1. Spirit Fanfics >
  2. Como tudo começou - para Vegeta >
  3. Um ano de desejo

História Como tudo começou - para Vegeta - Um ano de desejo


Escrita por: ksnrs

Notas do Autor


DBZ não me pertence e seus personagens também não.
O intuito dessa fanfic é totalmente interativo e sem fins lucrativos.
Por isso, não me processem, por favor. Não tenho como pagar uma fiança e da cadeia não dá pra postar.

Eita... capítulo [+18] x 2
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Capítulo 32 - Um ano de desejo


Vegeta pousou no jardim e subiu as escadas com tanta velocidade que chegou a espalhar os papeis que tinha por lá. Nem viu o filho, que brincava com a avó, sentados no grande tapete da sala. Correu pro quarto e foi tomar um banho.

Bulma aterrissou cerca de 10 minutos depois. Já estava indo de encontro à ele quando viu quatro olhos arregalados lhe olhando. Foi até o filho e deu um beijinho em sua cabeça. Sra. Briefs aproveitou pra perguntar o que estava acontecendo que os dois estavam naquela correria.

- Nada mamãe, nada. A senhora pode cuidar mais um pouquinho do Trunks? – perguntou, até sem ar pela pressa.

- Claro, querida! Sem problemas! – e riu, vendo a filha subir as escadas de dois em dois degraus. Olhando pra Trunks, respondeu: - Lindinho, pelo visto logo, logo, você vai ter um irmãozinho! – e voltou a brincar com o neto.

Bulma chegou no quarto a tempo de ver Vegeta entrando no cômodo vindo do banheiro. Fechou a porta atrás das costas e se encostou à ela. Ele ficou ali, cerca de 3 passos de distância, só de cueca, passando a toalha pelos cabelos molhados. Quando ela entrou, parou. Ficou com os olhos fervendo, congelado, olhando. A toalha parada na mão, o braço levantado marcando o bíceps torneado. Não sabia o que dizer.

Mas Bulma sabia o que fazer. Sem quebrar o contato visual intenso, abriu, devagar, o zíper frontal da blusa que usava, deixando-a escorrer pelos ombros e mostrando o corpete preto que tinha comprado naquela ida ao shopping. Vegeta se rendeu à fraqueza. Se deixou cair no chão, de joelhos, mãos nas coxas, olhando com a boca aberta, tudo aquilo parada na frente dele.

- Puta que pariu, Bulma...

Com o corpete preto e a calça justa, foi andando em direção à ele. Com o bico do sapato, empurrou seu peito, deitando-o no chão. Levemente, pisou naqueles músculos torneados, marcando a pele com o salto fino. Vegeta não piscava. Não queria perder um movimento que fosse. Sentia a boca seca, sedenta por um beijo. Bulma sentou-se sobre ele e se abaixou pra aplacar a sede. Invadiu sua boca com uma língua ávida de vontade de beijar. Vegeta se agarrava à sua bunda, apertada naquela calça preta, e passava as mãos com desespero pelas pernas flexionadas dela. A intensidade foi tanta, que sentia o tecido ceder sob os seus dedos, já rasgando.

Em um movimento rápido, deitou ela no chão e ficou por cima. Com a boca começou a puxar a fita que amarrava a lingerie. Logo mostrou os seios que já estavam rijos de excitação. Parou um segundo pra contemplar suas duas joias favoritas, que tanto tinham invadido seus sonhos nesse um ano que tinha ficado fora. Olhando pra calça, já com as marcas dos seus dedos, tentou tirá-la, mas era apertada demais pra sair com facilidade. Ele não tinha tempo pra isso, pra essas delicadezas. Puxando pelas partes que já haviam cedido, arrancou com um rasgo a peça de roupa, apenas pra mostrar uma calcinha preta, fio dental, amarrada com dois lacinhos dos lados. Era só isso que afastava seu membro latejante do sexo molhado de sua mulher. De novo, com a boca, desamarrou as duas fitas que se seguravam ao corpo trêmulo de Bulma. Com a língua, subiu seu corpo quente, até chegar em sua boca.

