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História Construindo um Amor - Problemas?


Escrita por: Hina_NaruSP

Notas do Autor


Divirtam-se.
bjus

Capítulo 4 - Problemas?


Fanfic / Fanfiction Construindo um Amor - Problemas?

O beijo já durava dez minutos. Teria que ter força, mais do que pensava. A mulher não era quente, era um fogaréu total.

Quer essa mulher? -perguntou uma voz interior.

Com toda certeza.

Então, se controle. - disse a mesma voz.

Sem fôlego afastou Hinata de seu corpo.

- E melhor parar Hina? – disse respirando várias vezes. A calma voltou aos poucos. Olhou para ela e a viu encostada na parede com os olhos fechados. A abraçou entendendo o turbilhão em que ela estava passando.

Descansou a cabeça dela em seu peito. Encanto a apertava falando palavras bem gentis sussurradas no pé do ouvido.

- Naruto-kun... – murmurou ainda em um delicioso transe erótico.

- Desculpe Hina, não foi minha intenção dou minha palavra. Respire querida vai passar.

- E sempre assim? – perguntou com os olhos vidrados de emoção.

- Nunca sentiu isso com seu ex? – confuso e cheio de orgulho.

- Não. Era bom... Mais com você não é bom. E torturante. – confessou esfregando o corpo nele.

- Querida pare, não sabe onde está pisando. – gemeu. O que a fez puxa-lo e passou a se esfregar com mais força. – Querida por favor. – pediu cerando a mandíbula.

- Naruto não posso, não consigo parar. – desesperada o beijou, o que foi prontamente correspondida.

 – Temos que parar. Não quero machucar você. – alertou entre beijos quentes.

A menção de machucá-la teve o efeito de um balde de água fria. De repente a razão voltou. Sem pensar o empurrou.

- Porque iria me machucar? – ainda confusa. – Desculpa, machuquei você?

- Sim, me excita desse modo e depois me empurra. Nunca mais faça isso. – avisou dando as costas, encostado na grade da varanda. Respirou fundo tentando recuperar a razão.

- Não por favor Naruto-kun. Desculpa, eu me descontrolei. E que nunca fiquei assim antes. Eu e Toneri nós namoramos mais nunca, nunca mesmo foi assim. – respirou e continuou. – Com você sou diferente.

- Eu acredito em você. – disse voltando e a abraçando. – Também sou diferente quando estou com você. Ninguém conseguiria fingir uma cena dessas. Eu quero você, posso me controlar mais, por favor, não me provoque não sou de fero.

- Desculpe e que foi incontrolável. Eu estava em chamas. – confessou escondendo o rosto envergonhada.

- Também estava. Mais acho melhor você entrar agora antes que eu mude de ideia. E sou a lenha e você e meu fósforo, posso pegar fogo em um segundo.

- Naruto...

- Nós vemos amanhã. Quer almoçar comigo?

- E domingo, vou a missa de manhã e depois temos o almoço em família. Não quer almoçar aqui? – convidou esperançosa. Ansiava passar mais tempo com ele.

- Está me convidando para um ritual familiar? Claro que aceito. Devo trazer algo? – ofereceu feliz.

- Seus beijos. – declarou antes de beijá-lo. – Boa noite Naruto-kun. Dirija com cuidado.

- Boa noite Hinata. Durma bem.

Quem diria Naruto Uzumaki ‘ o mulherengo número um da cidade’ almoçando no domingo na casa da namorada com o pai e a irmã dela e gostando disso. Sorriu entrava no carro.

 

Hinata

Duas horas.

O almoço estava pronto a duas horas e nada de Cal. Deveria ligar? Não queria parecer uma namorada chata. Mais ele não era de se atrasar. Nunca! Era o homem mais irritantemente pontual que conhecia.

Tinha acontecido algo, mais o que? Andando de um lado para o outro.

- Mana ligue para a casa dele. – sugeriu a irmã. – Ou você vai acabar furando o pobre tapete.

