1. Spirit Fanfics >
  2. Confident >
  3. Donna

História Confident - Donna


Escrita por: whtclara

Notas do Autor


Oi gente, demorei mas postei.
To um pouco doente hoje entao faltei a escola e fiquei escrevendo esse capítulo. Ele está grandinho dkneejjdjd
E é a versão do Justin sobre a historia dele com a Callie. Assim que eu postar esse capitulo, vou escrever o próximo portanto depende de vcs a hora que vou posta-lo, como sempre disnjdjd

Capítulo 26 - Donna



   

Ja era tarde e eu assistia Top Chef na grande tv do meu pai. Ele tinha me dado essa dádiva devido ao meu comportamento no café da manha. Na verdade, foi além do profissionalismo, sem querer me gabar, mas eu o fiz pensar que eu realmente estava arrependida por ter o tratado por tantos anos como um estranho qualquer, e não como um pai. Deixei bem claro que eu queria restabelecer a nossa relação de pai e filha. Que piada. Continuei assistindo aqueles chefes lindos cozinhando pratos maravilhosos que me davam agua na boca e até pude sentir o cheiro do macarrão a bolonhesa que um deles preparava.

 Meu pai desceu as escadas e sorriu me vendo "delirar" ao ver aquele prato sendo preparado. Sorri de volta com nojo, mas disfarçando qualquer reação que entregasse minha farsa. 

– Vou sair pra comprar algumas bebidas e quando eu chegar espero que você ja esteja fazendo o jantar para a festa – falou meu pai pegando as chaves e saindo sem ao menos esperar minha resposta. Continuei a assistir Top Chef, vários homens estranhos passavam por mim e eu me perguntei o que eles faziam ali. Passei os canais a procura de alguma outra coisa que me fizesse esquecer o Justin e Bob Esponja estava passando na Nick. Meus olhos encheram-se de lagrimas. Eu rezava todas as noites para que Jace estivesse cuidando bem da minha irmã, ja era maravilhoso saber que ela não estava morta. Mas, eu sentia muita falta dela.

Desliguei a tv e fui até a cozinha analisando os pacotes de comida dos armários, separei um de macarrão e outro de molho de tomate. Esse seria o jantar, eu não estava com vontade de fazer nada mais que isso. Coloquei uma panela com agua no fogo e peguei algumas tomates e cebolas para fazer o molho. 

Depois de pronto, misturei e coloquei em um prato maior. Meu pai com certeza não ia gostar da ideia de que o jantar da "festa", que parecia mais formal, era macarrão. Então me pus a procurar mais algumas coisas para complementa-lo. 


Justin POV

 

Ja se passava das 5 da tarde e eu ainda estava dentro da cela. Um policial fortão cuidou dos meus machucados e logo depois me empurrou pra uma cela compartilhada onde vários caras me encaravam de cima a baixo. Tentei afastar todos os olhares e me concentrar em uma maneira de sair dali. Alguém que pagasse minha fiança. Meus pais. Minha mãe com certeza teria um enfarto quando soubesse que eu estava preso, mas naquela cela eu não ficava mais nem um minuto. 

– Ei, tenho direito a telefonema não é? – perguntei ao guarda que estava próximo á cela e ouvi risadas baixas dos meus "companheiros”

– Sim... apenas um 

– Posso fazer agora? – perguntei me levantando. O guarda abriu a cela e colocou as algemas em mim me empurrando para um corredor onde só havia um telefone. Disquei o numero da minha mãe e bufei impaciente enquanto ouvia o toque. 

– Alô? – disse ela do outro lado da linha.

– Mãe, sou eu. Não tenho muito tempo, mas será que você pode passar aqui na delegacia? 

– DELEGACIA? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AI JUSTIN DREW BIEBER? – gritou me fazendo afastar o telefone do ouvido.

– Só vem pra ca que eu explico tudo ta bom? E vem logo! – falei e ela desligou na minha cara. Segui acompanhado do guarda de volta a cela. Entrei e continuei sentado quieto ouvindo a historia de cada presidiário que estava nas celas.

– Bem... Eu sempre fui o filho mais velho, o que ficou abandonado depois que o caçula nasceu e todos começaram a me esquecer. Até que um dia eu e meu irmão estávamos na piscina e eu segurei sua cabeça dentro da agua e ele morreu, por isso to aqui – falou um cara talvez da mesma idade que eu. Cruzes. Que tipo de irmão fazia isso com o outro?

– Eu esfaqueei meu tio – falou um loiro cheio de tatuagens. Arregalei os olhos, ótimo, eu estava no meio de assassinos. E eu nem era um, tecnicamente. 

– Eu vendia maconha – disse um grandalhão. 

– E você? – perguntou o loiro tatuado apontando pra mim.

– Eu... roubei. Na verdade, nem cheguei a roubar – falei e o cara do afogamento do irmão fez um sinal talvez de alguma gangue pra mim. Mas eu não era de gangue alguma.

– Tudo bem... Tenho mais 32 anos e você? – perguntou o loiro novamente.

– Eu vou sair daqui ainda hoje, eu preciso salvar uma pessoa...

– Sorte sua meu chapa, essa pessoa por acaso é sua donna? – perguntou o grandalhão que estava no canto atras de mim.

– Dona? Bem.. Não sei... – respondi confuso. Ele era italiano? Que língua era aquela?

