POV's Kaitly Adams
—Então? Como estou? — pergunto para Justin. Estou com um vestido preto, curto e justo no corpo, ele é de manga cumprida, mas seu comprimento vai bem acima do meus joelhos, e um salto preto com detalhes dourado. Meu cabelo está solto e eu uso um brinco preto.
—De onde vem todas essas roupas?
—Eu comprei roupa quando estava morando aqui e no dia do meu aniversário eu comprei mais. Lembra? Você me entregou o cartão nessas ocasiões.
—Ok…
—E minha roupa? — saio do elevador já no estacionamento.
—Está com mais roupa do que eu gostaria, mas está gostosa. — Justin diz andando até um carro e eu sigo.
—Por você eu saio de peças íntimas. — falo indo em direção a porta do carro, seguindo Justin.
—É uma boa.
—Não se importa que outros homens vejam a garota que você transa, praticamente nua?
—Não, claro que não. Não sou obsessivo nem ciumento. Você é livre para transar com quem quiser. Mas duvido que queira, depois de foder comigo, você com certeza não quer outra coisa.
—Quem falou? Eu acho interessante poder sentir novos corpos e beijar outras bocas. Você não é o deus do sexo, não fica se achando demais.
—Eu sou com certeza o melhor cara que já esteve entre suas pernas e permanecerá assim até sua morte, duvido que encontre alguém melhor.
—Na verdade não pode afirmar isso. A questão nem sempre é só sexo, às vezes o sexo se tornar incrivelmente bom quando se ama a pessoa. Eu vou amar alguém um dia e com certeza o sexo será melhor do que com você.
—Eu duvido, irá transar com esse cara, gemendo meu nome.
Justin toma seu lugar e eu o meu. Alguns minutos no carro, quase uma hora, chegamos a boate e entramos diretamente, de fato não pediram identidade nem nada do gênero. Eu já tenho 18, mas não posso beber até os 21, então deveriam ver isso, mas claramente Justin já cuidou disso.
Eu nunca estive em uma boate de stripper, mas não me surpreende que seja assim, já ouvi histórias sobre isso e eu tive um pouco da experiência naquela prova.
Diversas mulheres servem bebidas seminuas e algumas dançam no palco removendo suas poucas roupas. Homens jogam notas no palco, me sinto deslocada já que sou a única mulher que não está trabalhando dentro da boate. Tipo… não tem um aviso dizendo "mulheres não", talvez mulheres só não frequentam esses lugares, eu sei lá.
—O que achou? — Justin pergunta olhando fixamente para a mulher sem sutiã dançando no palco. Estamos um pouco afastado do palco, em um balcão, bebendo.
—Diferente, eu sei lá, não consigo nem encarar.
—Medo de dar de cara com peitos?
—Não medo, só… não consigo.
—Estão a amostra por alguma razão. Fora que elas faturam uma grana só por estarem assim.
—Você não vai assistir de perto aquilo? — pergunto referente as mulheres que dançam e dou um gole em minha bebida.
—Não, eu só assisto shows particulares feitos somente para mim. Isso de ficar babando em uma mulher juntamente com diversos homens, é descer demais o nível.
—Tá. Então eu vou. — estendo a mão para Justin.
—Vai se juntar aos homens para babar por uma mulher? Porra Kaitly, se quiser esperar ela terminar eu pago para ela ficar com você, tem quartos aqui…
—Só disse isso e estendi a mão para você me entregar o dinheiro para que eu jogue para ela, afinal elas estão indo muito bem nisso e tendo que aturar homens nojentos.
—Eu vou também, considerando que é a única mulher que não está trabalhando aqui, irão te confundir facilmente e te levaram para um quarto sem nem perguntarem algo.
Me levanto da bancada e Justin se levanta me seguindo até a frente do palco.
Estendo a mão mais uma vez e ele irritado me entrega um bolinho de notas, não olho, simplesmente jogo para a mulher e a mesma sorri para mim, piscando.
—É… ela gostou de você. — Justin diz quando ela se retira do palco dando espaço a outra mulher que dançam.
—Não, claro que não. Ela agradeceu pelo dinheiro.
—Tá, já viu a puta dançando, vamos foder logo.
—Você torna tudo isso muito mecânico, isso de transar.
—É a forma que eu conheço.
—Ok... vamos para um quarto, eu vou dançar para você.
