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História Confident - W.L


Escrita por: itsmetay

Notas do Autor


NOTAS FINAIS!!!!!!!!!!

Capítulo 13 - W.L


Fanfic / Fanfiction Confident - W.L

Assim que a tela do computador foi virada em minha direção, minhas pernas travaram e eu não consegui nem me expressar, quando olhei para aquele rosto... Não era minha mãe. 

Justin parou onde estava, olhou e logo em seguida saiu andando pra fora daquela sala. Não pude esconder minha decepção, foi tamanha que nem falar eu conseguia.

–  Senhora? Essa é sua prima?

– Não, moça. Essa não é ela. Mas obrigada mesmo assim.

Sai daquela sala eu nem sei como, só sabia que as lágrimas estavam prestes a cair quando bati contra o corpo de um dos guardas que estavam ali guardando aquele enorme portão por onde entramos a alguns minutos atrás. Ele me encarou de cima a baixo e então ouvi a voz de Justin me chamar.

– Isabella? Algum problema? – ele se prontificou ao meu lado.

– Não, nenhum. Vamos. – o agarrei pelo braço e sai dali o arrastando até o carro. – Qual é seu problema? Desde que entramos, você não para de agir como um gangster!

Bati a porta do carro com toda força que eu pude, precisava descontar minha frustração em alguma coisa, antes que descontasse em alguém. Justin ficou calado por todo o caminho até finalmente chegarmos à cidade. Que foi quando ele dirigiu a palavra a mim, seu celular começou a tocar e no visor brilhava o nome de Chaz.

– Atenda! – ele disse sério, sem nenhum resquício de educação.

Fiz o que ele mandou, deslizei o dedo pela tela do celular logo ouvindo Chaz chamar por ele quando coloquei no viva-voz.

– Justin? Cara! Você já foi até o presídio?

– Acabamos de sair de lá, e a Elisabeth que está presa não é quem procuramos, Chaz. – Justin estava tão sério que comecei a repensar no modo como falei com ele.

– Não precisa mais procurar. Eu a encontrei.

Eu não sei como palavras podem causar um efeito tão grande no corpo humano, ainda preciso pesquisar pra entender sobre isso, mas sei que quando ouvi aquelas três palavras, meu corpo inteiro estremeceu e um frio tomou conta de meu estômago. 

– Onde ela está, Chaz? – tomei a frente, perguntando.

– Alicia? Alicia, eu consegui o número do celular do seu pai. Fiz minha mágica, pesquisei números, cruzei com as ligações, rastreei uma por uma e fui descartando com os parceiros dele da máfia, até encontrar uma mulher. Essa mulher mora em Los Angeles, ele manda uma quantia mensal pra ela, tem um capanga especialmente pra isso.

– Você tem o endereço dessa mulher? O nome dela?

– Eu preciso que voltem pra cá o mais rápido possível. – ele deu uma pausa e Justin pela primeira vez desviou a atenção para o celular. – Justin? Ela é uma de nossas fornecedoras.

– Como assim fornecedoras, Chaz? A minha mãe ainda está envolvida nisso?

– Ela comanda Los Angeles. Ela é a W.L, Justin.

– PORRA! – Justin socou o volante, abandonando o semblante de calmo para explosivo. – Ela estava o tempo todo embaixo do nosso nariz, Chaz! Como deixamos isso?

– Ela usa capangas pra manter o contato, Justin. Nunca iriamos imaginar.

– Se ela está comandando Los Angeles, Antony tem muito mais território do que imaginamos! 

– O que significa W.L? 

Justin parou o carro em frente ao hotel e pegou o celular de minha mão, tirando do viva-voz e voltando a falar com Chaz. Bufei já irritada com essa palhaçada e saindo do carro, voltando para o quarto em que estávamos. A mãe é minha, eu preciso saber o que tá acontecendo, e Justin fica nessa putaria, com raiva de nem sei o que. Ele falava palavras curtas pra Chaz, e as vezes apenas concordava. Com certeza eram códigos pra eu não saber o que estava acontecendo. Idiota! 

– Precisamos voltar. – Justin disse ao entrarmos no elevador. – Chaz acha que sua mãe está no Canadá. Essa semana temos carregamento da W.L. Com a gente ela nunca deu as caras, mas com certeza com seu pai ela dava. De algum lugar vem as ordens.

