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História Contra o Tempo (Meddison) - Cap. 8


Escrita por: BabyCute20

Capítulo 12 - Cap. 8


Fanfic / Fanfiction Contra o Tempo (Meddison) - Cap. 8

...Pov: Meredith Grey...

Já era por volta das três da madrugada, não desgrudei da Addie por um só segundo, já que estava bebericando direto as bebidas do barzinho que estava ali, a única coisa que não parei de pensar era do porque ela me beijou, e pela intensidade, ela me beijou com vontade, no momento em que selamos nossos lábios, sentir meu coração acelerar, parecia que iria sair pela boca, um calafrio veio em meu corpo que evidentemente começou a tremer e sem nenhum esforço, fiquei ali com ela, queria mais, porém, fomos interrompidas pelas mulheres que ali adentraram aquele local, mas também era público e não poderíamos continuar com aquilo, deveria ser em um local a sós, que não tivesse ninguém para nós interromper, o pior disso tudo é que ela me deixou com muita vontade de continuar mais, de querer seus beijos e seus toques, mas isso deveria ficar para outra vez. Como sempre, educada como sou, fiquei horas conversando com a Addison, uma boa companhia, as horas se passaram restando só nos duas, os olhares que lançamos uma para outra, era de sedução e paixão, não sei o que iria acontecer daqui em diante, mas certamente eu queria, desde o momento em que vi essa deusa entrando na diretoria do hospital, como não soube disfarçar, fiquei sendo piada por algumas semanas, mas notei que ela me retribui educadamente, conversa vai, conversa vem, quando me dei conta, as amigas delas já haviam ido embora também, já fazia algumas horas, então para não deixa-la ir sozinha, decidir acompanhá-la, a chamei timidamente e ela com aquele olhar sedutor aceitou que a conduzisse no seu carro até a sua casa, e avisei que de lá pegaria um uber para ir para o meu apartamento, com as informações que ela me passou, conseguir chegar até a sua residência, parando lá na frente.
 

— Chegamos! — digo desligando o carro — Bom, já deixei você na sua casa, agora tenho que ir pra minha! — tirando o sinto de segurança.

— Obrigada pela carona... — ela me olhou um pouco triste, notei que ainda estava sóbria.

— O que foi Addie? — pergunto a olhando, parecia que ela queria me perguntar algo.

— Você não gostou do beijo que te dei lá no banheiro? — pergunta, sendo um pouco invasiva.

— Eu gostei, mas pena que não vamos repetir isso de novo! — digo, enquanto se aproximava de mim, estávamos com a face quase coladas.

— Medith... — suspirou, porque o beijo que ela me deu, foi instantâneo, lá no banheiro e não queria ser invasiva, até porque não queria ter parado naquele momento — É... Desculpa por aquele beijo.

— Não precisa pedir desculpas — sem dizer uma só palavra, fui pega de surpresa, com o beijo ardente e lento, que me fez perder o fôlego — Será que podemos ir para outro lugar?

— Pra onde você quer ir? — pergunta se ajeitando dentro do carro.

— Já sei... — digo abrindo a porta do carro e saindo rapidamente com ela — Pode ser na sua casa? — pergunto esperando sua reação, pensei que ela iria renegar isso, mas ela aceitou numa boa.

— Melhor do que pra sua! Porque lá todo os médicos vão saber que passei a noite no seu ap — dizia rindo e ela era bem discreta com a sua vida.
 

Educadamente, ela me conduziu até a porta da sua casa e ao entrar, ela joga suas coisas no sofá, enquanto me deparo com um lugar super elegante e aconchegante, depois que meus olhos viram o ambiente em volta, avisto ela trazendo uma garrafa de vinho, juntamente com duas taças, me entrando uma e permanecendo com a outra.
 

— Não Addie... — digo a olhando — Amanhã teremos muito trabalho lá no hospital!

— Só um pouco... — me olhou, soltando um sorriso sapeca — Depois tomamos remédios para a famosa ressaca — rir.

— Está bem! Só uma taça — me escoro perto da janela, apreciando a vista — Porque você me beijou? — pergunto, parando o olhar parava janela, direcionando os olhos para ela.

— Aaaaa... Porque tive vontade! — ela me olhou de volta, dando um gole de vinho — Se fosse ou contrário? Você não faria o mesmo?

— Talvez! — digo bebericando o vinho — Até porque você matou a minha vontade — digo sorrindo.

— Sei... — erguendo a sobrancelha direita — Então, estava guardando essa vontade desde o dia em que me viu certo, Dra.Grey? — me perguntou firmemente, me fazendo parar de tomar aquela taça de vinho, só dela dizer meu nome, despertou um desejo tentador de ter ela naquela noite, me fazendo tremer por dentro.

— Devo dizer que sim — digo calmamente, enquanto rua da situação.
 