Suspirou apertando as mãos.

– Será que devo mesmo ligar? E se não for nada? Vou acabar deixando a família toda nervosa.

- Talvez tenha acontecido algo que o tenha retido, só.

- Acredita mesmo nisso? – não ouve tempo para resposta, a campainha tocou. Disse sorrindo toda tremula. – Será que é ele?

- Só a um jeito de saber. – brinco a mais nova.

Os nervos estavam a flor da pele.

Como ele pode fazer isso comigo? Não tinha tempo nem de ligar?

- Eu vou matar você. – explodiu quando abriu a porta e o viu todo bonito com jeans e camisa social todo sorridente.

- Sei que estou atrasado mais não e para tanto. E alias se me matar estará fadada a prisão por anos, como também ficará com dor na consciência o resto da vida. – brincou com um grande sorriso.

- Brinque, brinque muito. Fiquei super nervosa e você me aparece todo brincalhão. Grrrr... Cal quero dar um belo de um soco em você.

- Ora, se quer me dar algo então que seja um beijo. – agarrou a cintura e a beijou. – Desculpe querida e que tive uma reunião de última hora, não tive como não me atrasar. Sinto que tenha se preocupado.

- E bom que o motivo seja bom. – advertiu suspirando. Depois mais controlada convidou. – Entre, ainda não almoçamos. Ainda bem que meu pai e minha irmã gostam de você.

- Também gosto deles.

O almoço foi rápido. Enquanto comiam Naruto contava a causa do atraso.

- Conheço a Madre Kurenai Yuhi e sempre faço alguns serviços no orfanato. Mais ontem a noite ela me deixou um recado bastante aflita. Uma das paredes caiu no pátio onde as crianças fazem as refeições.

- Alguma criança se machucou?

- Uma menina. Caiu um pedaço na cabeça dela. – respondeu contrariado.

- Minha nossa, mais ela está bem?

- Agora sim. Por isso me atrasei, fui ver a parede. Ofereci meus serviços a madre.

- Conheço a madre Kurenai, Naruto. E não acho que o orfanato tem dinheiro. Mal tem para a comida das crianças o que e um absurdo. – disse velho Hyuuga.

- Eu sei. Por isso mesmo, vou fazer o trabalho sem cobrar nada. Falei com meu pai e ele concordou.

- Pode colocar meu nome na lista, vou também. – se ofereceu cobrindo a mão dele.

- Não e tentando desanimar vocês crianças, mais aquele orfanato já está caindo aos pedaços, não vai adiantar derrubar e erguer outra parede já que as outras estão quase no mesmo estado. Deveriam e construir um outro orfanato. Aquelas crianças correm perigo.

- Pensei a mesma coisa quando fui ver o orfanato. E acho que tem um plano, mais terei que falar com meu pai antes.

- Se você tem algum plano acho melhor colocar em prática. Antes que aconteça uma desgraça. – alertou.

- Pai...

-Estou falando a verdade. O prefeito já deveria ter dado um jeito nesta situação. Já não basta o quando essas crianças já sofrem?

- Bem espero que tudo dê certo. Quem quer sobremesa? – ofereceu Hanabi mudando de assunto.

- Tenho vontade de jogar você aos leões, menina. – brincou fingindo-se de zangado.

- Eu? Porque pai? – rindo.

-Por que sou diabético e você consegue fazer as sobremesas mais deliciosas que um homem come rezando.

- O que Naruto vai pensar? – disse ainda rindo.

- Eu? Só vou dar minha opinião quando experimentar. – entrando na brincadeira.

- Além do mais, fiz duas sobremesas. Uma para você que é diabético e outra para nós.

- Então que venha a sobremesa. – sorrindo esfregando as mãos.

Todos comeram a sobremesa. Não ficaram todos por muito tempo juntos, logo Hanabi e o pai saíram inventando diversos afazeres deixando os dois sozinhos.

- Enfim sois. – Disse enlaçando o pescoço de Cal. Beijaram –se.