– Como assim, minha mãe é essa W.L?

– Sim, Alicia. É White Lady. A dama da cocaína. 

Sai do elevador e pra mim aquela assunto já tinha dado o que tinha que dar. Essa viajem até aqui foi em vão? Cai sobre a cama sentindo aquele colchão macio relaxar meu corpo exausto de decepções. Justin não tirava o celular da mão, quando não estava em ligação, estava digitando, só enquanto permaneci ali deitada ele já tinha fumado 3 cigarros na varanda do quarto. Me sentei sobre a cama e liguei a TV, fui trocando os canais mas não encontrei nada que prestasse então decidi tomar um banho, já era quase noite, o céu estava completamente laranja e Justin permanecia na varanda. Nenhuma palavra dirigida a mim, então decidi relaxar. 

Me levantei com tanta preguiça que quase fui me arrastando até o banheiro, encostei a porta e me despi, preparei a banheira que estava praticamente gritando por mim. A deixei enchendo enquanto jogava alguns sais de banho e testava a temperatura. Debrucei sobre a pia do banheiro enquanto observava a feição de cansada em meu rosto. Quem diria? A alguns dias atrás estava em minha vida comum, vivendo em meu apartamento e trabalhando na loja da minha madrasta, sem nem imaginar que minha mãe poderia ser uma dama das drogas. Como o mundo gira, não é mesmo?

Perdida ali em pensamentos nem percebi Justin abrindo a porta e se aproximando de mim enquanto chamava pelo meu nome. Me dei conta apenas quando senti o toque de sua mão sobre meu braço, e sua voz rouca chamando por mim.

– Alicia? Não me ouviu?

– Eu não te ouvi, me desculpa. O que disse?

– Eu perguntei se vai querer comer algo. – ele já estava perto da porta com os olhos fixos em meu corpo. DEUS! EU ESTOU SEM ROUPA!

– JUSTIN! Sai! – ralhei estérica o empurrando pra fora e com um dos braços tampando meus seios. – Puta que pariu, que vergonha... – aquilo soou como um sussurro a mim mesma que já sentia meu rosto queimar de vergonha. 

– Alicia? Para com isso, não tem nada aí que eu já não tenha visto. – o ouvi rir do outro lado da porta o que me custou uma revirada de olhos. Garoto idiota! – Eu vou pedir algo pra nós comermos antes de fazer o check-in.

– Prefiro passar em algum fast-food. – Disse enquanto entrava na banheira já sentindo aquela água morna relaxar meus músculos até estar totalmente submersa na água.

Já podia sentir meu corpo agradecer por aquele banho, enquanto eu puxava algumas espumas para meu corpo, brincando com as bolhas que se formavam sobre a água devido ao tanto de sais que joguei em meu banho, ouvi algumas batidas na porta e logo Justin abriu a porta, colocando apenas a cabeça para dentro.

– O que houve, Justin?

– Queria tomar banho... – ele se aproximou vestido apenas com sua boxer preta com o elástico vermelho e eu o encarei séria.  – O que foi? Alicia, para de ser assim. 

– Tome no chuveiro então, eu estou relaxando aqui, Justin.

– Deveríamos parar com esse jogo, não acha? Tivemos um dia cansativo. Descobrimos onde pode estar sua mãe e vamos continuar nessa jornada ao encontro dela juntos, não adianta ficar me evitando e fazendo todos esses joguinhos.

– Não estou jogando. – encolhi minhas pernas ao vê-lo tirar a cueca e logo entrar na banheira comigo. – Eu não quero ser mais uma na sua lista, Justin.

– E quem disse que eu tenho uma lista, Alicia? Você mantém uma imagem muito ruim de mim, me deixa te mostrar que não sou esse "monstro" que acha que eu sou. – Senti uma de suas mãos tocarem minha perna e ir subindo por um caminho longo passando por minha coxa e logo ele já estava segurando em meu braço e deslizando meu corpo pela banheira até me encaixar entre suas pernas. – Pelo menos, não com mulheres. 

