ao outro e e sorri ao ver a surpresa do meu pequeno ao sentir eu simplesmente arrancar a cueca dele com uma puxada enquanto apertava a bunda exposta dele em seguida sentindo aquela pele macia na medida certa.
-Tomas... - ele murmurou enquanto me observava, coloquei meus dedos perto de sua boca ja que meu corpo estava quente demais para ir buscar qualquer tipo de lubrificante, mas não queria em hipótese alguma machucar ele, quando ele os deixou bem húmidos os levei até a sua entrada e sorri ao inserir os dois primeiros começando a o preparar e deixar sua entrada húmida, senti ele morder meu ombro em resposta aos dedos, enquanto passava a unhas por minhas costas, eu acho que elas já provavelmente estaria bem marcada e talvez sangrassem se ele continuar com isso, mas não reclamei ja que acabo por deixar minhas marcas nele também.
-Hora de ficar sem andar... - murmurei enquanto o preparava com o terceiro e em seguida retirava os três sentindo ele soltar um suspiro junto com uma espécie de resmungo.
Posicionei meu pênis em sua entrada o provocando um pouco enquanto deixava uma de suas pernas em meu ombro para conseguir entrar melhor.
-Vai logo Tomas... - ele resmungou me fazendo soltar um breve riso - Sabe acho que você não vai conse...
Não deixei ele nem terminar de falar que eu não conseguiria o deixar sem andar antes de colocar meu pênis todo de uma vez e escutar ele soltar um gemido alto enquanto eu acaba gemendo junto ao sentir a entrada dele apertar meu pênis de maneira deliciosa.
-O que dizia? - perguntei o provocando começando as estocadas enquanto dava chupões em seu pescoço.
A cada estocada escutava Jerry gemer mais alto no mesmo ritmo que eu alterava a velocidade das estocadas para prolongar o prazer. Havia fechado meus olhos para me concentrar melhor no momento e em seguida abri os olhos e memorizado cada um deles... O sabor de Jerry, o som de seus gemidos, seu cheiro de lavanda, seu rosto corado, seu pudor misturado com a ousadia de tentar algo assim, os cabelos espalhados na cama, sua mania de me arranhar... Tudo. Eu amava tudo nele e mais um pouco.
-T-Tom... - escutei ele gemer meu nome e sorri o estocando mais rápido e escutando ele me chamando de novo cada vez mais alto de acordo com minhas estocadas.
Em alguns momentos eu até parava e em vez de puxar meu pênis ja todo dentro para o estocar novamente, continuava dentro e impulsionava meu quadril para frente acertando um ponto mais fundo ainda e escutando ele gemer alto praticamente gritou quando eu fiz isso.
Obs: Pesquisar se o prédio tem paredes a prova de som ja que até agora nenhum vizinho veio reclamar dos "barulhos" vindos do meu apartamento...
Senti seus dentes ficarem no meu ombro e dei alguns chupões em sua pele exposta em resposta, escutei ele gemer e resmungar alguma coisa que foi impedida por eu fazer a estocada mais funda de novo.
É assim fomos até o momento em que em estocadas precisas acabamos gozando, ele primeiro e eu logo em seguida...
Mas paramos por ai?
É claro que não! Eu tinha uma promessa a cumprir, então se não me engano quando fomos dormir era por que nenhum dos dois tinha mais forças para continuar.
Daquele dia e noite, eu já havia gravado mais lembranças do que imaginava. As guardaria comigo para sempre.
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Acabei acordando antes de Jeremy e dei uma risada baixa ja que ele parecia exausto, a noite havia sido realmente longa pra ele. Fiz um carinho de leve em seu rosto e deixei um selinho em seus lábios que foi respondido por um resmungo e por ele se virando.
Segurei a risada e apenas peguei meu celular e tirei uma foto dele assim,  depois me levantei e fui tomar um banho ja que de tão cansados nem isso havíamos feito ontem.
Quando acabei minha higiene apenas vesti uma calça e uma cueca e enviei  uma mensagem para a minha secretaria avisando que tive um imprevisto e que ela deveria desmarcar todos os meus compromissos.
-Sr? - chamou Clara e eu sorri de leve a cumprimentando - Não vai trabalhar hoje?
-Não... Hoje resolvi ficar com o pequeno - falei e observei ela sorrir - A noite como podemos dizer... Foi um pouco longa se é que me entende...
-Esses jovens... Deixa que eu faço o café da manhã -falou e eu ri, logo em seguida escutando algo como uma coisa pesada caindo no chão.
"TOMAAAAAAASSSS" escutei Jerry me gritar e acho que nunca corri tão rápido para chegar em um quarto antes, e quando cheguei lá me deparei com a cena engraçada do Jerry encolhido tentando se levantar inutilmente do chão.
-Eu vou te castrar - ele murmurou quando eu olhei para ele e eu ri.
-Não vai não - falei e sorri o pegando no colo e o colocando na cama - Eu sei que me ama.
Ele apenas revirou os olhos e eu ri novamente, não seria nada mal ficar com essa convivência com ele por mais muito tempo...
P.O.V Tom Off
...
...
...
...
~Um ano depois~
...
P.O.V ?????????? On
[...]-Eu não acredito nisso! - falei enquanto via aquela cena que chegava a me enjoar - Eu devo ser muito troxa mesmo... Como acreditei que pudesse me amar em?...