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História Como um Clichê Shoujo - 08; Véspera de um natal confuso


Escrita por: wang-yale

Notas do Autor


AAAAAAA muito obrigada pelos comentários do capítulo anterior, sério, isso me motivou demais cara aaaaaaa
e muito obrigada pelos favoritos também, ainda nem acredito que cheguei nesse número!

estamos chegando no natal e nada melhor do que um capítulo especial e que, sinceramente, foi um dos que eu mais amei escrever.

espero que gostem e boa leitura! (e me desculpem qualquer erro que aparecer, eu revisei bem antes de postar).

Capítulo 8 - 08; Véspera de um natal confuso


Fanfic / Fanfiction Como um Clichê Shoujo - 08; Véspera de um natal confuso

Capítulo 8:

Véspera de um natal confuso.

 

Fazia sol e ele borbulhava sobre o céu azul enquanto as nuvens pareciam estar em formatos de animais.

E nada daquilo parecia acalmar os ânimos de Yoon Hana.

Era sexta. Dia de sol e calor. Coisas brilhando o ano todo. Mensagens de positividade. Uma centena de homens velhos fantasiados de papai noel com uma barba falsa gigante exalando modernismo.

 Hana bufou enquanto andava pelo centro agitado. Não estava em seus melhores dias, mesmo que fosse sua data preferida do ano inteiro.

E de quem era a culpa por estar naquele estado lamentável? O todo poderoso infernal Lee Taeyong.

Ah, mas se achavam que ela ia ser uma princesinha de mangá já podiam tirar o cavalinho da chuva.

— Olá, jovem moça, quer tirar uma foto? — foi o que um cara alto e fantasiado perguntou a Hana no meio da rua.

Ela levantou os olhos até ele, sem entender. Olhou ao seu redor e depois voltou novamente à atenção para ele.

— Não tenho celular — disse, embora estivesse com os fones enfiados no ouvido. Tratou de seguir caminho. Algo agarrou seu braço.

— Não é para você. É pra mim — apontou o dedão na própria cara. Hana revirou os olhos.

— Não interessa. Não vou tirar foto alguma.

— O que?

Não sabia o que era. TPM? Concordo plenamente. Mas se tudo isso era por causa da maldita pergunta e atitude de Lee Taeyong, ela certamente não fazia a menor ideia. Embora esperasse que não e achasse que sim.

O estranho rangeu os dentes.

— Certo. Tenho um ótimo natal.

E ela percebeu que o ótimo significava péssimo logo quando ele falou e saiu marchando os pés pela avenida.

Idiota, pensou.

— Oh, Hana! — não soube se era sorte ou azar, mas virou-se imediatamente para encarar a expressão alegre do príncipe Chittaphon logo quando ele invadiu seu campo de visão. Segurava duas sacolas em mãos. — Pensei que estivesse no dormitório.

Ela sorriu ao vê-lo. Finalmente algo para animar seu dia.

— Eu estava, mas... — e não parou de sorrir, o encarando. — Quer dizer. Estava, mas me pediram para comprar algumas coisas.

Ele maneou a cabeça para que ela o seguisse e ela o fez. Começaram sua caminhava pelas ruas lotadas enquanto algumas garotas dissipavam olhares para o belo rapaz ao lado de Hana — e ela sabia muito bem os olhares mortais que recebia.

— Não acredito que já estamos chegando no natal. O ano passa bem depressa, não é? — Hana sorriu, embora não parasse de olhar para o rosto de sua paixonite.

— É, pois é. Nem parece que faz tanto tempo que estou no dormitório.

O príncipe pareceu se lembrar de algo.

— Seus pais voltam de viajem ano que vem, não é?

Hana estreitou as sobrancelhas.

— Sim, mas... Como você sabe?

Pararam em frente à uma cafeteria.

— Suas amigas me disseram. E, a propósito, elas são bastante divertidas.

— Ah, é mesmo? — e na mente de Hana, ela dizia: filhas da mãe!

Chittaphon pediu dois copos de café.

— O que? Não precisa se preocupar comigo, nem estou com fome.

Ele sorriu, sentando-se em uma cadeira das diversas mesas presentes.

— É para se manter acordada. Temos muito trabalho pela frente lá no dormitório.

Não sabia o que fazer. Agradecer, sorrir, ficar nervosa ou se sentar em uma das cadeiras da mesa. No fim, ela sentou-se completamente nervosa.

— Espero que não me façam trabalhar muito... — e foi impossível não se lembrar dos primeiros meses do dormitório em que o demônio a obrigava a fazer toda a limpeza. Sacudiu a cabeça.

O príncipe riu.

— Não se preocupe, não será muita coisa. Quer dizer, temos muitos estudantes no dormitório.

— Você deve estar certo — sorriu para ele e ele a retribuiu. Em seguida, os copos de café fumegantes foram postos contra o tampo da mesa.

