No fim da tarde, Trunks chegou esgotado no laboratório. Bulma estava lá. Pelo menos o corpo. Olhou pra ele. Todo destruído mas absurdamente feliz. Era um sayajin. “Um maldito sayajin!”, como dizia Vegeta.
- Olha, mamãe! Olha, como eu fiquei forte! – e mostrava os bracinhos.
Ela sorria, encantada. Era idêntico ao pai. Até no jeito de falar. Deu um beijinho nele.
- Realmente! Olha só! – e se fez de espantada. – Agora, “senhor-mais-forte-de-todos”, trate de ir comer alguma coisa e tomar banho. Depois, cama! Precisa estar bem descansado pra amanhã! - E o menino obedeceu. Ia saindo, todo saltitante, quando foi parado pela mãe. – Trunks, e seu pai? – perguntou, vacilante. – Ainda está lá?
- Sim, mamãe! Falou pra eu sair, que já estava forte o bastante. Mas disse que ia ficar mais um pouco. – e foi embora, feliz da vida.
Bulma tinha preparado dois uniformes, durante a tarde. Um pra Trunks e um pra Vegeta. Olhou pro uniforme do marido ali, do lado dela. Pensou que seria uma boa desculpa pra ir até ele. Teria mais umas mil oportunidades de entregar, sem ser a que estava tramando. Mas queria falar com ele, se desculpar pelo que tinha dito. Queria fazer ficar tudo bem. Passou a mão na malha e na armadura e foi.
Chegou lá a tempo de ouvir a insanidade que corria lá dentro. Vegeta estava possuído. Urrava e socava tudo, liberando energia em nível altíssimo. Ele gritava tanto, com tanto ódio, que Bulma conseguia sentir a sua dor do outro lado da porta. Estava enlouquecendo de vez e a culpa era dela. Se encostou na parede e se deixou escorregar, chorando, ficando sentada no chão, ouvindo, entre os berros, a música que tocava:
Crawling in my skin
Rastejando dentro da minha pele
These wounds they will not heal
Estas feridas, eles não curarão
Fear is how I fall
Medo é o que me derruba
Confusing what is real
Confundindo o que é real
There's something inside me that pulls beneath the surfasse
Há algo em mim que me puxa pra baixo da superfície
Consuming, confusing
Consumindo, confundindo
This lack of self control I fear is never ending
Esta falta de auto-controle eu temo que nunca acaba
Controlling
Controlando
I can't seem
Parece que não consigo
To find myself again
Me achar novamente
My walls are closing in
Minhas paredes estão se fechando
(Without a sense of confidence
(Sem um senso de confiança
I'm convinced that there's just too much pressure to take)
estou convencido que há muita pressão para aguentar)
I've felt this way before
Eu me senti desse jeito antes
So insecure
Tão inseguro
Crawling in my skin
Rastejando dentro da minha pele
These wounds they will not heal
Estas feridas, eles não curarão
Fear is how I fall
Medo é o que me derruba
Confusing what is real
Confundindo o que é real
Discomfort endlessly has pulled itself upon me
Desconforto eterno se possuiu em mim
Distracting, reacting
Distraindo, reagindo
Against my will I stand beside my own reflection
Contra a vontade eu fico do lado do meu próprio reflexo
It's haunting
Está assombrando
How I can't seem
Parece que eu não consigo
To find myself again
Me achar novamente
My walls are closing in
Minhas paredes estão se fechando
(Without a sense of confidence
(Sem um senso de confiança
I'm convinced that there's just too much pressure to take)
estou convencido que há muita pressão para aguentar)
I've felt this way before
Eu me senti desse jeito antes
So insecure
Tão inseguro*
Ele, é claro que sabia que ela estava lá. Mas não iria até ela. E, talvez, pela primeira vez, nem sentiu vontade. O que tinha vontade, era de esfregar na cara dela cada pequena coisa que tinha feito pra agradá-la. Queria enfiar aquele medíocre dentro da goela da mulher até ela engasgar com a palavra. Queria jogar na cara dela que, por mais que sempre tivesse falado que ele era o instável, todas as vezes que se separaram foi por causa dela.