Justin encaixou as mãos sobre meus ombros, começando ali uma massagem deliciosa por minhas costas. Eu estava de costas, encaixada entre suas pernas e Justin me massageava, fazendo meu corpo relaxar ainda mais, já sentia minha pele se arrepiando quando Justin despejava a água que recolhia com a palma da mão sobre meu corpo e logo me deitou sobre seu peito, encaixou o rosto sobre meu ombro esquerdo enquanto deslizava suas mãos pela minha barriga, deixei meus braços sobre suas pernas enquanto sentia seus dedos deslizando com carinho até chegar em meus seios. Arfei, sem escapar daquele prazer que ele estava me proporcionando, estava relaxada demais para reclamar de sua carícia. Justin deslizou seus dedos pelos biquinhos, e já pude os sentir rígidos. Cravei os dentes sobre meu lábio afim de controlar os impulsos que eu já sentia lá embaixo. Aquilo estava me deixando inebriada de tesão quando Justin beliscou meus seios descendo uma das mãos de encontro a minha vagina. Caralho, ele não vai faz....

– Ohh.... Justin – gemi involuntariamente. – Não faz isso....

– Porque não Ali? – ele sussurrou em meu ouvido encaixando dois dedos em minha entrada, começando ali a me tocar. – Você é linda... Geme pra mim, uh? – ele forçou a respiração contra meu ouvido e contorci meu corpo o sentindo me invadir com os dedos em uma sensação deliciosa.

Enquanto ele me tocava eu rebolava sentindo seu membro deslizar contra minha bunda e aquilo estava o deixando completamente úmido, já que é pra provocar, então resolvi entrar no jogo, gemendo como uma cadela no cio, eu urrava seu nome enquando rebolava sobre aquele cacete completamente duro batendo contra minhas costas e descendo até minha bunda. Justin não suportou muito tempo até retomar o controle e me virar pra ele, quando dei por mim já estava sobre seu colo quicando, enquanto ele sugava meus seios me levando ao céu.


POV. Justin Bieber.

 

Alicia pulava sobre meu colo e seus seios batiam contra meu rosto, sem demoras eu os sugava com tanta vontade, que podia sentir meu caralho quase explodir dentro dela, o sentia pulsar sem intervalos e Alicia quicava cada vez mais rápido, às vezes intercalava com reboladas tão gostosas que me faziam soltar gemidos roucos e grossos. Ela sorria safada toda vez que eu perdia o controle e urrava. Já estava aprendendo como o pai gosta. 

Nossos corpos tinham uma sincronia tão gostosa, que me deixava até assustado, ela sabia onde tocar, como fazer, onde beijar, e o ritmo que deveria fazer... Se eu não estiver sonhando e precisar acordar todo gozado eu só posso estar vivendo no paraíso. Não a quero deixar, quero fodê-la a cada segundo do dia, a cada minuto eu imagino uma parte de seu corpo, desde o modo como anda, até como rebola sobre meu colo. Alicia Scott supera qualquer expectativa. Ela é aquele tipo de mulher que aparece e se não souber reconhecer que aquela é sua oportunidade, você nunca vai viver algo tão intenso com outra pessoa.

 

[...]

 

Alicia estava terminando de organizar as malas, com uma calça jeans clara, colada em seu corpo e uma blusa preta bem solta, onde mostrava metade de sua barriga. Quando cheguei ao quarto depois de um banho pós-foda, a vi com a bunda empinada em minha direção terminando de colocar algumas coisas dentro da mala, não hesitei e enchi a mão em sua bunda a assustando deixando-a nervosa.

– Seu filho da puta! – ela ralhou batendo em meus braços com raiva. 

– Você adora que eu sei! 

POV. Alicia Scott

Estávamos a caminho de casa já, Justin e eu pegamos estrada depois de passarmos em um fast-food. Depois da "conversa" que tivemos na banheira, eu decidi não segurar mais meus impulsos. Deixar rolar é minha nova meta. E seja o que Deus quiser!
 


Notas Finais


Eu sei que acabei deixando vocês na mão, me perdoem! Mas estou vendo que ainda restaram algumas leitoras, que andam acompanhando CONFIDENT! Eu só peço que comentem o que estão achando da fanfic, please!
Eu retornei e estou postando toda semana agora, viu? PERCEBERAM QUE TROQUEI O DESIGN???? CAPA NOVA PRA FANFIC, EU MESMA QUE FIZ! Pra vocês verem que dessa vez vamos longe!
COMENTEM PLEASE, COMENTÁRIOS AJUDAM DEMAIS NAS POSTAGENS MAIS RÁPIDAS VIU?


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