Já se passava das uma da manhã, eu estava exausta e bêbada Emilly estava sóbria dirigindo e Marcos estava chapado com a sua nova caneta de narguilé que ganhou dos amigos em uma competição idiota.
Olhei meu celular novamente 0 chamadas, de novo eu saí de casa sem hora para voltar e sem ninguém para se preocupar comigo. Pelo retrovisor já dava para ver o rosto da Emilly com um sorriso estampado, e eu sabia no que isso ia dar, iríamos fazer um dia das meninas e prosseguir para mais uma festa antes de eu voltar para minha casa, para minha realidade que se resumia em trabalhar num emprego bosta e cuidar da minha tia como ela fez comigo.
— Chegamos.
— Obrigada por me deixar ficar aqui de novo, sabe que eu te amo né?
— E eu também né Ágatha?
— Marcos só vou te amar quando você não estiver bêbado e nem chapado, e quando vc terminar com a Emilly.
— Nós não vamos terminar engraçadinha, eu gosto do Marcos, já sabe pode subir pro meu quarto.
— Eu também gosto de você princesa vai dormir comigo hoje?
— Não vou dormir no meu quarto com a Emilly, eu sei o que você quer, que transar pra incomodar a Ágatha e isso não vai acontecer.
Saímos do carro e eu subi direto pro quarto pegar umas roupas emprestada do Marcos porque a Emilly é muito pequena e eu sou o que as pessoas chamam de plus size. Tá eu não sou gorda mas também não sou magra, peguei uma calça moletom do Marcos que ele deixa guardado especialmente para mim e uma blusa oversize da Emilly e entrei no banheiro, liguei o chuveiro e me despi enquanto a água esquentava.
— Começando sem mim?
— Só quero dormir logo, então quanto antes eu tomar banho mais rápido eu vou poder deitar na sua cama.
Já estava acostumada com isso, somos amigas, apenas amigas o que é uma pena porque ela não entende que eu realmente que eu gosto dela e que eu falo a verdade quando eu digo que a amo
— Então como vai com o Marcos?
— Aaah se sabe, o de sempre ele vive bebendo e gritando, mas ele é muito gentil quando não está chapado e eu gosto do jeito bruto dele.
— Que masoquista você, gostando de um homem "bruto".
Rimos um pouco e tomamos banho rápido para dar tempo de fazer as unhas e os cabelos, ficamos conversando e se arrumando até cairmos de sono sem perceber. Quando acordei Emilly não estava no quarto, andei até o banheiro pra escovar os dentes, de lá ouvi os dois brigando algo sobre ele ter entrado no quarto de noite para dormir lá e que ela não gostou dele ficar só de cueca pra fazer isso, de súbito ouvi um estalo e a discussão acabou. Terminei de escovar os dentes e fui até a cozinha como se nada tivesse acontecido, lá Emilly estava com um cigarro na boca e outro entre os dedos me esperando, Marcos apareceu lá apenas para pegar a bebida dele e saiu.
— Mas já a essa hora da manhã?
— Você sabe o dilema dele não vou ter ressaca se continuar bebendo, pelo menos agora ele parou com o álcool e tá com uma garrafa de café gelado.
— Você está bem? Parece cansada, mas não porque ficou acordada até mais tarde e sim porque aconteceu alguma coisa.
— Sutil você em, eu diria que esse é o seu ponto forte, você ouviu não foi? Te garanto que não aconteceu nada de grave.
— Ele te bateu, como isso não pode ser grave, sabe que eu me preocupo.
Eu peguei o cigarro de sua mão e dei o primeiro trago, Emilly encostou sua cabeça em meu ombro e ficou alisando a minha coxa, ficamos assim até acabar o cigarro.
Marcos saiu para ir no mercado deixando eu e a Emilly sozinha, ela se virou para mim e me beijou e eu retribuir. Suas mão subia por dentro da minha blusa alcançando meus seios enquanto eu levantava sua saia sem sessar os beijos, a peguei no colo e subindo as essas com dificuldades fomos para o quarto.
Ela tirou toda a roupa e foi até o armário, eu estava despida já tentando saber o que ela procurava, quando ela jogou uma sacola em cima da cama.
— Deita.
Me deitei na cama, ela tirou corda de dentro da sacola e prendeu meus pulsos a cama, em seguida ela tirou algum tipo de cano com uns negócios de prender na ponta que ela usou nos meus tornozelo.