Ela falou que ele era fraco. Ela o mandou embora. Ela o considerava medíocre. E, no fundo, ela sabia muito bem, em todas as vezes, que ao falar isso, significaria o fim pros dois. Nunca foi ele. Ele só reagiu ao que ela fez. Sempre.
Queria voltar ao que fazia antes. Treinar até sentir os ossos sendo esmagados e aí desmaiar, quando a dor e o cansaço fossem maiores que ele. Mas não podia. Tinha o torneio. Tinha uma luta pra vencer e tinha que ver o filho esfregar na cara daquela maldita terráquea que o treinamento dele era pra ser o primeiro. O treinamento dele era pra ser vencedor. Maldita! Ele sabia que ela ia desgraçar a sua vida, e ainda assim quis ficar. Ainda assim quis voltar. Foi fraco, se rendeu a dois olhos azuis e um corpo bem feito. Se rendeu aos carinhos que não conhecia e ao sentimento de ter pra onde voltar. Se rendeu à ter família. Se rendeu aos beijos e às danças. Ao sorriso, à um maldito tom de azul específico quando ela ficava brava. Se rendeu a vê-la dormir. Se rendeu à ver que, enquanto dormia, ela abraçava o travesseiro e enrolava a pontinha da fronha. Se rendeu a colocar o próprio dedo no lugar da pontinha da fronha pra ganhar aquele carinho. Maldita terráquea linda do cabelo azul!
Estava triste. Magoado. E a dor que sentia era tão grande que, se pudesse, dava um golpe no próprio peito pra arrancar aquele pedaço que doía. Por que ela tinha falado isso? Por que ela o achava medíocre? Por que ela falou que ele sempre seria o segundo? Não gostaria de ouvir isso de ninguém, mas dela? Ela, falar uma coisa dessas?
Bulma era brutal quando queria ferir alguém. Sua capacidade de magoar era extraordinária. Vegeta já tinha sentido algumas vezes. Mas, agora, estava vendo o poder máximo que a mulher tinha. E, depois, ela sempre se arrependia. Mas depois, caríssima, depois é tarde demais.
Quando decidiu ir descansar, encontrou um uniforme novo na porta da sala de gravidade. Ela podia ter entregado pra ele em mil oportunidades. Mas preferiu a maneira covarde de deixar ali, como se ele não soubesse quem fez. Olhou a armadura. Lembrou de tudo o que viveu usando aquilo. Destruiu em mil pedaços. Com o macacão ele ficou. Precisaria mesmo de alguma coisa melhor pra lutar no torneio. Subiu, voando, até a varanda. Ela dormia. Quieta assim, parecia um anjo. Nem parecia o demônio que cuspia maldades pela manhã. Foi tomar banho. Se deitou ao lado dela, não iria encostá-la. Mas ela não sabia disso e sono não se controla. Assim que se deitou, viu Bulma se ajeitar e abraçar seu peito, ainda dormindo. Bom, ele não iria abraça-la. Mas foi ela. Com raiva, passou o braço em volta da mulher, mantendo-a presa com ele e assim, respirou fundo, aliviado. A primeira sensação boa do dia. Fechou os olhos pra dormir em paz. De olhos fechados, não pode ver o sorriso vitorioso que veio dos lábios apoiados em seu peito forte.
Quando acordou, no outro dia, Bulma se decepcionou vendo que Vegeta não estava mais no seu abraço. Levantou, buscando o marido com os olhos. Ele veio do banheiro, já tomado banho, com a toalha enrolada na cintura.
- Eu vou na frente voando, sozinho. Você não faz questão, não, né?