—O quê?
Justin me encara enquanto eu olho para o palco, não vou dançar como essas mulheres obviamente, nem será Poli dance.
—Você ouviu, eu vou dançar para você.
Agora eu o olho e Justin assente, andando em direção a um homem e falando algo ele entrega dinheiro para ele e ele desaparece e logo Justin se aproxima de mim.
—Vamos? — ele pergunta e eu assinto o seguindo. Somos levados para um quarto incrível.
Dentro do próprio quarto há um daqueles pau de ferro que as dançarinas usam, uma piscina aquecida, uma cama e no canto do quarto, há uma pequena mesa com doces e champanhe.
—Nossa, eu estou quase desistindo de transar para ficar somente nessa piscina começando doces. — falo encarando o quarto.
—Te garanto que ser fodida por mim é melhor que isso.
Guio Justin até a cama é o sento lá o fazendo tirar os sapatos.
—É um seguinte Bieber. Se me tocar ou se você se tocar eu saiu por aquela porta e não iremos transar.
—Kaitly, se eu te tocar, você irá pedir para que eu continue.
—Não pode me tocar a não ser que eu permita, eu controlo os locais na qual você poderá colocar suas mãos e os momentos que nos beijaremos e eu estou falando extremamente sério.
Vou em direção a mesa onde há um tablet, é por ele que colocamos música, já que há caixas de som presas ao teto do quarto. Coloco em uma playlist, que foi feita pela própria boate, de música para essas ocasiões.
Começo tirando meus saltos e deixando pelo quarto. Tiro meus brincos colocando sobre a mesa e me aproximo do Justin tirando meu vestido e ficando com peças íntimas.
Fico de costas para ele e começo a rebolar no ritmo lento da música. Eu dançava em festas com amigos então não posso dizer que sou considerada um desastre em danças. Aproximo minha bunda deixando extremamente perto dele e começo a mexer ela lentamente, me sento em seu colo e começo a rebolar sobre o local.
—Kaitly…
—Se me tocar eu saiu. — o alerto. Continuo com os movimentos em seu colo e sinto seu membro pulsando. Me levanto de seu colo e agora seguro suas mãos e as levo em minha cintura, porém eu controlo os movimentos e Justin a aperta.
—Se apertar minha cintura novamente, eu paro. — falo sério.
Faço com que sua mão viaje pelo meu corpo. Me afasto e tiro meu sutiã o jogando no chão e me aproximo virada de frente para ele.
Seguro as mãos do Justin e faço com que ele passe elas sobre os meus seios.
—Se os apertar, eu não transo com você durante um mês. — o alerto.
Faço com que suas mãos viajar sobre o meu corpo, o fazendo sentir cada parte dele e sim, eu me arrepio completamente com o seu toque.
Tiro a blusa do Justin a jogando no chão e me ajoelho de frente para ele começando a beijar o seu abdômen, eu chupo o seu peito porque até mesmo homens se sentem excitados com isso. Raspo nosso lábios, mas não o beijo.
Passo minhas mãos pelo seu membro e ele gemi em resposta, seu membro já está pulsando sobre a calça.
Rebolo mais uma vez enfrente me viro ficando de frente. Me sento em seu colo, com uma perna de cada lado do seu corpo e começo a o beijo e enquanto beijo, eu rebolo sobre o seu membro. Intensifico o beijo e até mesmo mordo sua orelha e deixou chupões sobre seu pescoço.
Quero ver até onde vai seu autocontrole. Até onde ele se segura por ele mesmo.
—Kaitly porra… já chega. — ele diz quando o beijo estava extremamente intenso e seu membro estava pulsando dentro das boxers.
—Já chega?
—Sim. — ele está ficando irritado.
—Okay… — me levanto segurando meu vestido como se fosse o vestir.
—Tá caralho, faz essa porra logo, mas acaba logo com essa porra.
Me aproximo dele.
—Olha… eu ia chupar você agora, mas… você está se comportando mal. — a expressão do Justin é impagável. Vou o torturar mais já que ele este assim.
Solto meu vestido e faço com que ele fique em pé. Tiro sua calça e deixando somente com sua boxers eu beijo sobre o local e Justin geme quase me tocando.
—Não vai querer fazer isso, baby.
—Para de me provocar.