Com cuidado, pegou ela do chão, que logo prendeu as pernas em volta de sua cintura. Colocou Bulma na cama. Não ia esperar mais nenhum segundo. Tirou a cueca com rapidez e logo já estava dentro dela. Não precisava nem conferir se ela já estava pronta. Ela sempre estava. E ele não aguentava mais de vontade. Começou a estocar com rapidez, sem parar de olhar o corpo que arqueava e o rosto que se contorcia de prazer. Não tocou nela. Só olhou o tanto que era gostoso ver ela se desmanchar debaixo dele. Sabia que era uma questão de tempo, e um tempo curto. Afinal, fazia um ano que ele não entrava ali. Dessa vez ele foi rápido. Em questão de minutos, já estava gozando nela, que teve um pequeno orgasmo quando sentiu ele explodir.

Mas não ia parar por aí. Ele queria mais.

Bulma viu quando ele tirou o pênis de dentro dela e começou a massagear. Na hora entendeu que o segundo round se aproximava. Olhou pra ele com olhos safados e mordeu o lábio de baixo, fazendo uma cara de moleca. Foi se afastando, com as mãos, até chegar a cabeceira da cama. Tinha os olhos lascivos de Vegeta acompanhando cada um dos seus movimentos. Ficou em pé, na cama, encostada na parede. De joelhos, o sayajin chegou até ela e enfiou a cabeça entre as suas pernas. Começou a chupar cada parte do sexo sensível de Bulma, sentindo o gosto dos dois naquele lugar que tanto amava. Enquanto a chupava, continuava se masturbando e se preparando pra uma segunda rodada. Bulma, já refém daquele tesão, colocou uma das pernas sobre o ombro de Vegeta pra aumentar o ângulo de ação daquela língua maravilhosa que passeava dentro dela.

Com um último suspiro de forças, ela quis brincar. Fugiu de Vegeta que a olhou com olhos insanos. Pulou da cama e ficou parada ao lado dele que, de joelhos, continuava a se massagear. Correu pelo quarto, rindo. Ouviu a voz rouca dele, que quase a fazia gozar, dizendo:

- Não corre, princesa, não adianta... Eu vou te pegar...

E viu quando ele saiu da cama, o pênis duro, já não precisando mais de incentivo pra continuar assim. Foi pro banheiro.

Ele, como quem caçava uma presa, andou, em passos rápidos e firmes, até onde ela estava. Parou na porta e a viu, sentada sobre a bancada da pia. Falou pra ele com uma voz toda sensual:

- Então pega!

Sorrindo com malícia, foi até ela. Encaixou-se entre suas pernas que se trançaram em volta do corpo forte do sayajin. Sem demora, sentiu ele entrar. A posição era confortável pra ambos. Em pé, na frente dela, Vegeta puxou seu quadril, deixando-a tombada, sustentada pelos próprios cotovelos em cima da bancada gelada de mármore. Enquanto entrava e saía de dentro dela, dessa vez com menos rapidez, beijava seus seios e mordia seus mamilos, fazendo com que a moça ficasse cada vez mais derretida.

Tinha firmeza em cada estocada e, a cada vez que se punha dentro dela, seu quadril se contraía, mostrando a perfeição daqueles músculos torneados e daquela pele morena.

Bulma não aguentava mais. Sabia que seu corpo implorava por um orgasmo intenso que nascia no fundo de sua barriga. Com os olhos fechados e a respiração falha, sussurrou baixinho:

- V-Vegeta... eu vou gozar...

Ele, alucinado de tesão, jogou a cabeça pra trás entrando ainda mais fundo no corpo frágil de sua terráquea.

- Então goza! Goza pra mim... goza! – e sentiu, o aperto que causava os orgasmos mais intensos de Bulma.

Mesmo que tivesse preparado pra aguentar o resto da noite, essa pressão que sentia sempre foi demais pra suas capacidades. Logo se viu estocando mais forte e mais rápido até que, pela segunda vez, sentiu que se derramava, quente, dentro dela.

Quando acabou, jogou o corpo pra frente, se acalmando de todo aquele desejo. Pegou Bulma no colo e a deitou na cama, ao lado dele. Ficaram ali, os dois, nus, naquele quarto que exalava prazer.

Deitado, de barriga definida pra cima e olhos fechados, sentiu quando a mulher se virou pra ele, apoiada nos cotovelos.

- Você gostou que eu fui te encontrar? – tinha um tom sincero, sem tanta malícia, naquela pergunta.

Ele riu. Olhou pra ela e viu os dois olhos azuis brilhantes lhe fitando.

- Mulher... a primeira vez que eu vi você aqui na Terra, eu achei que você fosse um anjo. – isso chamou a atenção de Bulma. – Mas hoje, quando eu te vi parada naquela plataforma, eu achei que tinha morrido e a diaba mais sensual do inferno tinha vindo me buscar! – terminou, sorrindo.

