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História Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 56


Escrita por: HeavenRL

Notas do Autor


Espero que gostem!

Capítulo 57 - Capítulo 56


Fanfic / Fanfiction Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 56

POV's Kaitly Adams

Eles me encaram, Franklin com um sorriso vitoriosos e Justin… eu não sei descrever a expressão dele, ele não está procurando, ele não está bravo, ele não está nada.

— Ah… desculpa, eu não queria atrapalhar nada, eu só trouxe isso para você avaliar. — falo andando em direção a sua mesa e deixando os papéis e dou meio volta saindo, normalmente.

Chamo o elevador e me apoio na parede tentando assimilar a cena que acabei de presenciar.

Não Kaitly, eu te proíbo de ficar chateada. É só atração física, é só atração física. Você não está com ciúmes dele, é só atração. É, eu não estou com ciúmes…

Ah! A quem eu estou querendo enganar? Eu não gostei da cena.

Entro no elevador assim que ele se abre e pressiono o botão rapidamente, não vejo ninguém saíndo do escritório. Claro que não Kaitly, para de ser burra.

Entro no quarto e tiro meus saltos deixando na sala e entrando no quarto.

— Burra! Que merda Kaitly, só porque você foi para a cama dele, você pensou o quê? Que ele largaria as outras? — falo sozinha andando de um lado para o outro — Mas… a Franklin? Ela? Que porra! — grito essa parte — Não, eu não estou com ciúmes, eu estou bem com tudo isso, não é ciúmes, você só está levemente incomodada porque você está mais próxima dele e o vê como um… amigo? Grrr Kaitly, você me confunde e me deixa louca. — okay, me interne, eu não estou bem.

Me sento na cama, eu não queria estar chateada com isso. É culpa da Hall, ela que veio com esse papo e isso impregnou rapidamente.

Tiro meu vestido pegando uma roupão e indo para o banheiro, penduro o roupão e olho meu reflexo no banheiro.

— Você não está com ciúmes, ouviu Kaitly? Eu te proíbo de ter ciúmes dele. Que merda, a que ponto eu cheguei de estar falando com o meu reflexo no banheiro?

— Também gostaria de saber.

— Merda, Bieber! — levo minhas mãos ao coração em sinal de susto — Está aí desde quando?

— Desde o "eu te proíbo de ter ciúmes dele". Quem necessáriamente seria ele?

— Não interessa. — falo me direcionado a ducha.

— Kaitly, qual é… agora eu quero saber quem é ele.

Ele me segue e eu ligo o registro, deixando o box aberto e molhando meu cabelo.

—Pergunta para a Franklin. — merda Kaitly, cala a boca! — Quer dizer, eu não quero falar.

— Está com ciúmes de mim? — ele pergunta com um meio sorriso.

— Não.

— Kaitly…

— Justin… — eu sinto uma adrenalina enorme todas as vezes que falo o nome dele, não sei se ele receberá isso tranquilamente.

— Eu acho que vou suspender nossa patinação. — ele ameaça.

— Não ousaria, eu estou cansada dessa merda do IB. — eu posso até usar o IB como desculpa, mas, eu te fato quero que ele saia e conheça o mundo que o Jeremy o privou, mas… pensando bem, agora eu quero que ele morra.

— Está duvidando de mim?

— Grrr, eu estou okay? — falo referente ao ciúmes — E você não merece porque eu abri aquele escrito e você está com a mão no peito dela, aquilo foi nojento! — eu falo com tom elevado e ele somente ri como se tivesse ganhado o dia dele com essa revelação.

— Porra Kaitly, não acredito que está com ciúmes de mim.

— Passageiro, eu vou procurar outra pessoa para ter ciúmes e você verá, você vai entrar no meu escritório que você mandará construir e me verá com essa pessoa, você vai ver. — okay, eu estou parecendo uma louca falando agora, mas o que esperar de alguém que fica falando com o próprio reflexo?