Hana soprou a fumaça, esperando que o líquido esfriasse logo. Não aguentou esperar muito tempo e foi logo tomando. O café queimou sua língua e ela quase cuspiu no chão.

— Está quente, cuidado — o garoto ao seu lado riu e ela começou a assoprar a própria língua queimada. — Você é bem apressada. Às vezes me lembra um pouco meu irmão...

E ela notou que ele calou a si próprio antes de continuar.

— Desculpe — pediu. — Sei que você e Taeyong têm muitas desavenças...

Ah, quem dera fosse só isso.

— Espero que vocês possam se dar bem hoje. Sabe, é véspera de natal, então espero que possam fazer as pazes, ou algo do tipo.

Hana sorriu, embora soubesse que não era tão fácil assim lidar com Lee Taeyong. Fechou os olhos por breves segundos, bebeu o café e balançou as pernas debaixo da mesa. Em seguida, olhou para o príncipe e lhe disse:

— Prometo fazer o meu melhor.

 

 

Nevava.

Hana olhou pela janela do quarto e viu a intensa massa branca que se formou ao redor do dormitório e, do outro lado, ao redor do colégio também. Bufou, um pouco desorientada e saiu do recinto.

No corredor, fazia um frio absurdo, mas ela não se importou em pegar um cachecol ou algo do tipo. E mesmo com o casaco azul marinho protegendo seus braços, não consegui sentir nenhum tipo de calor emanando contra seu corpo.

— Ah, ali não, está maluca? — berrou uma menina com outra, enquanto a menor colocava os enfeites em uma árvore extremamente alta.

— Então não me apresse, porra! — berrou a outra.

Hana sacudiu os ombros, visualmente apavorada. Foi só quando virou o corredor da cozinha que viu Nayoung com duas caixas de enfeites nos braços. Sorriu ao vê-la.

— Hana! — a amiga berrou. — Será que pode me ajudar aqui?

E ela já foi logo se antecipando em pegar a primeira caixa. Estava leve, ou talvez Hana fosse forte demais, não sabia. Os óculos de Nayoung estavam tortos e sujos.

— Para onde está levando essas caixas? — a menina perguntou, seguindo a amiga pelo corredor frio e agitado.

— Para a escola — disse, enquanto cruzava as sobrancelhas, encarando Hana como se a menina já soubesse. — Não estava sabendo?

Hana suspirou.

— Na verdade, não. Eu achei que ficaria cuidado das coisas por aqui...

Nayoung riu enquanto puxava a maçaneta da porta de entrada com a mão solta.

— Você é sempre a última a saber das coisas.

Um bafo gelado afundou no rosto das duas. Aquilo fez o corpo de Hana estremecer que nem ela mesmo sabia. Parecia que uma neblina intensa resolvera pairar sobre o local, mas seus pés se afundavam na massa branca gelada e seu nariz coçava para espirrar.

— Onde está seu cachecol? — Nayoung balançou a cabeça para conseguir enxergar Hana melhor.

— Não o trouxe. Eu não achei que estava tão frio...

— Está nevando, Hana, o que você esperava?

Yoon Hana bufou, irritada. Em seguida, quando menos esperou, já estavam no portão da escola. Logo na frente, os alunos arrumavam a árvore e a iluminação. Tudo estava ficando incrivelmente satisfatório... Era incrivelmente belo de se olhar.

Logo entraram e o frio pareceu ficar menor. Os corredores pareciam maiores enquanto carregavam as caixas que começavam a pesar. De repente, já estavam em uma das únicas salas que ainda não estava totalmente arrumada.

— Certo, deixe aqui.

Depositaram as caixas perto da porta e Hana espreguiçou-se, sentindo os ossos estalarem. Haviam outras garotas na sala, completamente agasalhadas. E, no fundo, aquele que o nome não deveria ser dito.

Esse mesmo, o maldito filho do capeta.

— Hana! — uma menina de tranças acenou no meio da sala. — Nos ajude com isso aqui!

E Hana não podia fazer nada a não ser aceitar. Não olhou para Taeyong, mas viu que ele torceu os lábios quando ela sentou-se com as outras garotas. Ele estava doente ou o que?

— Hana, irei ajudar a outra sala — Nayoung a cutucou. — Se precisar de algo, é só me chamar.

— Certo.

Foram cerca de dois minutos até que todas as bolinhas coloridas estivessem juntas. Na outra sala, uma bagunça parecia estar deixando todo mundo maluco. Era comum ouvir gritos e vozes histéricas do outro lado. Hana arrepiou-se quando um frio assolou sua espinha.

— Alguém pode fechar essa janela, por favor? — pediu, os fios escuros sendo movimentados pelo vento frio.

