História Contos de uma partida de vôlei - Brincadeiras felinas

Kuro On

Kenma e eu sempre fomos amigos, desde crianças. E desde que éramos pequenos sempre o achei muito fofo e delicado. Sim, eu sei que é estranho falar assim de outro cara, mas é a verdade! Mas ultimamente uma coisa me está perturbando.... Eu nunca vi o Kenma com uma garota!!! Me pergunto se ele tem alguma experiência. Na verdade, eu tenho medo de que alguém o arrebate de mim, e que lhe façam as coisas que eu lhe quero fazer!! Ah!! O que eu vou fazer?!
Bom, Kenma sempre fez tudo o que eu falava para ele fazer, se eu lhe pedisse para dormimos juntos ele com certeza cederia.... COMO SE EU PUDESSE PEDIR ALGO ASSIM!!! Ah.... Vou acabar tendo um infarto...

Kuro off

--Kuro? Você está bem? –Perguntou Kenma se aproximando.
--Sim eu estou –Mentiu
--Não parece –Falou se sentando ao lado dele no banco.
--Eu estava apenas pensando em algumas coisas.
--E em que coisas? Na nossa última partida? –Perguntou curvando um pouco a cabeça para o lado, expondo parte do pescoço. “Pare de fazer essa pose! ” Pensou Kuro.
--Sim, na nossa última partida.
--Está mentindo. –Falou Kenma fingindo estar desinteressado.
--Não estou não.
--Sim está. Estamos juntos, eu nem me lembro desde quando, eu sei quando você mente. E também nunca escondemos nada um do outro, você sempre foi meu melhor amigo, sempre contamos tudo um para o outro. Agora diga a verdade, o que está acontecendo?
--Quer mesmo saber?
--Sim.
--Certo, então eu vou te dizer no que eu estava pensando –começou Kuro –Eu estava pensando se você já esteve com alguma garota. –Falou encarando o menor.
--Hã? Era nisso que estava pensando? Por que simplesmente não veio me perguntar? Sabia que todo mundo no treino de hoje estavam me perguntando porque você estava tão aéreo. Quando estiver com alguma dúvida me pergunte, se não vai prejudicar todo o time! –Falou em tom de bronca.
--Ah, tenho que pedir desculpas para eles amanhã. –Falou passando uma das mãos pelos cabelos.
--Sobre a sua pergunta, a resposta também não é óbvia? –Perguntou ficando corado e abaixando a cabeça. O maior teve que se controlar muito para não o ataca ali mesmo, no meio daquele parque. –Eu disse que sempre contamos tudo um para o outro, se tivesse estado com alguma garota você saberia.
--Então você é totalmente inexperiente? –Perguntou não escondendo a animação, o que irritou o outro.
--Eu tenho a experiência de quando éramos crianças... –Falou fazendo com que o maior se recordasse que ambos se tocavam e competiam quando eram crianças.
--Quer que eu te ensine? –Perguntou sem se dar conta de que as palavras simplesmente pularam da sua boca, quando deu por si, já havia falado.
A expressão do outro era de espanto. Quando Kuro ia dizer que era brincadeira o outro se adiantou:
--Quando vai poder me ensinar? –Perguntou de cabeça baixa.
--Hã? –Kuro havia ouvido bem?
--Não acho que possa ser hoje, meus pais estão em casa –Falou
--Vamos para a minha –Falou se levantando de repente.
--Mas e o seus pais?
--É só não fazermos barulho –Falou segurando o braço do outro para o fazer levantar.
‘Hum’ Respondeu o outro.
Então os dois foram para a casa de Kuro.
Mas no meio do caminho o maior falou que tinha que comprar algo, e que era para Kenma ir na frente. Quando Kenma chegou deu de cara com a mãe de Kuro, que estava arrumada.
--Oi tia
--Oh Ken-kun, como está? –Perguntou ela dando-lhe um abraço. –Cadê o Kuro?
--Ah ele passou na loja de conveniência, a senhora vai sair?
--Sim! Finalmente o convenci a me levar para jantar –Falou ela apontando para o pai de Kuro. –Bom, nós já estávamos de saída, avise o Kuro por mim certo?
--Ok tia. Bom jantar para vocês dois –Falou ele enquanto os pais de Kuro saiam.
Quando Kuro chegou Kenma estava em seu quarto lendo um mangá.
--Ué cadê todo mundo? –Perguntou deixando a sacola da loja de conveniência em cima da cama.
--Seus pais saíram para jantar. –Informou ele O membro de Kuro quase pulou de alegria. Quase que instantaneamente ele empurrou Kenma para o meio da cama, e já se posicionou em cima dele beijando-o o pescoço.
--Ahnn –Gemeu Kenma em resposta, um gemido que excitou mais o maior.