Ela ia responder alguma grosseria, mas engasgou quando ele deixou a toalha cair. Sacanagem, Vegeta. Apelar pro corpão é maldade... Ela se encostou na cabeceira da cama, os olhos parados nele, que demorou mais que o comum pra escolher uma calça e uma camiseta de manga longa. Escolher. Ninguém falou em vestir.
- Faço sim... E Trunks faz mais ainda. Não ficou boa essa roupa não, Vegeta. Acho que você devia trocar. – falou dissimulada.
De costas pra ela, ele sorriu. Gostou de ver ela sofrer como ele sofria, quando ela fazia isso. Mas não ia se render.
- Tá bom assim. Chegando lá eu vou trocar por outra.
Ela bufou baixinho.
- Achou o uniforme que eu deixei lá pra você?
- Ah, foi você? Achei que fosse um funcionário qualquer. Geralmente, quando você vai lá, bate na porta e entra. Não deixa as coisas no chão. – falou, irônico.
Ok, sayajin. Ponto pra você.
- Você tava treinando. Eu não quis atrap... – foi interrompida.
- Não me interessa, mulher. Se faz questão que eu vá com você, se agiliza. Senão, vamos demorar pra chegar. – falou, duro. E saiu do quarto.
Bulma não gostou dessa frieza. Mas sabia o porquê de estar recebendo este tratamento. Respirou fundo e foi se arrumar. Chegou na cozinha a tempo de terminar o café da manhã com o marido.
- Onde está o garoto? – perguntou, sem olhá-la.
- Lá fora, esperando o Goten. – respondeu do mesmo modo.
Ele contraiu o rosto.
- Como assim, “esperando”? – perguntou, já nervoso.
- Ele perguntou se podiam ir juntos. Eu disse que tudo bem. O Gohan e a Chichi também vão vir pra cá. Parece que o pai dela vem junto. – respondeu, calma.
- Virou uma excursão... – falou, contrariado, e voltou a comer.
- O Kuririn e a 18 vem também. – falou, mais baixo, esperando o grito.
- Ele vai lutar?! Ela, eu até entendo, mas ele?! – e riu. – É mesmo... Eles tão morando juntos lá na casa daquele velho nojento, né? – O tom de Vegeta transtonava Bulma. O sibilar das palavras, o sarcasmo, a ironia, a maldade nas palavras. Ele falava igual a quando se conheceram. – Vai ver, vão lutar pelo prêmio. Ele tem obrigações agora, não é? Mas ela vai junto, pra garantir que ganhem alguma coisa. – e riu. - Mais alguém na farofada?
Tinha. Mas ela não era louca de falar.
- Não sei. Talvez. – e encerrou o assunto. Ele também não falou mais nada.
Logo todos se reuniram. Quando Vegeta saiu da casa e chegou no jardim, viu quem era o “Talvez”.
- Ah, mas o meu dia só melhora! – falou, irônico, pra Bulma. Os olhos cravados em Yamcha, que tava bonitão, de blazer e calça social. Cabelo cortado. Em um momento de briga, era um risco ter um ex-namorado arrumado daquele por perto.
Bulma achou melhor colocar todo mundo loguinho na nave. Vamos embora logo, que essa chaleira já começou a apitar!
No caminho, falaram sobre futilidades. Todos empolgados com a volta de Goku. E, talvez, só tivesse uma pessoa mais mal-encarada que Vegeta naquele avião: a 18. Que era linda. Mas o que tinha de linda, tinha de irritada. Igualzinha a ele!
Então, fizeram uma pergunta pra Yamcha, se ele não lutaria no torneio. A resposta desagradou Vegeta, que torceu o rosto com ódio. Não, ele não lutaria. Ficaria com as belas moças assistindo tudo. Belas moças, certo. Chichi e Bulma. A Bulma do Vegeta... tá. Ele olhou pra mulher e falou, baixinho, sibilando:
- Se eu sou medíocre, esse daí é o quê? – se referia ao ex.
