1. Spirit Fanfics >
  2. Confident >
  3. Le coït, tu aimes ça?

História Confident - Le coït, tu aimes ça?


Escrita por: whtclara

Notas do Autor


MINHAS AMORAAAAAAAS!!!!
CONFIDENT CHEGOU AOS 1.000 FAVORITOS!!!!!!!
MUITO OBRIGADA POR TUDO, TUDO TUDO! VOCÊS SÃO INCRÍVEIS, AMO VOCÊS!
Confident já ta acabando de novo, dessa vez permanentemente. Choremos.
Mas enfim, ainda faltam alguns capítulos.
Boa leitura.
Ah, a música desse capítulo é Partition da Beyonce.

Capítulo 107 - Le coït, tu aimes ça?


     Meus olhos estavam encharcados enquanto eu via Justin caminhar até a porta da frente com Ryan, que o levaria para a delegacia. Joey olhava tudo sem entender e Pattie estava ainda pior que eu. Caminhei até ele e o abracei uma última vez com força, Justin retribuiu meu abraço.
       – Vai ficar tudo bem. Nós vamos encontrar um jeito, ok? – ele sussurrou no meu ouvido. Assenti.
       – Eu vou te visitar. – falei se soltando de seus braços. Ele sorriu fraco e chamou Joey com a mão. Ele saiu correndo em disparada para os braços do pai.
       – Cuida bem da mamãe ta? – ele disse enquanto abraçava Joey. 
       – Ta bom. – Joey disse vindo até mim. Sorri e voltei a olhar para Justin. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou. Me beijou de um jeito que eu sentia falta, tinha amor e saudade. Ele afastou nossos lábios e gesticulou um "eu te amo" com os lábios. Sorri e assenti. Ele olhou para Pattie e acenou com a cabeça, então entrou no carro e bateu a porta com força. Ryan deu partida e eles se perderam no fim da avenida. 
       – Vem, meu amor, vamos entrar. – falei fechando a porta. Joey entrou cabisbaixo e correu até Pattie sentando em seu colo. 
       – E agora? – ela perguntou abraçando Joey.
       – Não sei. – menti. O plano já estava pronto na minha cabeça, eu estava apenas esperando Joey dormir. E não, eu não o deixarei sozinho. A empregada vai ficar aqui até eu chegar, pra ela, vou assistir um filme para distrair um pouco minha mente do meu marido que já deve estar chegando na delegacia para se entregar à polícia. 
       – Bem, tenho que ir Callie. Vai ficar tudo bem com vocês? Se precisarem de alguma coisa, pode me ligar. Você também Joey. – ela disse o colocando no sofá. Pattie levantou e me abraçou.
      – Vai ficar tudo bem. – sorri fraco. Ela assentiu e saiu me deixando sozinha com Joey, nessa casa enorme. 
       – Então, o que quer pro jantar? – perguntei a Joey que abriu um sorriso enorme e levantou no sofá.
       – Macarrão! – ele disse pulando no sofá. Ri fraco o pegando no colo. 


[...] 


      Deixei tudo organizado nos lugares mais óbvios que Tibby possa achar. Fraldas, já que Joey ainda dorme de fraldas, roupas, remédios, tudo que possa acontecer em algumas horas que ficarei fora. Joey já dormia a algum tempo e eu coloquei mais um cobertor em cima dele para o caso de fazer mais frio. 
       – Pode deixar Callie, ele vai ficar bem. – disse Tibby. Sorri para ela. Minha mãe que a indicou, disse que ela é filha de sua amiga de trabalho de muito tempo e que ela já trabalha nesse ramo de babá há anos. 
       – Obrigada, Tibby. Qualquer coisa me liga, tudo bem? 
Ela assentiu e sorriu. Saí do quarto pegando meu celular. Faltavam 15 minutos para as 10 da noite. Disquei o número da agência de táxi e pedi um táxi que chegou em alguns minutos.
       – Para onde senhora? 
       – Tricket Ave., por favor. – falei observando as ruas movimentadas. Adolescentes caminhavam de mãos dadas. Em algumas esquinas, haviam carros de caçamba com meninas já bêbadas dançando em cima. Alguns homens fumando em outras. Era a Miami que nunca dorme. Alguns preferem o dia, outros preferem a noite, porque é quando os normais vão dormir e os festeiros vão fazer as coisas de sempre. 
       – Pode ser aqui senhora? – o taxista perguntou parando em um semáforo logo no começo da avenida. 
        – Pode, claro. – entreguei-lhe o dinheiro da corrida e saí do táxi rápido antes que o sinal abrisse. Fui caminhando pelas ruas a procura de algo fácil. 


