'' sua voz me guia por caminhos inimagináveis. ''
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Sentadas ao luar, o casal olhava o céu. Estava escuro, e no campo aberto era uma coisa extraordinária de se ver.
Trocavam carícias, falas amorosas e carinhosas, junto de beijos e selares. Clementine trouxe seu banjo. Provavelmente iria tocar mais uma de suas músicas para Margarida Madeline.
— Hum, escolha um número de 1 a 2 Margarida. — Ajeitou o banjo em seu colo, vendo a mulher fazer uma expressão pensativa.
— 2. —
— Ok, deixa eu ajeitar esse banjo. — Disse, tentando ajeitar no colo dela com uma certa dificuldade, por que não conseguia colocar a corda em seu ombro.
— Vem cá bobinha, deixa que eu te ajudo. — Olhou Clem e deu uma risada, logo indo até a mesma e a ajudando com aquele problema.
— Obrigada. —
— De nada, flor. —
— Eu preciso cantar, não é?—
— Sim. —
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