Ela gostou. Se sentiu poderosa.

- Sério Bulma... – e fez uma pausa, chacoalhando a cabeça com os olhos fechados. – você tava tão gostosa, tão fodona lá, parada com os braços cruzados me olhando, que se eu não tivesse ficado mais forte eu não teria resistido. Tinha te comido ali, na frente dos outros.

Ela riu.

- Que bom que aprovou. Eu pensei em cada detalhe mesmo. Até calculei mais ou menos a hora. – estava se sentindo vitoriosa.

Vegeta se virou pra ela.

- Você sabe que eu quero mais né? – e olhou-a profundamente com os olhos negros que a enlouqueciam.

Quase que Bulma se perde na vontade. Com um pulo, falou, quase que em um grito:

- Pausa pra comer! – e começou a se vestir. Pegou um short e uma blusa de alças. Não ia sair mesmo. – Você não tá com fome? – e se virou pra ele, esperando uma resposta.

- Não de comida... – falou malicioso.

Ela riu. Subiu na cama.

- Pois eu, sayajin, preciso de mais um pouquinho de tempo pra me recuperar. Não tenho esse poder todo que você tem... – e passou os dedos pelo peito dele.

- Ah, tem sim... Você não tem ideia do poder que você tem, mulher! – e foi saindo da cama, procurando a cueca que vestia antes. – Vamos logo comer alguma coisa pra voltar pra cá. – e pegou, no ar, a camiseta que ela jogou pra ele vestir. Pôs qualquer short e saíram em direção à cozinha.

No caminho até as escadas, ainda tentou agarrá-la mais algumas vezes, que escapava rindo.

Ao chegarem na cozinha, encontraram um Trunks admirado e constrangido com a cena dos dois tão “íntimos”.

- A... A... “vovó” pediu pra avisar que vai cuidar do bebê essa noite. – disse, desconfortável com o “vovó”.

Bulma foi até ele. Deu um beijo estalado em sua bochecha, concordando com o aviso. Os olhos do jovem se cruzaram com os do pai, que se tornou sério na mesma hora. Sentiu aquela tensão criada se esvair quando ouviu a voz da mãe:

- Trunks! Seu cabelo está enorme! Cresceu muito. – Afirmou, enquanto enrolava uma mecha com os dedos. Ele se sentiu confortável com aquilo. Lembrou da mãe que tinha ficado. Ela fazia a mesma coisa. Bulma virou-se pra Vegeta, que pegava um copo de água. – Por que o seu também não cresceu, Vegeta?

O sayajin, olhando aquela cena, respondeu, o mais frio possível:

- Cabelo de sayajin puro não cresce depois que ele se torna adulto. – e foi em direção à “sua” cadeira.

- Bom, - e voltou-se pro filho – se você quiser, podemos cortá-lo amanhã! – disse já vendo Trunks negar com um sorriso nos olhos, enquanto continuava a enrolar o cabelo longo dele.

- Amanhã ele não pode. – e Vegeta voltou os olhos pros dois, em sua frente. – Pelo amor de Kami, mulher! Deixa ele em paz! – ralhou com Bulma vendo-a puxar o cabelo de Trunks.

Bulma parou, olhou pro filho e lhe sorriu com os olhos. Pra Vegeta, empinou o queixo e soltou um Humpft, indo em direção à geladeira.

Vegeta continuou:

- Amanhã eu vou voltar na plataforma pra ver como o Kakaroto vai sair da Sala do Tempo. Dependendo de como for, já vou ver como se organizaram pra poder voltar pra lá mais uma vez. – viu os olhos azuis do filho. – Se quiser ir, vou sair no mesmo horário.

Trunks se animou. Não falou nada, mas ficou empolgado com o pai o chamando pra ir junto. Concordou com a cabeça.

- Está certo. Até amanhã. – viu, antes de sair, Bulma lhe lançar um beijinho no ar.

Ela, levando dois pratos e sentando-se ao lado de Vegeta, sentiu-se em paz. Perguntou:

- Como foram as coisas lá dentro?

Enquanto comia o que ela tinha lhe dado, respondeu:

- Fiz o que você falou. Fiquei afastado e de vez em quando eu ia lá ver o que ele estava aprontando. Não sei se ele gostou muito, não. Quando eu chegava mais perto, ele me olhava com aqueles olhos. – e imitou os olhos, fazendo Bulma rir. – Mas, no fim, deu certo. Ele também ficou mais forte.