Ela por sua vez soltou uma risada debochada, senti raiva, mais ao mesmo tempo uma vontade de ficar com ela, mas tinha que manter o controle, analisei ela por alguns minutos, enquanto servia o vinho novamente, ela ligou o som e começou a dançar, enquanto eu fiquei só olhando para aquela mulher alta do corpo sensual, ela tem alguns aspectos de ser fogosa, e mais eu como daria conta dessa belezura, mas iria me arriscar. Em poucos minutos ela estava se requebrando, para se sentir mais confortável, ela havia tirado os saltos e tirou o sutiã que havia sobre o vestido e simplesmente me puxou, para dançar, entre risos e remelexos, acabamos ficando cansadas e caindo no sofá, nós pegando as taças que estavam com vinho e começamos a beber novamente. Ao bebermos, ainda com a taça na mão, sentei ao lado de Addison que a todo momento conseguia me seduzir de uma maneira que não conseguia explicar, só queria beijar, mas decidir não avançar, até que ela tirou a taça em seu lábios e ficou me encarando, seus olhos foram direto para minha boca e minutos depois ela começou a me beijar, um beijo demorado, nos afastando um pouco só para puxar o ar, voltamos a nós beijar novamente, ao mesmo tempo que queria dormir com ela, não sabia como iria falar que nunca dormir com ninguém para ela, apesar do meu jeito solto, eu nunca fiz sexo com ninguém, apesar de ser lésbica, não queria ter minha primeira relação com qualquer uma pessoa e sim com alguém que realmente me quisesse de verdade, me fazendo parar de beija-la.
 

— Addison... — me afasto, enquanto ela tenta entender a situação — Não podemos!

— Porque? — pergunta me olhando seriamente — Você tem alguém? Ou eu fui muito invasiva com você?

— É que eu ainda sou virgem Addison! — respondi impaciente, a reação dela foi a melhor.

— Oi... — me olhou dando um singelo sorriso — Então vou ser a sua primeira — ela passou a mão nos meus cabelos, colocando um tufo atrás da orelha.

— Tecnicamente sim! — digo desconfiada, aquilo me deixou incomodada — Eu acho...

— Bom, eu já tenho experiência nisso e posso te garantir que não vou fazer nada que não queira! — me dizia bebendo um gole de vinho — Nós mulheres somos bem diferentes dos homens, sabemos parar e temos mais cuidado — sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar, continuando — Se quiser, paramos por aqui.

— Não... — me arrepio, o cheiro aquele perfume suave dela me fez delirar, desejei ela até em sonho, seria agora, hoje à noite que teria ela toda pra mim — Continua... — sussurrou, sentindo meu corpo estremecer — Mas... Eu não sei... — ela me interrompeu, com um sorriso doce em seus lábios.

— Relaxa... — ela me olhou nos olhos, segurando levemente meu rosto — Hoje vai ser a nossa noite! Confia em mim — sorriu, iniciando beijos lentos em cada parte da minha face.
 

Ao iniciar os beijos, ela saiu me levando até o quarto ao mesmo tempo em que ia me dizendo palavras doces, apaixonantes e quentes, me fazendo relaxar, como estávamos nos beijando intensamente, tratarei de tirar a roupa que Addison estava vestida, até que ela me empurrou até a porta. A sensação foi muito boa, meu corpo começou a esquentar com os beijos que a Addie estava me dando, entre os suspiros e gemidos, estava me sentindo nas nuvens, ainda em pé, ela começou a fazer trilha de beijos que foram do pescoço até minha virilha, ao olha-la, sorrir para que ela continuasse, mesmo com vergonha queria ser dela pelo menos naquela noite.
 

...Pov: Addison Montgomery...

Não acreditei quando ela me falou que era virgem e que eu seria a primeira dela, espero que ela goste, apesar dos meses de convivência, gosto bastante da Meredith e essa noite eu pude sentir que isso que eu estou sentindo não era só passageiro, espero que essa noite seja inesquecível pra ela e que depois disso, se ela quiser podemos virar mais que amigas, tudo depende de como vai ser a nossa relação daqui pra frente. A empurrei até a porta, a beijando intensamente, beijava cada parte do seu pescoço, mordi a ponta da sua orelha, enquanto ela agarrava meu rosto, suspirando levemente, sem dizer muito tiro sua blusa, a deixando só se sutiã, ela estava insaciável, me beijando intensamente, mordendo meus lábios, tanto eu quanto ela queríamos sentir uma a outra, dou um sorriso maléfico, porque ela mesma sabia como eu gostava do sexo, enquanto eu era a selvagem, ela era a mais romântica, então combina certinho com ela, como seria sua primeira vez, daria a honra de ser uma noite inesquecível. Continuo, fazendo trilhas de beijos da sua boca, descendo até sua barriga, parando no seu quadril, e puxou levemente meu cabelo, sem muitas delongas, abri sua calça, abaixando até o chão, fazendo com que a mesma tire a minha calça, ficando só de calcinha, nós olhamos, passando confiança uma para a outra, já que ela sempre ficou com homens.
 

— Hoje... — digo depositando um beijo em sua intimidade, senti ela se arrepiar — Você é só minha Dra.Grey — começo a sugar seu clitóris, com movimentos dos meus lábios a invadiam, em um vai e vem demorado, só para atiça-la, não queria que ela soltasse seu mel agora, enquanto trabalho, pude sentia a o quadril dela se movimentar e escutar os suspiros que soltava, e pequenos puxões em meu cabelo.