O sento na cama novamente e me sento em seu colo, e dessa vez sou eu a gemer pelo contato de nossas intimidades, o membro dele está duro.
—Já posso te tocar? — ele pergunta depois do meu gemido.
—Não. — uso todo controle que ainda me resta.
Eu junto nossos lábios novamente iniciando um beijo e seguro a cabeça do Justin descendo os beijos para meu pescoço eu quero muito isso, mas eu quero o ver implorando por isso.
Deito Justin sobre a cama e ele começa a chupar meus seios e eu permito.
Eu beijo o queixo do Justin, em seguida, deixo um enorme chupão sobre seu pescoço.
—Kaitly, por favor, me deixa te foder. — faço com que ele se sente na cama mais uma vez.
—Ainda não. — falo descendo os beijos e parando próxima a seu membro, tiro sua cueca com a sua ajuda. Me levanto e tiro a última peça que faltava, minha calcinha. Me viro de costa, e coloco minha intimidade sobre o membro do Justin rebolando uma última vez, quase as encaixando.
—Já pode me tocar. — falo e ele de fato já ia fazer isso, está impossível conter e controlar.
Ele agora toma controle de tudo e me deita sobre a cama e me penetrar, pulando todas as etapas que normalmente temos, estamos com o sangue fervendo, obviamente não iríamos nos beijar antes disso. As estocadas do Justin são rápidas e ele não reprime o gemido em nenhum momento, igualmente a mim. Entrelaço minha perna em seu corpo e minhas mãos vão para suas costas onde cravo a pouquíssima unha que tenho. Ele me beija durante o processo, porém, nem o beijo conseguimos realizar por conta dos gemidos. Parece que estamos com 10 vezes mais excitação.
—Kaitly! — ele geme meu nome ao chegar em seu orgasmo, ele nunca fez isso.
Justin diminui o ritmo, porém ele mantém as estocadas até ter certeza que eu cheguei ao meu orgasmo. Estamos ofegante, é como se meu coração fosse sair pela minha boca, Justin tenta sair de cima de mim, mas não consegue, porém, com as poucas forças que restam, ele ainda mantém seu peso sobre seus braços para não depositar em mim.
—Porra, isso foi muito bom. — ele sussurra ofegante no meu ouvido, em seguida, ele consegue sair e se deita ao meu lado — Você me cansa, porra. — ele diz ainda com sua respiração ofegante — Como… como nunca me falou que conseguia fazer essas coisas?
—Eu gosto do sexo que temos, você comandando.
—Eu estou muito cansado e estive muito excitado nessa foda e você nem me chupou.
Pego o controle do ar-condicionado que estava no criado mudo ao meu lado e eu diminuo a temperatura fazendo com fique mais frio.
Me viro para Justin e toco seu braço, ele está fervendo igualmente a mim. Ele me encara e eu me aproximo, por mais quente que esteja aqui, coloco meu braço eu sua cintura fazendo ele se virar e o puxando, fazendo com que ele fique mais próximo de mim, surpreendente, ele não foge do meu toque, ele coloca a mão sobre minhas bunda e a outra abaixo da minha cabeça.
—Por que disso? Por que você gosta desse contato pós sexo? — ele pergunta sério.
—Eu não sei, eu gosto, não me sinto como somente um objeto. — falo franca, não gosto das vezes em que transamos e ele simplesmente se retira da cama como se de fato eu fosse somente um objeto, não estou mendigando a atenção dele, só quero que ele demostre que foi bom e que ele gostou.
—Bieber?
—O que?
—Podemos ficar dentro da piscina agora?
—Se você consegue andar até ela. — rio irônica.
—Você que gemeu meu nome e ficou pedindo "por favor" para transar comigo.
—A partir do momento em que eu estou excitado, não sou mais eu, não me responsabilizo pelo que falo ou faço.
—Sei... — me levanto da cama e ando até o tablet desligando a música e entrando na piscina — Eu deveria ter te pergunto antes, mas… eles trocaram essa água?
—Sim, eu liguei aqui antes e mandei trocarem a cama por uma nova e limparem a piscina totalmente, trocando a água também. Eu obviamente não quero compartilhar essas coisas com estranhos e eu paguei a mais por isso, mas não foi nada.
Justin se levanta da cama e se joga na piscina se juntando a mim. Ele me prensa na parede da piscina ficando atrás de mim, eu me seguro nas bordas da piscina e somente sinto o contato da sua pele em minhas costas.