— Primeiro, não inventa isso de escritório e segundo, sobre a Franklin, eu não toquei nela de fato, ela entrou no meu escritório e começou a querem me provocar, mas eu nem cheguei de fato a tirar a blusa dela, ela mesma tirou e ela mesma pegou minha mão e coloco no peito dela justamente no momento em que você abriu a porta, eu não fiz nada, sabia que perderia minha foda da noite se fizesse isso porque vocês se odeiam.

— Não sei se acredito em você.

— Okay, eu falei a verdade, eu não toquei na Franklin, pelo menos não por mim mesmo e eu obviamente não vou ficar tentando te convencer ao contrário, seria perda de tempo e o meu, é preciso demais.

Ele se vira para sair do banheiro.

—Bieber… — o chamo, eu sou trouxa demais por acreditar nas palavras dele? Talvez eu seja.

Ele se vira me encarando.

— Por que não transou com ela? Eu quero o real motivo, afinal não temos nada então você poderia…

— Exato, eu poderia.

— Por que não o fez? Espera que eu acredite que foi só para não perder sua foda? — repito suas palavras.

— Tem razão, eu só não gosto da Franklin nem que seja para chupar meu pau.

— Como assim?

— Quando eu comecei a foder você, eu não menti quando disse que as mulheres começaram a me procurar por achar que eu era fácil. A Franklin principalmente, ela está sempre a procura de pessoas que possam fazer com que ela tenha algo no IB, ela chuta alto, monitores, representantes e até o Jeremy.

— Ela e o Jeremy?

— Não, não aconteceu porque o Jeremy não quis, todo mundo já a teve em mãos que nem o Jeremy quis as sobras.

Eu me sinto um pouco incomodada pela forma que ele fala sobre ela… é vergonhoso na verdade, não é algo que me faça rir.

— E ela ainda dizendo coisas como " você dorme com o Bieber para conseguir as coisas"…

— Ela só nunca te contou da fama dela… foder a Franklin é estar sem opção e opção é algo que eu sempre terei.

— Então não transou com ela?

— Eu já respondi isso. — ele aparenta ser sincero em suas palavras.

— Vem cá.

— Você não vai me molhar ou algo do gênero, não é?

Justin está inteiramente vestido, mas um pouco afastado do box.

— Não, vem cá. — ele se aproxima de mim ficando exatamente na entrada do box e eu seguro sua camisa e o puxo para um beijo, literalmente, de baixo no chuveiro. O mais irônico, é que ele não se afastou ou me xingou, ele não se debateu, ele se manteve em baixo do chuveiro e correspondeu o beijo, descendo suas mãos para minha bunda e as pressionando, juntando mais nossos corpos.

Quando separamos nossos lábios, ele já está interiormente molhado, já que o chuveiro do box é extremamente grande.

Ele tateia seu bolso da calça tirando seu celular agora molhando. Eita…

— Ops… — falo mordendo o lábio inferior em seguida. Ele surpreendentemente dá de ombros jogando o celular para fora do box e me puxando para um beijo, me seguida, ele beija meu pescoço.

— Poderia ter me avisado que iríamos foder no chuveiro, eu teria entrado sem roupa. — ele diz entre os beijos em meu pescoço.

Ele tira seus sapatos e meias as colocando para fora do box, ele faz menção de tirar sua calça mas eu seguro sua mão evitando tal ato.

— Eu faço isso. — eu falo e ele sorri. Primeiramente, tiro suas blusa e penduro no box. Eu coloco minha mão sobre seu membro ainda coberto pela calça e sinto seu membro pulsar, dando sinal de vida e sorrio com isso. Abro o botão de suas calças jeans preta e zíper logo em seguida. Abaixo a mesma e Justin a retira dentre seus pés e eu penduro no box juntamente com sua blusa. Coloco Justin contra a parede e beijo sua boca e logo desço os beijos para o queixo e continuo descendo os beijos pelo abdômen, até chega no início de sua boxer. Ajoelho e retiro sua boxers e seguro seu membro e começo a beijar e isso já o faz arfar, distribuo beijos pelo seu membro inteiramente.