E por incrível que pareça, — chame de sorte ou azar — Lee Taeyong era justamente o mais próximo da janela aberta, enquanto ajudava os outros garotos na preparação das luzes. E se ele fechou a janela? De jeito nenhum.

Hana bufou junto com as bochechas infladas e vermelhas de frio.

— Certo — e foi-se fechar a janela sozinha. E ela empurrou o vidro tão rápido e com tanta força que o barulho ecoou até no andar de baixo.

Talvez, só talvez, Lee Taeyong tenha ficado surdo.

— Hana, pode vir até aqui um segundo? — o príncipe Chittaphon estava radiante como sempre, com um papel rasgado na mão e as vestes quentes cobrindo seu corpo.

Hana praticamente voou até ele com um sorriso no rosto.

— Parece que estamos sem luzes o suficiente. — ele cruzou as sobrancelhas de modo apreensivo.

 — E no dormitório? — ele negou. — Certo, o que quer que eu faça?

— Preciso que vá com Taeyong até o centro da cidade comprar mais.

Ela piscou duas vezes até que conseguisse formular a frase em sua mente.

— Espera... Com quem?

Chittaphon sorriu.

— É urgente. — disse. — Sei que não estão se dando muito bem, mas Taeyong não está fazendo nada de importante e você é a única que eu sei que pode fazer isso corretamente.

— Mas... — ela olhou para  o demônio e rapidamente desviou o olhar. — Mas e Nayoung? Eu confio nela e  sei que pode trazer tudo em seguranças.

— Hana — o príncipe tocou seu ombro e ela quase infartou ali mesmo. — Eu disse que eu confio em você. Então, por favor.

E se ela iria negar um pedido de seu amado? Nem que a vaca tussa.

E se precisaria ir com Taeyong só para chamar a atenção do amado? É, nem tudo é de brinde.

Ela chegou até Lee Taeyong com as mãos enfiadas no bolso do casaco e os dedos dos pés brincando um com o outro. Fez um bico e olhou de relance antes que chama-lo.

— Preciso que venha comigo... — ele a olhou com os mesmos olhos distantes de sempre.

— Hã?

Hana apertou o pulso.

— Está faltando luzes. Seu irmão pediu que eu e você fossemos ao centro comprar.

— Aquele maldito.

E foi a única coisa que ele disse antes de se levantar e enfiar as mãos no bolso da calça.

— Nem pense em me fazer vergonha, garotinha.

Hana irritou-se ao ponto de quase socar o fucinho daquele maldito convencido e sádico. Mas aceitou com um sorriso amarelo.

 

 

O centro estava cheio e com luzes piscando em todos os lugares. Os pés de Hana quase ficaram presos no meio de tanta neve e tantos corpos.

— Ah, ali! — ela gritou logo quando viu uma lojinha aberta. O demônio, ao seu lado, fez um careta e pôs as mãos no ouvido.

Na loja, a fila estava pequena por um milagre. Hana segurou uma série de luzes nas mãos e fez uma expressão de interrogação no rosto. Lee Taeyong continuava com as mãos no bolso, olhando-a.

— Vai ficar parada aí?

Ela o encarou como se precisasse de ajuda.

— Quantos devemos levar?

Ele deu de ombros, sem responder nada. Hana bufou.

— Se não vai me ajudar, então o que está fazendo aqui?

Ele soltou um tsc irritado.

Você me obrigou a vir, lembra? — apontou o dedo na testa de Hana. Ela o tirou, bufando.

— Não aponte seu dedo sujo na minha cara!

— O que você disse?

O jovem no balcão gritou na direção deles, enquanto passava as comprar e os outros clientes olhavam em sua direção.

— Vão comprar ou preferem brigar em outra loja?

— Me desculpe — Hana sorriu e deu uma curva extremamente exagerada. Ao seu lado, Taeyong riu. — O que é tão engraçado?

Ele a encarou.

— Essa sua cara de cu.

E se Hana saiu na porrada com Lee Taeyong em plena véspera de natal? Sim, ela saiu. E eles quase foram expulsos da loja. Quase.

           

Estava frio. Muito frio.

Era inevitável dizer que com aquele casaquinho Hana sentiria frio em plena nevasca no centro. E o pior era que seu pescoço coçava com a ventania e seu nariz e bochechas expeliam vermelhidão.

— Estou com fome... — disse, enquanto eles ainda estavam no meio do centro.

— Idaí? — não que esperasse uma resposta amigável da parte de Taeyong, mas aquilo já era um pouco demais.

Ela parou e segurou no casaco dele.

— Idai que eu estou com fome. Você não está?

Ele ficou encarando-a como se esperasse algo mais. Em seguida, olhou ao redor e se aconchegou no cachecol preto. Ah, como Hana queria um daqueles.

— Não, não estou.

