História Conquistando o Coração de Severus. - Capítulo 26

2 meses depois...

— Aqui está senhor. — A atendente avisou a Severus, e não levou meio segundo sangrento, para ele pegar o pacote, que está lhe estendia.

Com o pacote já em suas poses, Severus rumou com bastante determinação, para já está descartado, ao pacote no banco ao lado do motorista.

Harry continuava com os desejos, e Severus poderia está ou não grato por falta apenas mais alguns meses, para ele trazer o filho deles ao mundo.

Tendo postou o cinto, Severus guiou o carro de volta para rua, direto para casa.

Já tendo estacionando e já de volta ao lar. Severus mal notar o que de estranho tinha se passando ali.

Nada pareceu parar-lo.

O que conflitou foi quando ele passou o limiar da porta de entrada.

— Mas que porra aconteceu? — O pacote breve vai de encontro ao chão.

A sala da mansão se encontrava uma zona, tudo bagunçado e quebrado.

Um gemido atrás do sofá, parece tirar-lo do transe. E o que ele encontra e uma Bella amordaçada e completamente machucada, enquanto inutilmente encontrava forças para contar a ele o que de fato tinha acontecido.

— Black chegou e o pegou com mais três capangas ao seu lado, e eu não pode fazer nada para impedi-los. — Bella não tarda em chorar copiosamente.

Silêncio, por um segundo foi isto que ela ganhou de Severus, ao que ele lhe libertava das cordas envolvendo, seus pulsos.

— Não estou te cobrando Bella. — Falou ele jogando para longe as cordas.

Bella o fitou já massageando os pulsos marcados pela contenção da circulação sanguínea.

— Onde está Rodolfo, quero que ele a leve ao hospital, para que cuidem imediatamente de ti. — Disse mantendo a calma dentro si. Porque por dentro estava quem nem um mar revolto, pronto, para engolir qualquer lhe um, com suas ondas fortes.

— Ele os seguiu, mas não tenho ideia, de onde possa esta agora. — Bella de novo começava lacrimejar, era como se uma parte dela, que tinha sido cortada, Harry era muito especial para ela, e isso explicava muito.

Depois de abrir e fechar os punhos, Severus a carregar para que sente e se acalme.

Ele não poderia nem pensar em perder Harry, não agora, que tinham construído uma montanha de felicidade, em cima de todo aquele resto, feio e podre.

Jogando mais pensamentos insalubres, como este para longe, ele então discar o número de seu confiável motorista.

E o homem atender com bastante afobamento, seus esforços tinham sido inúteis, quando os homens, foram hábeis em colocar-lo para trás, tendo a chance apenas de pegar a placa do carro dos sequestradores.

Mais ainda sim temia, pela reação do homem poderoso do outro lado da linha.

Rodolfo tinha ciência, de como era especial o garoto para seu chefe, e não só para ele, como também ele próprio, sua esposa e demais funcionários da mansão. Harry simplesmente tinha pouco a pouco conquistado a todos eles, com sua personalidade única.

Como também tinha vindo a ser um bálsamo, para mudar ao coração de seu poderoso chefe. Por isso ele teve que escolher muito bem as palavras antes de dá temerosa notícia a Severus, que tinha ele acabando de perder a única chance, de trazer a Harry de volta.

Longas e tortuosas horas se passam, e o que resta a Severus e explodir o telefone contra a parede.

A placa terminou por ser clonada, e a polícia apenas pediu mais paciência ao marido do desaparecido, que todos nós sabemos, que foi na verdade sequestrado.

Recolhendo o aparelho com a tela trincada do chão, Severus notar que está recebendo uma nova chamada.

Essa que ele logo atender, e parece que surgir boas e maravilhosas notícias.

A polícia conseguiu de uma pessoa, tanto conhecida por Severus como por Black informações, de onde este poderia, está mantendo Harry.

A mulher aflitamente tinha feito a chamada, após ter ouvido uma conversa entre seu marido com alguém ao telefone, armado algo de muito maldoso entre eles. 

Lily foi praticamente prensada pesadamente, contra a porta do quarto em que dividia com o Potter mais velho.

Ele infelizmente tinha a pegou com a boca na butija. A pouco tinha retirado o aparelho da orelha, após ter conversado com um dos policiais a frente do caso.

— Vou lhe ensinar uma lição meu amor. — E sair puxando Lily pelo braço, a mulher esperneia, mas ainda sim é trancada no banheiro da suíte, para que assim não estraguei ainda mais seus planos.