— Porra… sem tortura. — ele diz me olhando sério e com certeza dificuldade.

— Agora, eu estou no controle Justin, não pode decidir o ritmo que eu usarei.

Passo meus dedos pelo seu membro, lentamente e começo a masturba-lo em ritmo lento e o vejo fechando os olhos e respirando fundo. Acelero meus movimentos e Justin está ofegante quando passo minha língua na cabeça de seu membro e o coloco na boca, o chupando e masturbando com a mão na parte mais abaixo, Justin já não reprime gemidos.

— Porra, eu vou… gozar na sua boca se não parar. — ele diz com certa dificuldade e eu não paro, continuo e acelero os movimentos e logo sinto seu líquido em minha boca, o olho nos olhos quando finalizo o boquete passando minha língua por toda a extensão de seu membro o limpando — Porra, eu não consigo nem me mexer. — ele diz quando me levanto e entrelaço meus braços em seu pescoço — Você quer que eu te chupe? — ele pergunta querendo retribuir e eu nego com a cabeça.

— Hoje o foco é você, Jus. — acho que eu fiquei vermelha por ter o chamado de "Jus", eu não sei que merda estou fazendo da minha vida.

Ele me abraça e beija meu pescoço, em seguida, ele junta nossos lábios.

— Se foder a Franklin, eu deixo esse quarto mais rápido do que ela é para se atirar para cima de você.

— Porra, você é fodida com ciúmes, hein.

— Só não gosto dela.

— Sei, é só ódio da Franklin, mas… agora você precisa entender que ela irá trabalhar no mesmo andar que eu e algumas coisas são inevitáveis...

— Justin, você pode foder quem quis, até a porta do banheiro de você quiser, mas ela não. — falo quase como uma ordem.

— Vou me lembrar desse " você pode foder quem quis".

— Pode sim, só não me procure no mesmo dia e eu também posso dar para quem eu quiser.

— Ok. — Justin comprime os lábios nessa parte. Não Kaitly, ele não está com ciúmes de você, tira essa ideia da cabeça.

— E eu quero poder te chamar de Justin daqui para frente, chega disso de Bieber.

— Kaitly…

— Se não posso te chamar de Justin, não pode me chamar de Kaitly e não pode me foder. — se eu não fizer o meu drama e as minhas exigências, eu jamais irei poder me aproximar do Justin de um modo que ninguém nunca fez, eu quero isso.

— Vai fechar as pernas para mim só porque eu não quero que me chame pelo nome? Só é… um passo maior que minhas pernas.

— Uma pena, eu terei que encontrar outra pessoa para dormir comigo e me beijar durante a noite e que eu possa fazer um boquete no chuveiro… — ficamos em silêncio somente com o barulho do chuveiro.

— Tá, foda-se. Que caralho, Kaitly. — ele cede e eu tento esconder meu sorriso por poder o chamar de Justin.

— Então Justin… o que você quer fazer Justin? Caraca, é muito estranho te chamar de Justin. Acho que eu nunca disse tanto Justin. — sim, eu estou me aproveitando da situação para o irritar, só um pouquinho.

Tomamos banho de fato e eu me cobri com o roupão e sai do banheiro para pegar a toalha para o Justin. Eu jogo em sua direção e fico de frente para o espelho, olhando meu rosto, não de um jeito vaidoso, eu só estava avaliando minha pele.

— Eu quero ficar no quarto te fodendo o dia inteiro. — Justin surge atrás de mim, dizendo em minha orelha.

— Mas eu quero patinar, não vou abrir mão disso.