- Infelizmente não posso ficar por muito tempo. Ainda tenho que conversar com meu pai. E me preparar para a reunião com os pedreiros amanhã.

- Você quer reformar o orfanato todos, não é? – ele balançou a cabeça confirmando. – Será que eles vão concordar em trabalhar sem receber?

- Quem disse que eles não receberam salários?

- Mais como? Você disse que não vai cobrar das freiras. – novamente ele balançou a cabeça. – Vai tirar do seu bolso?

- Sim.

- Mais temos o serviço dos Kaguya mês que vem.

- Os Kaguya querem mais uma reforma. Eles não precisam do nosso serviço, as freiras sim.

- Eles ficaram com raiva está tudo combinado. – advertiu.

- Que fiquem. Não será a primeira vez que perco um trabalho. Perco um vem dois.

Naruto tem o coração tão bom.

O caso do orfanato era conhecido por todos na cidade. E tinha mexido com ele. Era a primeira vez que ouvia alguém tentar solucionar o problema.

Sorriu encantada. Além de lindo, inteligente, beijar muito bem e me levar para as portas do paraíso ainda arranjava tempo para ajudar os outros. Bem diferente de Toneri.

Assim vou me apaixonar mesmo.

E já não está apaixonada? Perguntou sua voz interior.

- Pode colocar meu nome nesta lista. Também quero ajudar. – o beijou.

- Sabia... Que poderia... Contar com você. – entre beijos.

 

Hinata

Dias depois.

Para surpresa geral de Minato, Naruto e Hinata ouve mais voluntários do que o esperado. Fala com o prefeito foi outra surpresa, ele liberou rapidamente a licença.

Quando os comerciante locais souberam da reforma do orfanato doaram quase que todo o material.

- Não acredito. – disse Hinata vendo o material doado que seria usado na reforma. O pátio estava lotado.

- Também não acreditei até ver com meus próprios olhos. Parece que a generosidade e caridade não morreram. – disse Naruto igualmente surpreso.

- Tudo está certo Naruto? Falou com a madre?

- Sim. Hoje mesmo vão começar a mudança.

- Foi muita generosidade sua ceder três casa para eles. – falou orgulhosa, com a bondade do namorado.

- Não poderiam continuar vivendo no orfanato com todos nos trabalhando aqui. Além do mais, as casas não estavam prontas para serem vendidas.

- Não tente diminuir sua boa ação. – entrelaçou os dedos com os dele. – Sem você nada disso teria acontecido.

- Fiz o que deveria fazer. Vamos, temos muito trabalho pela frente.

Não adiantava insistir, essa era uma das tantas facetas de Naruto Uzumaki que estava descobrindo – e adorando – ele era generoso mais não gostava que muitas pessoas soubessem. Sorriu.

Quem diria Naruto Uzumaki um generoso anônimo. Estava se apaixonando a cada dia mais.

 

Casa dos Hyuugas

O suspiro de Hiashi Hyuuga indicava problemas.

- Outra pai? – perguntou a jovem Hyuuga.

- Sim. Ele nos achou.

- Temos que alertar Hinata. Precisamos partir.

- Ela está tão feliz aqui. Não e justo, aquele maldito. – cheio de raiva.

- E se contarmos para a polícia? – sugeriu hesitante.

- Para a cidade inteira saber, não. Hinata não merece, sofreu o bastante com a mãe nas mãos daquele miserável.

 - E que tal contarmos para Naruto? Sei que ele a protegeria se necessário. E ela fica com ele a maior parte do dia.

- Não e má ideia. Mais quando descobrir ela não vai gostar nada.

- Pelo menos ela não sentira medo tão cedo. E podemos pedir sigilo ao delegado.

O mais velho foi até a janela ver o movimento da rua.

- Ela não merece. Já sofreu tanto. – sussurrou revoltado com o destino da filha.


Notas Finais


Lá vem problemas.
Até aproxima, bjus.


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