E foi apenas isso que ele disse. Continuou a andar. Hana deixou as mãos geladas contra o próprio joelho e, então, olhou para o lado e notou a barraquinha de lámen vazia. Puxou o demônio pela mão e correram até o local.

— O que está fazendo? — ele soltou sua mão da dela. Hana sugou o ar e o soltou, a fumaça quase saindo de seu nariz.

— Senhor, dois lámens, por favor.

— É pra já! — sorriu.

Hana tratou de se sentar na cadeira e olhou para Taeyong enquanto a luz amarelada da barraca ia-se contra o rosto dele.

Hana deu duas batidinhas na cadeira ao seu lado e sorriu.

— Eu sei que está com fome, não precisa ter vergonha.

O demônio fez um bico por debaixo do cachecol.

— Você é muito irritante — e sentou-se na cadeira, esperando que o alimento saísse o mais rápido possível.

Duas tigelas de lámen foram deixadas bem diante de si. A menina sorriu fascinada quando sentiu o bafo quente contra seu rosto. O demônio mal esperou o alimento esfriar e já foi logo se deliciando. O macarrão queimou sua língua. Ele tossiu.

— Está quente — Hana sorriu. — Você é muito agitado.

— Cala a boca.

E ali mesmo terminaram o delicioso rango da noite, com Hana pagando a conta e agradecendo o pedido. Na saída, ela passou a mão na barriga.

— Ah, me sinto revigorada! — o demônio a olhou de lado, sem pestanejar.

O sino de um papai noel magro demais soava em uma loja e uma multidão começou a se formar diante de um espetáculo que acontecia. Havia uma cadeira vermelha enorme um verdadeiro papai noel sentado ao redor de várias renas. Hana sorriu e juntou as duas mãos. 

— Ah, ele está tirando fotos! — gritou. Taeyong cruzou as sobrancelhas. — Podemos ir até lá? 

 Ele bufou.

 — Você é o que? Uma criança?

Sem mais nem menos a menina praticamente voou no idoso e implorou por uma foto. E ele continuava negando. A foto é apenas para crianças, menina, dizia.

Taeyong bufou e permaneceu ali, à distancia, parado esperando a hora que Hana voltasse.

E ela voltou mais feliz do que antes. O sorriso largo enquanto segurava o celular na mão e virava a tela com a foto na direção do rosto de Taeyong.

— Olha só! Eu consegui!

Taeyong revirou os olhos.

— Que idiotice.

E aquela situação durou mais alguns minutos. Minutos que Hana estava sorrindo e, em sequência, estava congelando de frio.

As bochechas e o nariz vermelhos estavam iguais ao de uma rena animada. E o nariz estava escorrendo. Ela agarrou na manga do casaco do demônio, um pouco mais afastada.

— Espera... — sua voz estava cansada. — Você está indo rápido demais.

E seus dentes estavam remoendo-se um ao outro. O demônio virou-se para ela com a mesma carranca de sempre.

— Você tem problemas? — começou. — Quem sai mal agasalhada no meio dessa neve?

E desta vez, ela não respondeu.

— Que saco...

Seus olhos se arregalaram quando sentiu algo macio contra sua nuca. Passou os dedos no tecido e notou se tratar do cachecol preto de Taeyong. Fitou os olhos do demônio enquanto ele olhava para o lado, fugindo das orbes de Hana. A menina ficou ali, parada, esperando que ele dissesse algo. E ele disse.

— Não entenda errado — virou-se de costas. — Só fiz isso para que o idiota do meu irmão não fique me enchendo caso você gripe.

E depois, eles voltaram a caminhar até o ponto de ônibus. Enquanto as luzes piscavam, Hana tocou o cachecol quente e macio. Seu nariz roçou contra o tecido e ela inalou o cheiro do demônio. Suas bochechas esquentaram e avermelharam e nem era por conta do frio.

Que cheiro bom, ela pensou, fechando os olhos e soprando a fumaça do frio pelos lábios rosados.

Quando finalmente pegaram um ônibus, pareceu estranho o suficiente ficar sentada ao lado de Taeyong enquanto o veículo começava a encher. Sem querer, seus dedos se tocaram e Hana ficou em choque. Olhou para frente com os olhos alarmados, esperando que o demônio não tivesse percebido o toque.

Foi quando o ônibus parou novamente que Hana sentiu o coração pular. A cabeça de Lee Taeyong estava adormecida contra seu ombro, enquanto ele soltava a fumaça pelos lábios e o peito subia e descia calmamente.

E Hana paralisou, sem saber o que fazer.

— T-Taeyong? — chamou, nervosa, mas ele não respondeu.

Enquanto seu peito saltitava e as bochechas esquentavam, ela ficou ali, parada, enquanto o demônio dormia em seu ombro na véspera luminosa de um natal recheado de sentimentos confusos.


Notas Finais


gente eu juro que achei esse final a coisa mais linda ksdjskd


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