Ele beija meu pescoço e e me vira para ele, segurando minha bunda e me beijando na boca, ele me coloca sobre o lavabo, ficando entre minhas pernas e sem separar nossos lábios, minhas mãos descem para sua cintura e a mão dele está sobre minhas coxas, porém, foi entrando pelo meu roupão e quando sua mão tocou minha intimidade, eu gemi entre o beijo, Justin não separou nossos lábios e não parou de acariciar o local, ele penetrou dois dedos e eu separei nosso lábios, já estava sem oxigênio e ele ainda faz isso.

— Podemos foder agora? — ele pergunta em meu ouvido e morde, eu me contenho em responder e Justin para os movimentos totalmente — Você quer meu dedos dentro de você quando pode ter meu pau? — ele murmura suas palavras sujas em meu ouvido.

— Ok… — eu cedo e ele me tira do lavabo me levanto até a cama, onde ele me coloca. Ele abre meu roupão devagar e encara cada parte do meu corpo e eu escondo meu rosto não conseguindo o encarar, ele tira minhas mãos do meu rosto e se aproxima me beijando, seus beijos descem pelos meus seios onde ele passa sua língua me fazendo arfar, os beijos continuam descendo, mas ele retorna para minha boca.

— Eu vou fazer isso rápido porque está ficando tarde, mas de noite eu vou compensar. — eu assinto e ele abre minhas pernas e passa sua mão sobre o local me torturando, ele coloca seu membro já ereto e ele inicia as estocadas, ele me beija ao mesmo tempo e eu gemi entre os beijos, chegamos ao nosso orgasmo e em seguida, tomamos banho de novo.

(···)

— Eu não acredito que você fechou uma pista de patinação.

— Não por você, por mim.

— Ah é… você não sabe patinar. — brinco ele me encara sério. Pegamos nossos patins de acordo com a numeração. A Kaitly de 7 meses atrás teria nojo de colocar o pé nesses patins, por mais que sejam patins limpos regularmente. Não, eu não compraria um para patinar já que patins precisam de tempo para amaciar.

Coloco meu patins e ajudo Justin que até agora não está curtindo a experiência.

— Vem? — ofereço minha mão, ele não fica confortável com isso — Qual é… essa pista de gelo é escorregadia, você vai levar um tombo se não vir comigo e eu vou rir. — ele revira os olhos e bufa, porém, segura em meu braço.

Começo andando pelo gelo devagar, é estranho estar acostumada a ver Justin sendo bom em tudo e agora, o vejo colado em mim, sem saber patinar.

— Flexiona os joelhos, Justin.

— Não vou fazer isso.

— Confia em mim, foi assim que eu aprendi. Flexiona os joelhos, costas retas e desliza lentamente pelo gelo. Me separo por um momento do Justin, é incrível o ver não sabendo andar de patins, me mostra um lado dele que não é sério e eu começo a rir a cada passo que ele dá.

— Para Kaitly, que porra!

— Okay, parei… — eu não consigo parar de rir.

Ele consegue deslizar um pouco, lentamente e ficamos alguns minutos assim.

— Chega, eu quero sair.

— Ah não Justin. Não vai me deixar patinar sozinha. — ele faz menção a sair e eu esqueço as circunstâncias e o puxo pelo braço, eu vejo Justin caindo ao chão e sinto o impacto das minhas mãos com o gelo indicando que eu fui junto, porém, eu cai em cima dele. Bem cena de filme, esse é o momento em que eu beijo ele e nós damos risada.

— Porra Kaitly, minhas costas. — mas… na vida real não é assim que as coisas funcionam e Justin literalmente me joga para o lado com brutalidade.

— Foi engraçado.

— Não, não foi. Eu não estou me divertindo.

— A culpa não é minha se sua única diversão é na cama, precisa conhecer outros tipos de diversão, cair é engraçado, aprender é parte da vida, não é um pecado não saber fazer certas coisas.

Ele não me responde nada.

04:25 AM

Nós não fomos para o IB depois de tudo, nós fomos para a mansão, eu pedi e ele disse que tudo bem.