       Uns cinco minutos depois, parei em frente à uma boate bem antiquada e alguns velhos estavam bebendo no meio fio. Estreitei os olhos e tentei observar pelo vidro. Sorri com o que via. Respirei fundo e empurrei a porta de entrada. Nem havia um segurança. Não era uma boate, era um puteiro mesmo. Melhor ainda.
      – Como posso ajudar uma moça tão linda? – um homem alto com
barba por fazer me olhou de cima a baixo mordendo o lábio inferior. Sorri olhando para o palco.
      – Quando começa? 
      – O show? Ah, daqui a uma hora, por que? – ele franziu a testa vendo meu sorriso ao ver aquela cortina vermelha. E logo depois um sorriso sexy formou-se em seus lábios. 
       – Então? – o provoquei mandando um olhar inocente.
       – Me siga. – ele disse caminhando por entre as mesas até chegarmos ao camarim. Era bem diferente da boate que eu costumava frequentar. Era tudo muito limpo e organizado. Seria bem mais fácil se Andrew tivesse feito isso naquele tempo. 
       – Como você se chama, linda? – o mesmo cara me perguntou segurando algumas roupas. Olhei bem para aquilo e respirei fundo. Pelo Justin. Tudo pelo Justin. 
       – Jessica Lewis. – respondi pegando as roupas de suas mãos. Pisquei pra ele e ele respirou fundo. Idiota. 


[...]


       Me olhei pela última vez no espelho com aquela roupa. Pareço uma dançarina de Moulin Rouge. Só espero que eu não tenha perdido a pratica. 
       – O que sabe dançar? – o cara de sempre me perguntou. O que ele era afinal?
       – Tudo. Mas prefiro dançar no pole se não for pedir demais. 
       – Você quem manda. – ele disse parecendo imaginar essa cena. Balancei a cabeça negativamente. O que eu estou fazendo, Deus? Espero que Justin me perdoe. 
       – Então meninas, vamos la. Façam o que vocês fazem de melhor! – o cara disse abrindo as cortinas enquanto uma melodia totalmente conhecida tocava nos auto falantes. Touché.


Driver roll up the partition please...


Caminhei até o pole e sorri ao ver que aquele lugar era mais lotado que a minha boate. E que eu sabia a coreografia dessa música, qual é, Beyonce? Comecei a me mexer girando naquele ferro e a atenção parecia se tornar minha, uma loira mandou um olhar daquele pra mim e eu apenas ri me lembrando de Charlotte. 


Take all of me
I just wanna be the girl you like 
The kind of girl you like


Me soltei do ferro e comecei me esfregando nele de costas. Aquilo parecia totalmente inédito pra eles e eu sorri cada vez mais sentindo meu coração disparar. Caminhei até a ponta do palco e me abaixei como Jenny me ensinou, eles jogavam o dinheiro e eu os pegava e enfiava no meu sutiã. 


Justin me perdoe, mas esse é o meu lugar. 
 


Notas Finais


Uuuuuuuuuuh Jessica Lewis!
Gente, e agora? O que vocês acham disso?
Muahahahahaha
Amores, vou fazer um grupo (de whatsapp) com minhas fanfics pq eu participo de alguns grupos assim e eu gosto de ver todas as leitoras juntas e vc pode conhecer outras beliebers e até outras fanfics também. Quem quiser entrar no grupo, deixe o seu nome e o número aqui nos comentários ou mandem por mensagem! :)
Vou criá-lo assim que tiver 10 pessoas ok?
Vou amar muito conhecer vocês!
Ah, e tem outra coisa, eu to pensando em acabar Confident no dia 14 de janeiro, dia que a fanfic completa 1 ano pq assim fecho com chave de ouro.
Comentem o que acharam da mudança da Callie/Jessica!
Até o próximo,
Xoxo
P.s.: o título do capítulo é "O coito, gosta disso?" rerere amo essa parte da música


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...