Ela olhava o sayajin com descrença. Não era nada disso que tinha dito. Mas se não se mataram, já tava bom demais. Começou a comer. Pensou numa bobagem:

- O Trunks é tão bonito... se o bebê não se interessar por essas coisas de luta, bem que poderia se tornar um modelo, né? – sabia que levaria um esporro. Riu por dentro.

Vegeta parou, com a boca cheia e os olhos ardendo:

- Só se for por cima do meu cadáver! Esse moleque é filho do príncipe dos sayajins! Você ficou maluca? Você só pode ter ficado maluca! - Bulma ria da cara de ódio dele.

- Por quê?! Você também seria um ótimo modelo, se quisesse... – estava provocando.

Vegeta empurrou o prato.

- Você é a mulher mais chata do universo! E olha que eu conheço muitos lugares, hein? – falou, percebendo que ela estava de piada.

Bulma ficou séria:

- Ah é?! Mas eu não era gostosa e sei lá mais o quê?

Foi a vez dele rir.

- É também. O que você tem de chata, tem de gostosa. – E se aninhou no cabelo dela. Começou a rir, gargalhando. - Bulma, você é gostosa pra cacete!

Ela começou a estapeá-lo, sem jeito, no peito e nos braços. Ele, sem usar nem um pingo de força, segurou as mãos dela no ar, enquanto começou a beijar seu pescoço. Aos poucos o beicinho foi se desfazendo e ela já estava entregue aos carinhos de Vegeta. Ouviu a voz dele, rouca, em seu ouvido:

- Vamos subir?

Concordou com a cabeça. Lembrou da palhaçada. Se jogou na cadeira e disse, manhosa:

- Ah... eu to com preguiça, V!

Ele sabia o que isso significava. Foi até ela, com um sorriso nos lábios e, enquanto a pegava no colo, falou:

- Você é uma folgada, isso sim. Folgada, gostosa e chata! – terminou rindo da cara que fingia estar brava. – Subiram as escadas.

Quando chegaram na portado do quarto do filho, Bulma fez sinal pra ele coloca-la no chão. Queria ver Trunks. Quase não o tinha visto hoje. Entrou no quarto, na ponta do pé, sem fazer barulho. Viu que Vegeta a acompanhava. Ficaram, por alguns minutos, observando o menino dormir. Saíram, com a mesma delicadeza, que entraram. Voltaram pro quarto.

Chegando lá, Bulma lembrou de banho. Foi até o banheiro e continuou a falar com o sayajin.

Entrando na ducha, perguntou:

- Quer dizer que você está pensando em ficar mais um ano fora?

Vegeta foi até ela. Engoliu a saliva de vê-la ali, se banhando. Mas era um tópico que queria conversar e, melhor agora do que depois, quando estivesse com a boca ocupada. Encostou na parede e cruzou os braços no peito, sem deixar de admirar a vista.

- Talvez. Quero ver como Kakaroto e o moleque dele se saíram.

“De novo a rivalidade.” – pensou Bulma. Mas era uma rivalidade mais saudável.

- Você vai amanhã mesmo? – perguntou.

- Não sei. Se mais ninguém for entrar na Sala, quero ver se dá pra ficar o máximo de tempo possível. – sentiu seu corpo se apertar. – O duro vai ser ficar lá todo esse tempo sem olhar esse corpão... – e apontou com a cabeça pra ela.

Bulma riu. Se não gostava da possibilidade de ficar alguns dias sem ele, imagina anos... Saindo do chuveiro, foi até o quarto e vestiu um baby doll curto. Deitada na cama, falou pra ele que se aninhava do lado dela:

- Vê se não inventa de ir sem se despedir, viu? – e deu um beijinho na ponta do seu nariz.

Vegeta riu da atitude. Gostava de transar com ela. Mas gostava, também, desses momentos de carinho.

- Se você lutasse, te levava comigo. – falou, de olhos fechados. – Não, melhor não. – reconsiderou. – Não ia conseguir treinar nada com você lá...

Ela gostou. E rindo, maliciosamente, pulou sobre o corpo dele que já a agarrou:

- E quem disse que eu ia deixar você treinar? – terminou, com um beijo devasso em sua boca.


Notas Finais


Ufa!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...