Eu odeio acordar cedo, mas eu preciso acordar antes do Justin. Ele provavelmente passava os aniversários dele matando pessoas e apanhando do Jeremy, não sei porquê, mas me senti mal pensando isso. Eu pedi meu primeiro salário da semana passada em dinheiro, eles pagam por semana se assim eu escolher e eu o fiz.

Escovo os dentes e tomo um banho rápido. Eu pedi para um funcionário me acordar na verdade, até deixei a porta destrancada, eu só esqueci que eu estava nua quando dormi e quando a funcionária me acordou, eu pelo menos estava coberta por lençóis, mas estava morrendo de vergonha.

Coloco uma das blusas do Justin e uma das minhas cuecas boxers e saio do quarto. Eu comprei um presente, mas… estou com medo que ele rejeite, é sério, eu estou com muito medo que ele rejeite.

Mandei as funcionárias preparem um bolo de aniversário e doces, eu não queria forças a barra com decoração, ele não está acostumado a nada disso, eu não quero ir rápido demais com isso e o deixar desconfortável.

Depois que estava tudo pronto, ele ainda não tinha acordado e eu fui em direção ao quarto.

— Justin. Justin. — ele não enrola a abrir os olhos, provavelmente ele já ia se levantar.

— O que? — sua voz está mais rouca que normalmente, voz de sono.

— Levanta, quero te mostra algo.

— O que você fez?

— Eu não coloquei fogo em nada se é o que quer saber.

Ele se levanta, ele está apenas com uma boxer. Ele anda até o banheiro e toma um banho. Eu aguardo sentada, ele sai com a toalha na cintura e entra no closet, de lá, ele sai de calças de moletom, sem camiseta.

— Tá, o que quer me mostrar?

Me levanto da sua cama saindo do quarto e indo em direção ao seu escritório, ele vai me matar quando souber que eu entrei aqui, mas é por uma boa causa. Paro na porta me colocando a frente.

— Kaitly, que caralhos você fez com o meu escritório? — por que ele sempre acha que eu quebrei alguma coisa?

— Lembra quando conversamos e você disse que não comemorava aniversários?

— Você não fez o que eu acho que você fez, não é?

Abro a porta e ele entra. A expressão dele é o indecifrável.

— Eu não quis força a barra mandando fazerem decoração nem nada do gênero, então são só o bolo e alguns doces. — só na mesa há uma simples decoração. Me aproximo do bolo e ligo a vela de 22 anos. Não, eu não vou cantar a canção de aniversário, não faz sentido fazer isso com ele, talvez ele nem conheça essa música — Diz alguma coisa, seu silêncio está matando.

— Ah… eu só não sou acostumado com isso. Como esperava que eu reagisse?

— Sei lá… assopra as velas do bolo.

— É sério?

— Sim, eu pensei nisso para você e se você não se esforçar um pouco nem que seja para fingir que gostou, eu vou ficar muito puta com você.

— Puta em qual sentido?

O encaro brava e ele entende o recado e ele assopra as velas.

— Pronto? Já posso ir embora?

— Justin, para! É sério, eu pensei em algo novo para você que você não teve por causa do filho da puta do seu pai e você não se esforça nem um pouco.

— Ok… Ah… foi mal, só não estou acostumado.

— E você acha que eu estou acostumada a minha atual vida? Nos adaptamos.

Pego a espátula e corto o bolo, colocando no prato, eu estou… chateada… é desgastante até fazer algo assim para o Justin.

Coloco o bolo de ambos e em seguida, coloco champanhe em taças para ambos.

Me sento em um sofá que há nesse escritório, longe de Justin.

— Ah… Kaitly, valeu por isso, eu sei que sempre estrago tudo, eu só não sei como me portar a essas coisas e eu prefiro te afastar de mim sendo estúpido.

— Ok. — é a única coisa que respondo. Justin está setando em sua cadeira.

—Eh… vem cá. — ele chama.

— Estou brava com você.

