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História Confident - Reencontro


Escrita por: MiojiinhodaLua

Notas do Autor


Oiie meus amores. Acabei de fazer o capítulo e adorei o resultado. Bom, eu disse que só iria postar quando o banner ficasse pronto, mas não queria deixar meus leitores esperando. Assim que ele estiver pronto, eu coloco ele no capítulo, Me desculpem, mas a culpa não é minha, queria muito que tivesse um banner nesse capítulo. Boa leitura e até a próxima. Não me matem.

Capítulo 40 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Confident - Reencontro

    -Não pretendo ter filhos, pelo menos, não agora. – Lucy me olhou espantada e voltamos a comer. O clima ficou ruim.

    Nick retirou a mesa para servir a sobremesa. Assim que vi o que era, sorri por ser minha preferida e ele sabia disso.

    -Fiz especialmente para você, Demi. – Ele me serviu e logo depois serviu a mãe.

    -Eu amo quando você faz essa torta de bombom. – Peguei e comi uma colherada.

    Comemos e como sempre, havia me lambuzado. Eu amo quando tinha torta de bombom. Terminamos e levamos tudo para a cozinha. Nick começou a lavar tudo, não aceitou a minha ajuda e nem a de Lucy.

    -Eu já vou indo. – Lucy me abraçou e logo fez o mesmo com o filho. A levei até a porta e depois fiquei um tempinho com Nick na cozinha, sentada no banquinho da bancada.

    -Demi, dorme aqui de novo?

    -Não, preciso ir ficar com minha mãe. – Ele deu um sorriso triste. – Não esquece, daqui cinco dias tem o noivado do Justin e da Selena. – Ele assentiu e fui embora para minha casa.

5 DIAS DEPOIS

    Que correria, hoje temos uma festa para ir. Estava terminando de me maquiar. Meu vestido estava impecável, meu cabelo não havia mexido muito nele e coloquei um belo salto. Nick iria me buscar para irmos ao noivado dos meus amigos.

    -Filha, ele chegou. – Minha mãe gritou no andar debaixo.

    Desci e logo dei de cara com ele, de terno e com as mãos no bolso. Seus olhos percorreram meu corpo. Minhas pernas estavam de fora, já que o vestido ia até metade das minhas coxas, com um leve decote em meus seios.

    -Você está muito linda. – Ele disse e me deu um beijo casto nos lábios.

    -Se divirtam e juízo. – Minha mãe disse e nos acompanhou até fora de casa. – Usem camisinha, nada de neto por agora.

    -Mãe! – A repreendi e ela entrou de volta para nossa casa. Entrei no carro, Nick havia aberto a porta para mim e logo entrou no motorista. – Desculpe pelo que ela disse.

    -Tudo bem morena, ela está certa. Já que não queremos filho, temos que nos proteger. Você toma a pílula, mas não custa nada nos cuidarmos mais. – Ele colocou a mão na minha coxa.

    A festa seria pequena, só para pessoas próximas aos dois e seria na casa deles. Estava com um aperto no peito e não conseguia achar motivo para sentir aquelas pequenas dores.

    -Demi, está tudo bem? – Paramos em um sinal vermelho.

    -Só estou com pequenas dores no peito. Não precisa se preocupar, vai passar.

    -Se quiser, podemos ficar na sua casa. – Neguei e fomos para a pequena festa.

    Chegamos e não havia muitos carros. Descemos e entramos. Haviam rosas brancas espalhadas nas mesas, uma foto enorme dos dois atrás de uma enorme mesa cheia de doces. Na mesa havia fotos de quando Selena estava grávida, quando eles começaram a namorar e uma de quando haviam descoberto a gravidez, na casa da praia dos pais do Wilmer.

    -Como vocês estão lindos. – Abracei Justin e depois Selena. – Um pequeno ser ficou perguntando da dinda dele. – Ela disse.

    -Que saudade que estou desse pequeno. Devia deixar ele um dia lá em casa.