Ela não deu bola. Sabia que tinha errado e não ia alimentar essa discussão. Ainda mais ali, na frente de todo mundo.
Agradeceu à Kami por terem chegado à ilha do torneio. Ainda não tava satisfeita com o fato de Trunks lutar, mas à essa altura, não falaria nada. Até porque, pioraria ainda mais sua situação com Vegeta.
No lugar, ela se via numa situação mega desagradável. Yamcha, apesar de tudo era seu amigo. E ele queria conversar, saber sobre as coisas, abraça-la. Em outro momento, não ligaria. Faria tudo isso e se entendia com Vegeta depois. Mas agora, as coisas já não tavam boas. E a liberdade que o amigo tava tomando, poderia levar à uma cena lamentável de ciúme. Tentanto evitar isso, Bulma foi até o marido, querendo ficar mais perto dele. Sabia, muito bem, que o ex não iria até lá. Morria de medo de Vegeta.
O sayajin, percebendo a aproximação, a olhou com os olhos frios, que ela não gostava. Isso fez Bulma recuar um pouco. Sabia que ele tava contrariado, mas não pra tudo isso. Tentou falar com ele:
- O que foi?
Ele deu de ombros. Olhou pra frente.
- Eu não entendo você. Se juntou com esse lixo e tem coragem de vir me criticar. Você é uma hipócrita!
Tá bom, Bulma, respira. Respira fundo. Não fala nada que possa piorar ainda mais essa situação:
- Esse lixo tá me tratando bem melhor que você, hoje. – respondeu, entre dentes.
Ah não...
Os olhos de Vegeta faiscaram. Era isso mesmo que ele tinha ouvido? Era. E, no fundo, não era mentira. Queria pegar aquela mulher e beijá-la com tanta força, até ela dizer, sem ar, que mesmo daquele jeito, ele era melhor. Mas pensou bem. Quem sabe ela não tivesse razão? Quem sabe ele não era um medíocre? Então, iria provar pra ela, na frente de todos, que ela estava errada. Ia esfregar na cara dela, humilhá-la. Passou o resto do tempo vendo aquela idiota abrir o sorriso pro verme ou pro Kakaroto, que apareceu. Não entendia o porquê da comoção. Tá, estava morto e tinha voltado. Mas e daí? Tinha só 24 horas e, pelo que parecia, ainda queria perder com bobagem. Ele tinha que dar um jeito de lutar contra o rival. Era a única maneira de fazer Bulma engolir palavra por palavra do que tinha dito.
Quando foram fazer a inscrição das crianças, Bulma sentiu o coração se acalmar. Agora, o torneio era dividido em classes. Ou seja, os meninos lutariam apenas contra crianças. Se soubesse disso antes, tanta briga seria evitada. Trunks rateou. Queria lutar com os adultos. Tinha sido treinado pra isso. Mas Bulma estava exultante. Tentou ir até Vegeta pra falar que ficaria tudo bem, que o menino lutaria só com outras crianças, mas percebeu que ele não queria aproximação. Provavelmente, também tava achando ruim. De certo, queria enfiar o filho pra lutar com um brutamontes qualquer. Ou melhor, queria ele mesmo dar uma surra no garoto na frente do mundo inteiro.
A desvantagem de uma divisão por categoria de idade é que todos sabiam qual seria a final do torneio infantil. Óbvio que Trunks e Goten se enfrentaram. O filho de Goku era naturalmente poderoso e lembrava muito a ingenuidade do pai. Mas o filho de Vegeta... ah, o filho de Vegeta era superior. A classe, a elegância do pai, lutando, colocando em prática o que tinha aprendido. Mostrando total noçao das técnicas de poder, lançando e controlando energia no ar. Incrível! Absolutamente incrível. Só não destruiu o adversário porque pra ele, Goten era só isso, um adversário. Se visse como um inimigo, o outro garoto tava perdido.
