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História Confident - The art of distraction


Escrita por: whtclara

Notas do Autor


Oi gente, demorei mas postei
Como vcs tão?
E como assim o clipe de Confident sai amanha? Vcs tem noção do quanto eu esperei por isso? Sksnsjsjsj
Da pra perceber q sou apaixonada por essa musica né
É uma das minhas preferidas do Journals.
Confident depois Memphis e depois One life e depois Backpack sosnsjsjsjsm
Boa leitura

Capítulo 19 - The art of distraction


 

Acordei com Annie aninhada em meus braços, minha cabeça girava provavelmente pela fome. O jantar de ontem ficou apenas para ela, ja que eu não estava muito afim de comer. O pior de lembrar era que eu só poderia comer de noite. Annie levantou-se abrindo um sorriso, senti muita saudades daquela carinha de sono e tudo que Annie fazia me deixava feliz, mesmo estando naquele quarto sujo e horrendo. Uma cama de casal, um banheiro sujo, uma cadeira de balanço e uma escrivaninha. Não havia janelas, era uma antecipação do inferno. Ouvi alguem atras da porta abrindo a mesma, meu pai entrou no quarto sentando-se na cadeira de balanço. Annie sorriu triste e me abraçou.

– Você tem sido uma garota muito má Callie... Saíndo com o Bieber não é mesmo? – meu pai falou me fazendo tremer dos pés a cabeça. Aquela mesma sensação de quando Annie estava internada, voltou. Eu estava com medo de perder o Justin. Medo de perder alguém que talvez eu nunca tive.

– Não vai falar nada? – ele incentivou.

– Não tenho nada pra falar – sussurrei.

– Ah mas, você te.. – rebateu sendo interrompido por um dos caras da noite passada. 

– Senhor, um membro de nossa sociedade deseja falar com o senhor. – falou o cara atrapalhando-se com as próprias palavras.

– Essa nossa conversa fica pra depois.. – falou saindo do quarto e colocando o cadeado de volta o trancando. Annie me observava assustada, sem entender nada e ela não desistiria até eu contá-la o que está acontecendo e porquê eu fui parar naquele lugar.


Justin POV

 

Jace entrou na casa por uns 5 minutos e logo depois saiu, com uma expressão não muito satisfatória. Debruçou-se sobre o vidro aberto do carro respirando fundo.

– Vamos ter que voltar amanhã – falou batendo na lataria do meu carro. Tentei observar algo de diferente naquela casa mas tudo parecia normal. Jace acelerou e voltamos a correr pelas ruas, desta vez, procurando por um hotel. 

Assim que chegamos, fizemos check in e fomos direto pros quartos sem dizer uma só palavra. Tomei um banho rapido e afundei na cama pensando no quanto esse dia tinha sido corrido. Eu não fazia a minima ideia de onde Callie estaria mas, Jace parecia ter certeza de onde ela se encontrava. Era meio imprevisível mas eu estava confiando nele, pela Callie. Eu já sentia falta de seu cheiro, que por mais dificil que seja - para mim - estava nas minhas roupas jogadas pelo chão. Meus pensamentos vagaram até o dia em que Annie morreu e Callie ouviu a música que eu tinha escrito pra ela anos atrás. Ela liberava tudo que eu sentia sem ao menos eu perceber. Em segundos um verso da musica repetia-se na minha mente até o sono chegar.

Faithful no matter the distance 

 

Acordei com a porta sendo esmurrada e levantei puto da vida logo me deparando com Jace, voltei para o quarto colocando minhas roupas e saí fazendo o check out. Jace já adiantado, esperava impaciente em seu carro gritando para que eu apressasse o passo. Ele logo acelerou cantando pneu e refizemos o mesmo percurso da noite passada, parando na mesma mansão que estava do mesmo jeito. Ele saiu novamente desta vez me chamando, tocou a campainha e uma senhora que aparentava 70 anos nos atendeu, ela abraçou Jace e nos convidou a entrar. Sem cerimônia, Jace me puxou pelos corredores esquisitos até chegar em uma porta de madeira branca. Ele bateu levemente e nada ouvimos. 

– Jace, você por aqui, o patrão ta com as visitas lá no quarto escuro – falou um cara alto e cheio de tatuagens.

– Faça o favor de chamá-lo por favor – falou Jace voltando para sala evitando o máximo manter contato comigo. 

– Ora ora, a que devo a honra de uma visita tão célebre? Jace, quanto tempo não o vejo, e Bieber, que interessante te-lo aqui – falou o pai de Callie, fazendo meu queixo cair levemente. Entao tudo que Callie havia me contado sobre ele não ter nada e ela ter que sustenta-lo com sua irmã, era enganação. O pai dela nunca foi pobre nem muito menos um bêbado inconsciente.

– Permita-me apresentar formalmente, Dean Monroe. – falou estendendo a mão. 

– Justin Bieber. – falei apertando a mesma.

– Sem papo furado Monroe. Onde ta a Callie? – perguntou Jace me fazendo arregalar os olhos. Então era ele. Eu fui muito burro de não ter percebido. 

– Callie? Pensei que estivesse com você, Bieber. – falou sorrindo sínico pra mim.

– Você sabe que não, aliás, você sabe muito bem onde ela está 

– Uma pena minha boca ser um túmulo... Agora me dêem licença, tenho que voltar aos meus serviços – falou dando de costas saindo pelos corredores. Bufei de raiva e peguei o primeiro vaso que encontrei e joguei contra a parede. Callie estava ali, eu sabia que estava mas, eu não podia fazer nada. Sozinho eu não era nada. 

– Bieber, se você quer a Callie tanto quanto eu, vai ter que me ouvir e fazer o que eu mando. – falou Jace me encarando pela primeira vez no dia.

– Cara, como você conhece o pai da Callie desse jeito? Você é algum tipo de magnata? Trabalha pra ele ou sei lá? 

– Não trabalho nem sou magnata. Meu amigo que dividia o apartamento comigo, trabalha pra ele. Um dos melhores capangas e eu estou há um bom tempo infiltrado por essas coisas e devo dizer que por isso, tenho uma ideia brilhante - falou saindo de casa e parando de frente aos nossos carros.

– Que ideia? – perguntei abrindo a porta de meu carro

– Vamos nos disfarçar de capangas. Amanhã é o Bull Day, o dia do mês em que os caras vão festejar alguma coisa podre que fizeram. A casa fica vazia vigiada pelos seguranças, temos que arrumar um jeito de conseguir a chave do quarto que a Callie está, o resto é moleza. - falou coçando a nuca. 

– Alguem que roube a chave? Ai é facil.

– Não quando o Monroe carrega pra todos os lugares. Só podemos pegar essa chave dele se ele estiver dopado ou muito distraído, sei lá, ele só deve soltar a chave nessa condição mesmo, alguem distrai-lo enquanto pegamos a chave. – Jace falou despertando uma ideia maravilhosa. A arte da distração e cúmulo da chatice era com ela mesma. Alana.


Notas Finais


O que acharam? Bem, a partir de agora as coisas complicam um pouco e vai acontecer uma tragédiazinha que vcs vao querer me matar mas...
Sem spoilers
Skssksjks espero que tenham gostado
Comentem o que acharam
Bjs amo vcs e mais uma vez obrigada, a cada dia que passa mais gente ta apaixonada por Confident e eu piro mais ainda dksnsjsjk
xoxo (não esqueci)

Betado em 29/08/2016
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Faded: https://spiritfanfics.com/historia/fanfiction-justin-bieber-faded-6073943


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