    -Era disso que queria falar com você. – Ela me puxou para um canto mais afastado. – Queria pedir para que você e o Nick fiquem com ele enquanto formos para a lua de mel. Ele já é familiarizado com vocês e vocês adoram ele, já conhecem a rotina dele e tudo mais. Teria como ficarem com ele? Não temos com quem deixá-lo.

    -Claro, eu amo meu afilhado. Apesar de não querer filhos, eu adoro crianças e vai ser bom ter ele por perto.

    -Como sempre, me salvando das coisas. – Voltamos para onde os meninos estavam.

    Nos sentamos em uma mesa qualquer, logo um pequeno corpo apareceu correndo e deu um pulo no meu colo.

    -Dinda. – Ele disse animado e sei um beijo em sua bochecha. – Bincá.

    -A dinda tá um pouco cansada, depois a dinda e o tio Nick vai lá brincar com você. – Ele deu um sorriso triste. – A dinda promete que depois leva você lá na casa dela para brincar na piscina. – Um sorriso enorme tomou conta de seu rosto. Ele amava piscina, então quando ia pra minha casa, a gente passava a tarde nadando.

    -Ele tem só três anos e você já está manipulando o garoto. – Nick riu e o garotinho saiu correndo em direção aos pais.

    -Nick, eu não o manipulei, só falei que iria compensar por não brincar com ele agora quando ele for pra casa nadar comigo na piscina. – Lancei um sorriso vitorioso para ele.

    -Não faz ideia do quanto eu estou com vontade de desfazer esse sorriso com minha boca, de levantar esse seu vestido até estar fora do seu corpo e poder fazer o que estou aguardando desde o carro.

    -Se comporte senhor Nick Jonas, é um noivado, não podemos. – Retruquei com uma voz sexy.

    -Eu não me importaria de ir para um quarto ou para o banheiro com você. Poderia ser até no carro, só de estar com você, já é um lucro a mais. – Sua mão tocou meu joelho por debaixo da mesa.

    -Quem sabe, depois não vamos para minha casa. – Sugiro e ele sorri.

    Quase nunca ele ia para minha casa, geralmente, eu que ia para a dele. Ele mora sozinho, então não tem quem incomodar com os barulhos. Já na minha casa, tinha a minha mãe, o que me fazia ficar um pouco desconfortável. Ela sempre deixou bem claro para mim que não se importava, até mesmo quando meu pai ainda morava lá, ela nunca se importou. Agora que ele foi embora, eu tinha passe-livre para levar o Nick, mas por opção, preferia ir para a casa dele.

    -Vou dar uma olhada na previsão do tempo. – Ele disse e arqueei uma sobrancelha. – Vai cair o mundo, você me chamando para ir à sua casa, isso não acontece todos os dias. Se não me engano, se rolou duas vezes lá, foi muito.

    -Nossa, tá engraçado hoje hein. – Dei um tapa de leve em seu ombro. – Se não quer, tudo bem, eu posso dormir sozinha.

    -Que isso, eu claro que eu aceito, meu amorzinho. – Se levantou e caminhou até ficar de frente para mim. Abaixou seu corpo, até seu rosto ficar a poucos centímetros do meu rosto. Nossas respirações já estavam se misturando, nossos olhares se encontraram e, lentamente, nossos lábios se tocaram.

    Enlacei seu pescoço com meus braços, procurando ter mais contato com seu corpo. Ele puxou minha cintura, colando ainda mais nossos corpos e colocou sua mão em meu quadril. Nick pediu passagem com a língua e cedi. Nossas línguas se encontravam, suas mãos apertaram meu quadril e comecei a arranhar levemente sua nuca. Era um beijo calmo, tranquilo e que não precisava ter pressa.

    -Demi? – Uma voz que eu conhecia me chamou, fazendo eu me separar do beijo dando alguns selinhos.

    Não podia ser verdade. Poderia se passar décadas, mas eu sempre reconheceria sua voz. Me virei em direção para a voz, me deparando com ele, todo lindo em seu terno, o cabelo bem arrumado e com pouca barba. Era ele, meu Wilmer voltou. Não sabia como reagir ou o que fazer.



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