- zedrik eu estou com muita dor de cabeça e....- falei me levantando e ele puxou pelos meus cabelos com agressividade me fazendo sentar-me novamente.
- você sempre está, sua vadia do caralho - me empurrou de seu colo me fazendo cair de 4 no chão, me levantei rapidamente ja sentindo minhas lágrimas rolarem pelo rosto.
- eu te odeio - gritei quase cuspindo na cara dele o quanto eu o edeio
- e eu te amo - ele falou enquanto gargalhava estrondosamente, era horrível de ouvir, corri subindo as escadas indo para o meu quarto, esse idiota vai me pegar, vou fazer ele pagar por tudo que tem feito comigo, tudo que tem feito e ainda fará.
1 semana depois
Peguei meu carro e o liguei dirigindo em direção a casa de Mari, por incrível que pareça zedrik nao me proibiu novamente de sair, depois de dizer que o odeio naquela cena patética dele de demonstrar seu "amor" e querer transar comigo, ha mais ou menos uns 3 meses que não transamos; eu simplesmente não consigo mais, não consigo mais fingir sentimento nenhum por aquele homem, tenho que agir o fim de zedrik o mais rápido possível. Mari não havia ido trabalhar esses dias por conta de uma forte gripe, resolvi visita-la. Zedrik nao estava em casa, havia ido resolver os últimos preparativos para a tal invasão que iam fazer, "tomara que morra com um tiro no meu da testa" pensei.
Logo cheguei a casa e Mari, ela me dizia estar bem melhor e aparentava está bem também, conversamos um pouco e resolvemos ir ate a cozinha para preparar sanduíches.
Havia conhecido Mari há 4 anos atrás, quando zedrik ja me mantinha presa naquele casa, nunca havia visitado à casa dela, era a primeira vez e eu estava adorando, era uma casinha simples mas bastante arrumadinha, tudo tinha a cara de Mari, até as panelas coloridas penduradas na parede da cozinha.
- e o tal Alex? Você não o viu mais? - mari perguntou rindo ja sabendo minha resposta, não teria condições de ter visto Alex, ele é "amigo" ou seja la o que de zedrik, nao meu. Havia contando tudo sobre a noite do restaurante a ela, inclusivemeu interesse em alex.
- infelizmente não, queria muito mas....- sorri invergonhada, não sei por que o assunto alex me deixava acanhada, eu nem o conheço direito, não tivemos nada e mesmo assim ele meche comigo de uma forma estranha, mas boa. - quase pedi ao zedrik para ir a casa do seu amigo Pedro hoje com ele, com certeza alex estará lá, mas com toda certeza também isso soaria estranho.
- poxa - mari falou rindo e indo em direção a geladeira a abrindo e tirando de la os ingredientes do nosso sanduíche.
- masss.... - falei dando uma pausa - zedrik está pensando em dar uma social para esses sócios dele, acho provável que ele vêa aparecer, a social são para os sócios de zedrik e querendo ou não alex é um.
- eu ainda não entendi direito essa história de sócios - mari perguntou enquanto abria os pães - sócios de que?
- de crime - falei a uma vez e Mari arregalou os olhos assustada, acho que a reação dela foi pior que a minha quando escutei aquela conversa toda no restaurante, acho que já esperava algo de ilegal em zedrik, fora o que ele faz comigo né.
- zedrik? Um criminoso? - ela perguntou ainda com os olhos esbugalhados, logo se recompôs e deu um sorrisinho completando - era de se esperar de um homem como ele.
- alex também é - falei
- isso aí era de se deduzir nao era amiga - ela falou como se fosse óbvio, e era mesmo.
- onde eu fui me meter, e estou querendo me meter mais - falei rindo pensando que esse se meter mais é em referência a alex, Mari apenas continuou fazendo seu trabalho.
Alex narrando
[....] continua
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