—Eu quero te foder por trás. — ele diz sério.
—Não. — eu tenho medo, requer muita confiança na pessoa que o fará e eu nunca fiz isso, já ouvi diversas coisas sobre dar o ânus e me assusta tanto quanto as coisas que dizem sobre a primeira vez, apesar de parecer mais simples.
—Por quê?
—Tenho… tenho medo. — sou sincera.
—Não confia em mim? — o olho como quem diz "É sério que está perguntando isso?" — Reformulando, não confia em mim na cama?
—Eu não sei se consigo fazer isso.
—Tudo bem. — ele diz simples.
Me viro para ele e início um beijo para que o clima não fique estranho e ele retribui e o beijo vai se intensificando, minhas mãos vão para o seu pescoço.
—Sabe o que estamos parecendo? — pergunto separando nossos lábios, por mais que eu saiba que ele sabe o que estamos parecendo.
—Não ouse falar...
—Um casal. — falo para o irritar.
—Isso nunca irá acontecer, então não fique pensando nessas coisas.
—Não? Putz eu já estava iludida, imaginando nossos encontros.
—É sério, não estrague o sexo casual que temos imaginando essas coisas.
—Eu não fico imaginando essas coisas, só comentei para te irritar. — falo e começo a mover meus dedos sobre a palma da mão do Justin.
—Eu sei. Só não estrague um perfeito sexo casual se apaixonando por mim. Eu não iria suportar te foder e você chorar quando eu simplesmente me levantasse e saísse do quarto ou por eu falar alguma verdade ou transar com alguma outra mulher.
—Você está se iludindo demais Bieber, eu não me apaixono fácil pelas pessoas.
—Você só se apaixonou pelo Jack na sua vida?
—Zach. Não, na verdade, eu não era apaixonada por ele, só gostava da forma que ele fazia eu me sentir e de poder mostrar ele para minhas amigas. Eu o conheci nova e passamos por bastante coisa, mas nunca o amei de fato. Eu acho que nunca amei ninguém nessa questão.
—Era uma pergunta simples, de sim ou não, não precisava contar a história da sua vida.
—E você? Nunca se apaixonou? — falo ignorando seu comentário.
—Não.
—Você nunca gostou de ninguém?
—Não.
—Nunca beijou uma garota sem segundas intenções, só por... sei lá, achar ela legal?
—Não.
—Okay…
—Ah, Kaitly, eu estava pensando e acho que deveria começar a tomar injeção, aquelas para evitar gravidez. Você pode acabar esquecendo de tomar a pílula e…
—Você me obrigaria a ir em uma clínica para abortar caso acontecesse?
—Não pode se matar um Bieber, é pior que quebrar qualquer regra da máfia, matar alguém com o sangue Bieber. Se aparecesse grávida, eu não mataria diretamente o bebê, mataria você e consequentemente o bebê viria a morrer. O seu organismo viria a parar e essa seria a causa da morte do bebê.
O afasto de mim.
—Você me mataria, que porra... — murmuro para mim mesma.
—Você sabe que não tenho remorço a matar ninguém.
—Mas… eu durmo com o cara que a qualquer momento pode apontar uma arma para mim e… nossa, me matar. — falo caindo em mim.
—Kaitly, é por isso que quero que comece a tomar as injeções, para evitar a porra de uma gravidez.
—O que o Jeremy diria se acontecesse?
—Eu não sei porra, você é das provas, tem ideia da porra que isso daria? É contra as regras. Mas… por que você está agindo desse jeito?
—Não, eu não estou grávida, só estou em choque. Porra, você me mataria friamente se eu chegasse em você e dissesse que estou grávida.
—Não me culpe por isso, o maior problema é você ser das provas. Seria um problemão e você não pode engravidar de mim.
—Então é o que? Como nascem os herdeiros do IB? Barriga de aluguel?
—Quase. Três garotas são separadas e preparadas desde bebês para isso. São tratadas com as mesmas rotinas, vão a médicos a vida inteira e quando eu estou pronto para gerar, eu posso engravidar as três ou um, ou duas.
—Pobres crianças. — murmuro ao pensar como foi a infância dessas mulheres.