Se estivesse sozinho, Vegeta teria chorado. Mas como estava com outras pessoas, manteve a postura fria de sempre. Mas estava maravilhado. O garoto era incrível! O garoto dele! O filho dele! Dele e daquela maldita terráquea! Era inteligente como ela e forte como ele. O guerreiro perfeito! Se fosse outro, daria um baita abraço no menino e usaria uma camiseta escrita “MEU FILHO DERROTOU O FILHO DO KAKAROTO”. Mas era ele. Provavelmente faria um discurso sobre como ele defendeu bem a honra da família e criticaria os poucos pontos fracos que o menino teve.
E Bulma, ao ver o filho em ação, se arrependeu de cada segundo que implicou com os treinos. Ele era tão naturalmente elegante lutando... Parecia tão natural o que fazia e, ao mesmo tempo, parecia que brincava. Estavam se divertindo, os dois. Nas lutas anteriores, ela até se assustou do tanto que ele se parecia com Vegeta. O mesmo braço cruzado, os mesmos olhos fechados, a mesma arrogância contra os inimigos mais fracos. Mas agora ele estava pleno. Trunks e Goten davam um show. E Trunks era mais lindo, mais forte, mais Vegetinha. Ela amava tudo naquele porcariazinha. Até os defeitos que tinha herdado do pai. Quando ele venceu, queria tanto correr pro marido e abraça-lo, mas ele não era assim. Ela sabia, sempre soube. Não podia culpa-lo disso. Buscou Vegeta com o olhar. Encontrou. Entendeu o dele. Os olhos negros do sayajin falavam, faiscando, que o menino tinha sido treinado pra ser primeiro. Pra ser vencedor. Pra ser o mais forte! E ela, mais uma vez, se arrependeu do que tinha dito.
Vegeta não precisava mais ficar ali. Já tinha começado a se vingar de Bulma. Esfregou a vitória do filho na cara da mulher e tinha certeza que ela tinha entendido o seu olhar. Tava na hora de ir resolver o lado dele. Ia começar a sortear as chaves do torneio masculino.
Olhou ao redor. Com aquela história de dar soco na máquina pra testar a força, era óbvio que a maioria dos que estavam ali eram os de sempre. Além dele, Kakaroto, Gohan, a amiga de Gohan, Videl, Kuririn, a androide 18, Piccolo, dois indivíduos estranhos, com um M na testa, dois outros com umas roupas coloridas, um esquisito com um corpo deformado, um boxeador, um metido a bonitão, um gênio gordo e o campeão do último torneio, o tal Mr. Satan.
Vegeta não era de torcer pelas coisas. Era mais do tipo de pessoa que fazia acontecer. Mas, sentado naquele pátio, torceu pra lutar com alguém que valesse a pena. Nem precisava ser com o Kakaroto de cara. Mas que, pelo amor de Kami, não fosse o tal do Mr. Satan ou um dos outros vermes que estavam ali. Porque, se desse um soco bem dado neles, na raiva que tava, era capaz de matar. E, se matasse, era desclassificado. Não podia ser declassificado. Não sem antes mostrar pra idiota da mulher que ele era o mais forte.
Começaram os sorteios. De cara, nenhum combate interessante. Apenas Piccolo e o baixinho de roupa colorida. O homem tinha vindo se apresentar à Kakaroto. Queria conhece-lo... Humpft! Gohan ia lutar com o companheiro grande do baixinho. Nada demais. Nada muito legal. Kakaroto foi sortear o número. Caiu em chave aberta. Ufa! Participante Vegeta! Há! Ele também não era muito de agradecer aos céus, não. Mas essa, tinha sido caprichada. Na medida. Não mostrou nem a bolinha com o número pro organizador dos combates. Mostrou direto ao maior rival. Ele seria seu adversário!
Excelente! A luta final seria na primeira fase.
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