— Emilly? E se o Marcos chegar?
— Não se preocupa ele vai beber antes de voltar, e se ele ver o que é que tem?
Ela tirou um uma bolinha meio oval com um fio conectado ao controle e enfio em mim e ligou. Em instantes me senti bem sem consegui conter meus gemidos que ecoavam por todo quarto, Emilly me olhava enquanto se masturbava com um vibrador toda molhadinha, sem tirar seu brinquedo do clitóris ela subiu em cima de mim abocanhando meus seios e os mordiscando, eu queria encostar nela, puxar seus cabelos também queria pegar em seus seios e amasturba-la, mas não podia estava de mãos atadas literalmente.
Ela tirou o vibrador de mim e pegou uma rola de duas cabeças, o negócio em minhas pernas com um aperto de botão o cano se extendeu fazendo com que as minhas pernas abrissem mais.
— Hoje eu vou te levar aos céus, você não sabe o quanto eu esperava por isso.
Ela ligou outro brinquedo um pênis que vibra e gira com uma pequena pontinha para estimular o clitóris. Ela enfiou nela mesma e em mim estava tão distraída que não percebi que ela encaixou um tipo de língua no meu clitóris enquanto enfiava umas bolinhas uma maior que a outra enquanto me chupava, se ela continuasse assim eu não ia aguentar a qualquer momento eu não ia conseguir me segurar. Ela não parava de enfiar a fundo as bolinhas em mim e aumentou a velocidade dos brinquedos eu já estava no meu limite e ela também gozamos e temos juntas, ela tirou os brinquedos mas não as algemas, e o pal de duas cabeças a metade ela enfiou em mim e a outra metade ela encaixou nela mesma perfeitamente, ela iniciou os movimentos e se posicionou em cima de mim me beijando e continuando a se movimentar, os movimentos dela faziam o brinquedo entrar e sair dentro de mim também. Ela calvagando em cima de mim estava me levando a loucura eu não podia aguentar eu queria gozar de novo, vê aquele rostinho lindo vermelho e suado com os cabelos bagunçados estava me deixando louca, com um pouco de esforço me levantei para chupar seus seios risadinhos.
— Eu vou gozar de novo.
Ela se contorceu em cima de mim, pude sentir um líquido entrando dentro de mim, logo em seguida eu liberei meu líquido empurrando o outro.
Finalmente Emilly me soltou dos seus brinquedos e os jogou em um balde com um líquido dentro, eu a ajudei limpar seus objetos me perguntando desde quando ela tinha aquelas coisas.
— Vamos nadar um pouco?
— Só se você me dizer desde quando você tem tudo isso.
— Ah eu comprei pra caso algum dia eu fosse fazer com uma garota safadinha e lerda que não percebe que a amiga quer transar com ela.
Eu peguei meu biquíni que deixei de estepe na casa dela e fomos para a piscina. Quando estávamos chegando eu não resisti e puxei Emilly para um beijo, mas Marcos chegou na hora e me jogou no chão nos separando e começou a gritar com Emilly, ele deu um tapa em seu rosto, quando ele fechou a mão para dar um soco nela eu peguei uma pedra e acertei nele, ao cair no chão subi em cima dele e o enchi de soco. Emilly me tirou de cima do Marcos e me beijou meu rosto estava machucado e tinha um gosto metálico de sangue presente, o beijo ardia mas ainda sim eu não queria larga ela de jeito nenhum.
— Preciso que você volte para sua casa quando ele acordar ele vai dar queixa de agressão contra você.
— Mas e você? Depois do que aconteceu eu não posso te deixar aqui.
— Eu vou chamar a polícia e te encontro na sua casa está bem?
.
.
.
...
— E foi assim que a gente começou a Namorar vó
— Desnecessária a parte de vocês transando, então é por isso que as duas estão aqui na minha casa agora com os policiais?
— Sim.
— Aaah vá a merda, te deixo fora de casa por três dias e você me apronta uma dessa, e cadê a Emilly agora?
— No médico, parece que depois que o Marcos recobrou a consciência ele partiu pra cima dela, e agora ela está fazendo um exame de corpo de delito.
— E o que eu tenho a ver com isso?
— Bom agora você pode deixar esse apartamentinho por que a gente vai morar com a Emilly. Ela deixou e a casa dela tem piscina e um quartinho liberado pra senhora e como eu cuido de você você vem comigo.
— Que poha de neta eu fui criar em.
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