—Me agradeça por se importar de te previnir. Se você engravidasse, sua vida se tornaria um inferno, você seria mais regrada do que já é até esse bebê sair e quando saísse, Jeremy estaria te esperando nada feliz. Ele escolhe as três bebês que serão preparadas para mim, se você engravidasse, eu nem sei se ele te deixaria de fato viver.
—Quantos anos essas mulheres têm?
—Atualmente 14 anos.
—14? O que o Jeremy tem na cabeça?
—Ele disse que gostava das novinhas na época dele e que eu provavelmente também iria gostar. Mas meu pai não conseguia engravidar as três.
—Por quê?
—Se eu te contar o que acontece no processo inteiro, você irá me odiar mas do que odeia.
—Me conta… por favor…
—Quando eu nasci, meu pai esperou alguns anos para escolher as bebês. As bebês são do nosso tráfico, normalmente são cem bebês para serem escolhidas três, as outras noventa e sete são levadas para serem vendidas normalmente. As escolhidas são levadas e são criadas para isso. Quando eu estou pronto, eu preciso as levar para morarem comigo como se fossem minhas mulheres, pelo menos até terem um herdeiro. Eu tenho que tirar a virgindade delas e todo o resto, na cabeça delas é um honra se submeterem a isso. Eu escolho quem engravidar, se alguma delas ou ela, caso eu só escolha uma apenas, engravidar de uma garota, eu preciso a matar na frente de todas para que sirva como exemplo. Depois que nasce, o primeiro a nascer é o herdeiro do IB. Elas são levadas para longe, o bebê não pode nem saber o nome da mãe, absolutamente nada. Jeremy teve dificuldades, porquê ele espancava demais suas mulheres e elas perdiam o bebê e sempre era complicado. Algumas enlouqueceram nas mãos dele, uma se matou a outra ficou estéril por conta de números grandes de abortos e pancadas muito fortes na barriga, as pancadas eram tão fortes que isso a deixou estéril. Minha mãe… o Jeremy disse que tentou me abortar para se vingar do Jeremy de algum modo. Eu só não morri porque o Jeremy deu um jeito nela. Quando ela descobriu que era um menino, ele viu que finalmente ele teria um herdeiro, minha mãe soube e tentou me matar dentro da barriga. Em uma briga com o Jeremy, ele acabou soltando e isso e dizendo que nem minha mãe me quis e tentou me abortar.
—Se não se pode matar um Bieber... Jeremy provocava os abortos.
—Ele colocava a culpa nas meninas, inventava diversas histórias.
Eu nem sei como reagir, ainda estou assustada com tudo que ouvi.
—Você já conheceu suas mulheres? Esse é o nome dados a elas mesmo?
—Sim, é o nome dado a elas e sim eu já as conheci.
—Tirou a virgindade delas? — perguntei com nojo.
—Não, são crianças. — é a primeira coisa sensata que o Justin fala — Eu só não fiz essa porra de processo porque estou esperando que elas tenham 20 anos.
—As mulheres do Jeremy foram morar com ele com quantos anos?
—13 anos. Ele só queria aproveitar com elas, não queriam engravidar elas ainda, elas não tinham estrutura para uma gravidez.
—Eu não consigo imaginar a vida dessas meninas. Quantas vezes você as viu?
—Eu preciso ir todas às vezes que elas completam ano. O Jeremy me pressiona para que eu vá morar logo com elas e tenha filhos, mas… não quero ir agora.
Eu olho bem em seus olhos.
—Você será bons com elas?
—Não posso prometer nada Kaitly.
—Tá, mas… me promete que será legal com elas na primeira vez delas e durante a gravidez.
—Não…
—Justin, eu preciso que me prometa isso. Que não será seu pai e que não irá as estuprar, que fará sexo que nem faz comigo, que elas pelo menos terão prazer. Por favor… — peço em meio a lágrimas de súplica.
—Okay, eu prometo, mas para com essa porra de lágrimas.
—Obrigada. — falo o abraçando. O IB é algo totalmente desumano — Eu posso… eu posso conhecer elas quando você for lá?
—Não, pare de tentar me fazer prometer coisas que eu talvez não possa cumprir.
—Okay. — estou um pouco chateada, mas…
—Já são 02:00 AM, o racha começou faz tempo.
Saímos da piscina e ambos tomamos um banho rápido, nós trocamos e seguimos para o local do racha.
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