– Ele quis dizer mulher. Ela é sua mulher ou amor? – perguntou o loiro tatuado.

– Ah sim.. Ela é. – falei tentando conter um sorriso.

– Awh santa borboleta! Como vocês se conheceram? – perguntou o tatuado. Olhei para ele e ele estava sentado na posição de índio com um sorriso no rosto. Ótimo. Quem falava "santa borboleta"? Sorri vendo aquilo e pensei em um modo de começar a historia, talvez o tempo passasse mais rápido se eu a contasse.

– Bem... Eu mudei de escola na 6ª série e desde então fomos melhores amigos, até que chegamos naquela fase do início da adolescência e vimos que a gente sentia algo mais que amizade... Começamos a sair e ficar... Então eu fiz uma das maiores burradas da minha vida... minha mãe morava comigo na Carolina do Norte, mas por conta do emprego tivemos que nos mudar pra cá. Eu achava que o que sentíamos ia acabar assim que eu me mudasse pra Miami, e achei melhor ir embora sem dizer nada. Seria mesmo melhor até porque eu não ficaria com consciência pesada de ter a deixado. – suspirei fundo antes de continuar. – Em Miami, fiquei com varias garotas mas exclusivamente Katherine, mas eu só a usava pra passar o tempo e ela nunca entendeu isso, sabe? Sempre me via como mais porque a escola inteira sabe que ela é apaixonada por mim. 6 meses atras, depois de 4 anos sem vê-la, ela apareceu na minha escola. Foi como se... meu coração tivesse parado esse tempo todo e tomado vida assim que ela apareceu com aquele sorriso que sempre me derreteu. Depois disso ela passou a me evitar e eu não sabia como me aproximar dela, foi ai que eu cometi mais burradas... Comecei a persegui-la o tempo todo só para poder vê-la mesmo de longe. Meus amigos começaram a perceber e ficaram me zoando porque eu estava afim de uma menina que fugia de mim. Então eu coloquei na minha cabeça que se eu não a teria por bem, eu teria por mal. 

– Continua! – disseram todos em coro esperando o final da historia.

– Eu passei a ameaça-la todos os dias... Quase a bajulei e me arrependo todos os dias por ter feito isso. E fiz planos de segui-la depois da escola para finalmente te-la. Quando coloquei meu plano em ação, um idiota estava na frente da casa dela a beijando e isso me enfureceu. Quando ele foi embora, entrei na casa dela e foi a primeira vez em tanto tempo que nos beijamos. Foi maravilhoso... até que a irmã dela que sofre de câncer caiu... levamos até o hospital e o medico falou que ela morreu e eu fiquei muito abalado principalmente por ver minha pequena arrasada daquele jeito. Começamos a nos aproximar e chegamos a namorar depois disso... Apresentei a família e tudo mais. Então eu a trai com a Katherine.

– Eu não acredito! – falou o de tatuagens.

– Adiantando a historia.. O pai dela a prendeu em sua casa, tentei salvá-la e eu acabei sendo preso lá também.  A irmã dela esta viva. Fugi da casa do pai dela e bati a cabeça no muro e tentei roubar esparadrapo e aqui estou eu. - finalizei a historia suspirando.

– Você agiu como um idiota – falou o grandalhão.

– Eu sou um idiota – falei encarando o chão.

– Sabe o que você tem que fazer? – perguntou o da mesma idade que eu.

– Estou tentando descobrir faz tempo mas nunca chego a uma resposta... 

– Você tem que falar pra ela o quanto a ama. Tem que se declarar, com flores e tudo mais. Claro, depois de salva-la – falou o grandalhão.

– Tem que mostrar que está arrependido e que quer ela de verdade, mostre que pode mudar por ela. Aliás, mude por ela. Seja quem ela merece ter. – falou o cara das tatuagens.

– Katherine está gravida – falei e vi todos eles arregalarem os olhos.

– Ela é apaixonada por você? – perguntou o da mesma idade que eu.

– Sim..

– Então pode crer que é golpe. Não deixe isso te derrubar, nem ao menos sua donna. Mostre que tem consciência do que fez e se arrepende. Se ela te ama, ela te quer. – falou o grandalhão batendo no meu ombro.

 

Sorri em agradecimento e eles fizeram o sinal de "joinha". Eram caras legais. Pena que o destino deles não foi como planejado. Mas, me fizeram abrir os olhos. Eu estava pronto pra me abrir com Callie como eu não havia feito com nenhuma outra garota. Pronto para provar que ela era única pra mim, dessa vez, daria certo.


Notas Finais


Ahhhh vcs viram a capa da fic? Não ficou taaaao legal mas eu só coloquei pra não ficar vazio e tals...
SANTA BORBOLETA estamos perto dos 100 favoritos e a fic ainda vai fazer 1 mês!
Como assim?
Ta, eu não to louca, mas eu inventei "santa borboleta" e gostei dksnsksjskd minha gíria agora portanto se a moda pegar... ksnaksjsj zoera
O que vcs acharam desse? Comentem o que estão achando e tals
Bjs xoxo

Betado em 29/08/2016
Fale comigo:
Twitter: @whtclars
Instagram: @shor.e
Faded: https://spiritfanfics.com/historia/fanfiction-justin-bieber-faded-6073943


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...