O Potter mais velho, após ter feito isso partiu se encaminhado, para encontrar o filho, sabendo bem, onde seu raptor tinha o levado.

Mal sabendo que a polícia, já estava se colocando em seu encalço, e não sou eles, como Severus, vinha com o carro os seguindo. Mesmo após protestos do delegado e dos demais agentes, de que ele poderia muito bem os atrapalhar, mais diga isso a ele, severus se tornava insano, quando o assunto se tratava de Harry. Seu precioso gato de olhos verdes, sua luz no fim do túnel.

Todos os carros incluindo o de Severus tiveram uma parada, tinham enfim chegou ao cativeiro, de onde só podia está o marido deste.

Mal tinha posto os pés, para fora do veículo e um dos policiais, detém severus no ato.

— Você nos prometeu apenas assistir a toda nossa ação. — O policial de barba e pistola semi automática mantida abaixo da cintura deixa isso claro ao homem que mandava de verdade ali naquele momento e não era o empresário e vinicultor e sim que estava em poses de algemas e armas em punho.

— E e do meu marido e filho que estamos falando, imbecil. — Retruca Severus na lata pouco se importando se o homem tinha um distintivo ou mesmo uma merda de uma arma contra ele.

— Compreendo! Mas para o sucesso desta missão devemos ter todas as nossas bases feitas e seguras, para que não ocorra nada de grave, com aqueles que o senhor terminou de alegar. — O barbudo coçar a barba com os olhos compenetrado em Snape.

Mordendo a língua, Severus balançou a cabeça, em um sinal de quem tinha aceitado fica de fora, o delegado então passa a latir ordens a seus subordinados, fazendo eles logo entrarem em ação.

Minutos se passam, o que na cabeça de Snape pareceram malditas horas, dele indo e vindo como um maníaco insano.

Sem aguentar mais, ele driblar um dos oficiais, que estava de sentinela ao seu lado.

O policial tende a gritar por seu nome.

Mas já é tarde, e Severus pulou para encontrar Harry já sendo trazido no colo por um oficial, o mesmo barbudo que o barrou de os acompanhar.

Severus trata logo de retirar seu marido de seu braços, o policial apenas sorri entendendo bem o que se passava com o homem e qual aflito estava, para ter de volta em seus braços o seu bem mais precioso.

O que Severus e nem Harry notam são os policiais que vem trazendo ao Potter mais velho algemado.

Direto para cadeia, esse seria seu destino por participação ativa de sequestro e roubo, seguindo de mais alguns crimes. Estes que só a polícia tinha ciência de existe.

Black também tinham suas horas contadas, para está acompanhado ao amigo para o xadrez.

Tanto ele como Potter mais velho, tinham sentença a se julgada, não tardaria para acontecer, e eles estariam pagando por tudo.

Deixando assim de uma vez por toda de azucrinar a vida de Severus tanto quanto de seu marido.

Nada mais de chantagem ou mesmo roubos espetaculares por debaixo dos panos. Nada, agora só viram o sol nascer quadrado e de preferência de macacão feio e laranja.

Já menos aflito, Severus tratava de beija afetuosamente seu cônjuge, que corresponde de igual maneira. Feliz por está de volta, nos braços de quem mais ama.



A meio quilômetro dali, Lily ainda continuava trancada, como o marido tinha a deixando.

— Mamãe! — A criança inocente chamá por ela, depois ter ouvido os gritos abafados da mulher.

O menino até instantes, estava totalmente inconsciente, do que poderia está se sucedendo entre os adultos, no quarto ao lado do seu. Estava mais focado em seu jogo eletrônico.  Do que nos absurdos, que poderia estar ocorrendo entre Lily e Tiago, como sempre era mantido de fora.

— Querido! Abra a porta para mamãe. — Lily pediu ao pequeno.

— O que houve mamãe, para senhora está presa? — Ele pergunta, após ter aberto a porta para ela.

Lily invés de responder o abraçar, o menino nem estranha, sempre era assim, quando brigavam, a mãe corria, para seu quarto, para termina o abraçando forte, durante toda noite.

Reprimindo um suspiro seu de sair, o menino pensar que talvez ele e sua mãe, teriam uma chance de serem enfim felizes sem mais a presença violenta que era do pai, pairando sobre suas cabeças.