— Kaitly, vem logo aqui! — o encaro seria — Por favor. — ele completa e eu me levanto e coloco minha coisas sobre a mesa e me sento em seu colo tomando um gole de champanhe — Foi mal, só não estou acostumado. — ele beija meu pescoço e o morde em seguida, só que levemente.

— Jeremy não iria gostar de ver isso.

— Nem me lembrei, ele iria surtar se visse.

Uma ideia me surge.

— Vamos mandar uma foto para ele.

— Para quê?

— Para você mostrar que está dani-se para o que ele disser. Me dá seu celular, vai.

— É sério mesmo?

— É, eu quero esfregar isso na cara dele.

Justin ri, mas entrega seu celular desbloqueando e eu coloco na câmera, tirando fotos da mesa.

— Agora me beija. — falo e ele junta nossos lábios e eu tiro foto disso. Justin não tem redes sociais como normalmente as pessoas comuns têm, nem os aplicativos para comunicação que eu normalmente usava — Como você manda mensagem nisso?

Ele pega o celular e manda as fotos para o Jeremy.

— Você é tão infantil. — ele diz olhando as fotos.

— Você topou, fez parte da minha infantilidade. Ele vai ficar muito bravo, não vai?

— Vai, mas como você disse, eu estou foda-se para ele.

— Eu disse dani-se para o que ele disser.

— Tanto faz.

— Eu tenho um presente. — falo me levantando de seu colo.

— Kaitly...

Ignoro e vou em direção ao banheiro do escritório e abro o mesmo pegando seu presente.

— Não, sem chances.

— Qual é... olha esse cachorro. — comparei um filhote de pitbull para o Justin, mesclado em branco e amarelo queimado, é a cara dele é também pelo que aconteceu quando ele era menor, sobre o Jeremy ter matado a facadas o dele.

— Cachorros dão trabalho e fazem sujeira.

— Você não precisa nem arrumar o próprio quarto, tem diversos funcionário.

— Não Kaitly! Esse cachorro não fica.

— Grr. — me irrito e saio brava do escritor, indo em direção ao meu quarto. Eu não acredito que ele não vai querer o cachorro.

POV's Justin Bieber

— Que porra é essa Justin? — Jeremy joga seu celular sobre a mesa.

— Ah... não está óbvio? Nessa foto mostra claramente que é um bolo com uma vela de 22 anos e a segunda foto sou eu e a Kaitly.

— Que porra, Justin. Que porra! Você não vê o que está fazendo? O que está acontecendo? O que está acontecendo entre vocês dois? Por que você a levou para a mansão e por que dormem juntos no mesmo quarto e fazem esse caralho? Você gosta dessa filha da puta? Você está a chamando pelo nome, tem ideia da gravidade?

— Primeiro, não, eu não gosto da Kaitly, segundo, sim, eu falo o nome dela e terceiro, não está acontecendo nada entre nós, eu só estou curtindo o tempo que temos passado, sem sentimentos nem nada semelhante.

— Por que está curtindo o tempo com ela? Isso nunca deveria estar acontecendo.

— Porra, para de fazer perguntas. Eu não gosto dela, isso eu posso afirmar. Eu só tenho passado um tempo com ela mas não de um jeito amoroso, eu fodo ela, só.

— Eu não quero isso, eu te proíbo.

Começo a rir irônico.

— Não pode me proibir de nada, já tenho mais de 18 anos. Seus dias de governar minha vida, acabaram.

— Isso é o que você pensa. Você não é o mesmo Justin. Que porra de deixar mulheres trabalharem aqui? Em prevenção de estupro e assédio? Que porra, isso vai acabar a partir de hoje.

Rio irônico.

— Sabe Jeremy… eu recebi uma proposta de compras de documentos, aqueles que foram roubados no seu cofre. Um deles se referia a minha mãe e teve um que eram provas concretas de que você matou seu pai, um Bieber, isso é sério.

— Está blefando, nunca recebeu propostas.

— Patrícia Elizabeth Malette. Esse nome lhe é familiar?