--Kenma.... –Chamou Kuro em seguida mordendo a orelha do menor.
--Humn –Respondeu agarrando-se aos cabelos do outro. Enquanto isso Kuro começou a acariciar os mamilos do menor com os polegares, ainda por cima da camisa. –Ku- Kuro.... Tem mesmo que fazer isso? –Perguntou em meio a gemidos.
--Você está gostando?
--Eu não sei, estou sentindo um ahhh um formigamento. –Falou ofegante.
--Um formigamento? Onde? Aqui? –Perguntou segurando o membro do outro, ainda por cima da calça.
--Ahhnnn ...... Uro ahhann isso é normal? –Perguntou o menor com os olhos mareados.
--Sim, é bastante normal –Falou o maior retirando a blusa de Kenma e a sua própria, em seguida já começou a sugar e a mordiscar o mamilo esquerdo do menor, enquanto sua mão esquerda beliscava delicadamente o direito e sua mão esquerda acariciava o membro do outro.
--Ahhhh ahhhnnn Kuro... Mmmnnn –Gemia o menor, ainda agarrado aos cabelos de Kuro.
O maior então para o que está fazendo, pega um tubinho que estava na sacola que ele trouxe e o põe ao seu lado e desce até o cós da calça do outro para retira-la, enquanto isso o menor apenas gemia e ofegava. Quando finalmente retirou a peça, o maior não pensou duas vezes e abocanhou o membro do menor, que gritou ao sentir a boca do outro.
--Ku-Kuro O que amnn está fazendo...? --Ahr esqueci de dizer, isso se chama boquete. Está anotando?
--Ahhhrrrr mmmnnn Kuro –O outro nem ouvia mais, Kuro aproveitou para pegar o tubinho de volta, ele o abriu e encharcou a mão com o ‘liquido’ viscoso que saiu dele, Kenma o observava, e tinha o olhar meio perdido. --Kenma, está vendo isso? É lubrificante, vai me ajudar a entrar aqui –Falou Kuro fazendo movimentos circulares na entrada do menor, que arqueou de surpresa. –Sabia que a maioria deles é comestível? –Perguntou o maior introduzindo a língua no cú do menor, que literalmente gritou de surpresa, enquanto suas mãos trabalhavam no membro.
--Ahhhnnnn Kuroo Kurooo eu ahhmmnn –O menor não conseguiu terminar a frase, se desmanchou na mão do outro. --Haha, já?
--D-Desculpa é que eu... –Não terminou a frase, pois Kuro introduzia um dedo dentro dele. –Ahhhnnr
--Aguenta aí porque eu estou só começando – Falou já introduzindo um segundo. –Porra Kenma você é tão suave, meus dedos se movimentam tão livremente –Falou colocando um terceiro.
--Ku-Kurooo annmmnn –Gemia o menor agarrado nos lençóis da cama. O maior então retira os dedos de dentro do outro, e começa a desabotoar a calça.
--Kenma, antes eu disse que tínhamos que fazer silencio –Começou Kuro –Mas como não tem ninguém em casa, não precisa se segurar. –Disse Kuro se posicionando para entrar no menor. “Eu o preparei bem, então não deve doer tanto” Pensou o maior entrando no outro, que arqueou as costas com a dor.
Kuro ficou parado enquanto o outro se acostumava com a invasão, o maior aproveitou para beijar o menor, o que ele ainda não havia feito, não achou impedimento nenhum para passear pela boca do menor, que já começava a gemer, mas era abafado pela boca do maior. Quando Kuro sentiu o menor mexer um pouco os quadris ele percebeu que era a deixa para começar a se mover. Como ele já estava em seu limite começou com estocadas rápidas e fundas, fazendo o outro gritar de prazer enquanto se agarrava as costas do maior deixando a marca de suas unhas lá.
--Ku-Kuro.... Kuro....Ahnn hummnn –Gemia o menor, o que excitava ainda mais o maior, que continuava com estocadas frenéticas, até que Kenma não aguentou e gozou sujando os dois. Kuro deu mais algumas estocadas e se desmanchou dentro do menor. Kuro caiu por cima do outro que ainda o abraçava.
Estavam tão cansados que a única preocupação era pôr a respiração e o batimento cardíaco em ordem.
--K-Kuro –Chamou o menor
--Hum –Respondeu escorregando para o lado e puxando o menor para seu peito.
--Então isso é fazer sexo?
--Sim –Falou acariciando os cabelos do menor
--Entendi, obrigado pela lição Kuro. Agora eu entendi e sei como é.
--Entendeu? Haha do que está falando Kenma?
--Hum?
--Essa foi só a primeira lição, é melhor se preparar –Começou o maior puxando o rosto do menor para si --Porque muitas outras viram por aí.