— Esperei tanto por isso —sussurrou entre os suspiros — Você está me torturando?

— Não estou te torturando — paro sentindo sua intimidade pulsar, limpo a boca ao mesmo tempo em que me ergui, ficando em sua altura — Quero que seja minha essa noite — apalpo sua bunda, enquanto escuto seu gemido entre a minha boca — Todas as noites se puder... — sussurro.

— Continua Addie — dizia enquanto sugava cada parte do seu corpo.

— Gosto de ver sua carinha assim — aperto um dos seus seios com a mão esquerda, enquanto a direita suga sua outra mama, a estimulando, fazendo com que ela soltasse uns gemidos, poderia fazer ela gozar só com essa parte, mas queria ir mais a fundo.
 

Ela olhou ofegante para mim, dando um sorriso largo, percebi que seu corpo estava pedindo mais, porque, senti seu corpo estremece quando tirei a calcinha dela, dando um beijo bem sua intimidade, pude ver que estava encharcada, então peguei uma de suas pernas e coloquei em sobre do seu ombro, fazendo uma trilha de beijos da coxa até a virilha, cada vez que eu chegava perto ela se arrepiava, até que coloquei minha boca no lugar onde queria chegar, iniciando as brincadeiras e movimentos circulatórios, não precisei fazer muito esforço para sentir que ela estava excitada, se arrepiando e estando ofegante para mim, pude sentir seu íntimo pulsando, então antes de chegar lá, limpei a boca rapidamente e subi, dando pequenos chupões em seu pescoço, desço um pouco e começo a chupar um de seus seios, enquanto bela suspirava e gemia, ela se arrepiava enquanto arranhava minhas cortas, até que volto de novamente a beija-la, ela dava pequenos beliscões em minha boca, sugava e ela gemia. Como vi que ela estava bastante excitada, continuei a beija-la, mordendo seu pescoço, sem deixar marcas por conta do trabalho, então, desci uma de minhas mãos até sua intimidade, estava pulsando, extremamente iniciei movimentos de vai e vem e depois circulares em seu clitóris, imprensei mais seu corpo contra a porta e o meu, pude sentir os espasmos começando no corpo dela, ela podia gozar, só com a estimulação em sua mama, mas queria ir além, a vendo tremer a cada toque, me fazendo sorrir em sua boca.
 

— Confia em mim? — pergunto sussurrando em seu ouvido.

— Sim... — respondia entre os sussurros e gemidos, já que estava a beijando intensamente — Não se esqueça que hoje sou interinamente sua — dando uma mordida em minha boca.
 

Abrir um sorriso, enquanto ela relaxa as pernas, as abriu lentamente, me fazendo a invadi-la, pude senti-la apertada, acho que fazia um bom tempo que ela não mantinha relações com ninguém, me respondendo com puxões e arranhões em minha costa, dando um leve mordida em meu ombro, por conta do incômodo que sentiu, mas para não ser muito rápida, comecei com os movimentos vagarosos dentro de si, com movimentos de vai e vem e circulares, ela sentia que se contorcia e gemia me pedindo mais, até que acelerei meus dedos dentro dela, tão rápido, que pude sentir meu dedos apertando, tentei ir mais a fundo, a estocando, enquanto via sua reação que foi entrelaçar seus braços em meu pescoço, me fazendo sorrir, enquanto quicava e gemia um pouco alto, jogando um pouco a cabeça para trás, então, escorreu meu dedos na entrada da sua intimidade, o órgão externo da mulher o famoso clitóris tem o dobro de terminações nervosas do que o pênis do homem ou seja, esse pequena peça é sensível, podendo proporcionar um belo orgasmo, só de ser estimulado, na direção da barriga e pronto era só estimulando o ponto G, sentindo ela tremer, mas queria ir mais a fundo, voltando meus dedos entre o canal vaginal e o colo do útero, começando os movimentos no grande ponto A, o que eu estava fazendo nela foi tão intenso que sentir seu muco transbordando em meus dedos em poucos minutos, enquanto respirava ofegante, fiz ela cansar de um jeito que ela suou, me fazendo sorrir, enquanto na beijava, estava dando um tempo pra ela. Dependendo da mulher, pode demorar alguns minutos para atingir um orgasmo fenomenal e a Grey demorou menos que isso, me deixando aliviada e vitoriosa.
 

— Você acabou de estudar meus pontos fracos... — dizia agarrando em meus cabelos, as pernas dela estavam moles — Não me deixa cansada — dizia com a voz trêmula, suas pernas balançavam — Porque quero te comer todinha, até cansar — sorri entre seus lábios.
 

Apesar de querer mais, a Meredith já estava cansada, porque fiz ela ter orgasmo vulcânicos várias vezes, a única coisa que fizemos foi tomar um banho, porque Meredith não iria dormir suja e me fez tomar banho também, como meu apartamento tem banheira de hidromassagem, coloquei alguns sais e acabamos dormindo lá mesmo, ela havia adormecido em meu colo, estava tão cansada que apaguei também.



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