Vejo Jeremy se mexer e engolir seco.

— Ande na linha ou serei obrigado a compra aqueles documentos e usar contra você e não duvide de mim, só está no governo do IB porque eu permito.

— Acha que ela gosta de você? Acorda Justin, ela é incapaz de sentir algo por um cara como você. Ela só está com você pelo conforto. Acha mesmo que ela gostaria de um cara como você? Você é um fracassado, na primeira oportunidade que ela tiver, ela irá chupar o pau de qualquer homem na sua frente.

Dou de ombros.

— Desde que não seja o seu.

— É sério que vai agir assim? Se virar contra seu pai por causa de uma vadia?

— Jeremy, eu sou contra você desde que nasci, você foi um filho da puta minha vida inteira. Sabe a diferença entre você e a Kaitly? Ela pode ser a vadia que você descreve, a filha da puta que você diz que ela é, não sei, talvez ela seja, mas é a única pessoa que acompanha o pior de mim e se mantém lá. Porra, eu nunca tinha ouvido falar de bolo de aniversário, eu sou obrigado a permanecer do seu lado, diferente dela, então… por que me afastaria dela? Enquanto eu não enjoar dela, ela permanecerá lá, na minha cama, você gostando ou não, mas... cá entre nós, o fato de você odiar isso me faz querer cada vez mais a manter lá. Eu sei que você não irá parar e que com certeza fará algo contra ela, mas… se encostar nela, eu te mato. — nem eu sei o porquê falei isso.

— Está se ouvindo? Está ameaçando matar seu próprio pai por causa dela. Você tem ideia do que está acontecendo?

— Já disse, a foda é boa e eu até gosto de algumas coisas nela, gosto do tempo que temos passado — Eu sei o quanto isso está irritado o Jeremy, por isso não vou parar —, não gosto dela de um jeito amoroso, não morreria por ela, mas estou curtindo ela na minha cama.

— E o que ela pensaria se soubesse que o cara que liberou verba das provas do IB para uma campanha estúpida de estupro, é na verdade, um estuprador?

— E o que o IB pensaria se soubesse que você matou seu pai para ficar com o IB? Eu estou de fato considera ligar para esse contato e pagar uma nota preta pelos documentos, então não me provoque, está nas minhas mãos.

— Não vai me amedrontar com essas ameaças, não estou em suas mãos, da mesma forma que você pode foder com a minha vida, eu posso foder com a sua. Você é estúpido Justin, deu sua conta bancária inteira para ter um cachorro estúpido, infelizmente, você puxou a sua mãe.

Rio irônico, ele quer me provocar, mas não vou ceder.

— Eu prefiro assim e quanto ao cachorro, eu já tenho outro.

— O quê?

— É, ganhei hoje de manhã de presente de aniversário.

— Eu vou matar aquela filha da puta. — Jeremy está nervoso agora e normalmente, os papéis são invertidos, eu perco a cabeça e ele sai rindo, eu estou muito satisfeito com isso — CONTOU SOBRE SEU PASSADO PARA ELA?

— Hm… eu vou deixar você descobrir isso sozinho.

Agora entendi porquê o Jeremy gosta de fazer esses jogos até a pessoa explodir e ele sair rindo.

— Isso não vai ficar assim, Justin.

—Talvez fiquei, talvez ela me traga tudo o que você roubou, quem sabe. — dou de ombros.

Ele se levanta bravo e sai do escritório batendo a porta.


Notas Finais


Acharam que o Justin tinha transado com a Franklin, não é?

Vocês pediram um POV's do Justin sobre o ponto de vista dele em relação a Kaitly e bom... eu trouxe, agora cabe a vocês interpretarem se ele disse essas coisas para irritar o Jeremy ou se no fundo, ele pensa assim...

Obrigada por terem lido e quarta-feira tem mais. Comentem muito que é para mim adorar fazer maratona e só querer fazer isso kkkk 🖤🖤🖤


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