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História Controvérsias Rurais - Típica Quarta-Feira


Escrita por: OctoberD

Notas do Autor


Hola Hola!
Volteeeeeei
Boa leitura!

Capítulo 15 - Típica Quarta-Feira


Fanfic / Fanfiction Controvérsias Rurais - Típica Quarta-Feira

Mais cedo, no mesmo dia.

 

O sol rompera pela janela do quarto da linda donzela de cabelos negros como a noite sombria. Delicadamente, a princesa graciosa é acordada pelos raios de sol e diz suavemente:

- Foda-se, ó caralho mais esta merda! Alguém que desligue o sol!

- Levanta-te, rameira! Tens de ir para a escola! – fala a mãe da bela jovem.

E a jovem levanta-se melancolicamente, à medida que vai dançando em direção ao armário em busca de algo para usar no seu dia. Ela sentia nas suas entranhas que ia ter um dia em cheio.

Ao cambalear, ela pega numas jeggings pretas e num top da mesma cor. Ao atirar as roupas para cima da cama, os seus olhos fogem para o lado, deixando-a ver um lindo casaco de peles roxo. Ela logo o arrebata para o seu outfit do dia.

Quando se estava a vestir, ela finaliza a indumentária com um toque especial e requintado: uma corrente prateada pendurada pelas presilhas das calças.

Estava pronta para arrasar.

 

 

 

 

 

 

- Ah! Ah! Continua! Ahh! – em plenas dez da manhã, Joohyun estava na casa de banho da escola com as suas cuecas roxas pelos joelhos enquanto um fulano qualquer que tinha a braguilha aberta atrás de si a penetrava lascivamente.

- Oh, Irene! Tu és tão boa… - o puro desconhecido para a rapariga de cabelos negros geme no seu ouvido enquanto a espeta forte e feio até atingir o seu ápice e se esporrar para o preservativo.

Silenciosamente, a Irene tira-lhe a camisa de Vénus e dá-lhe um nó na ponta, deitando-a no lixo. Ambos se veste e vão-se embora como se nada se houvesse passado.

E a Tiffany encaminha-se até à amiga para lhe dizer docemente:

- Olha lá, sua badalhoca do caralho, tens de parar de foder gajos nos cubiculos da casa de banho.

- Fazemos assim. Tu não te preocupas com o que entra na minha cona e eu não me preocupo com o que entra no teu armário. – diz a Irene para a amiga viciada em compras. Curta e grossa tal e qual o pénis que ainda há pouco estava dentro dela.

Tiffany cedeu e ambas foram de encontro a Luhan. Ficaram um pouco à conversa e, quando tocou, as donzelas foram para geometria.

Porém, geometria foi algo que a Irene não fizera durante toda a aula. Ela recebeu uma mensagem bastante aliciante de um rapaz do décimo segundo ano que conseguira o seu número através dos seus contactos. O finalista estava a propor à caloira que passassem a tarde juntos.

O homem já era maior de idade e tinha conhecimento da fama da Bae. Mas também, naquela escola, era impossível não se ter conhecimento dessa fama, pois a cada dia era mais um que a jovem riscava da sua lista, mais um que ela marcava no ranking do “tamanho dos narizes” da aldeia. E a cada mais um risco nessa lista era mais uma boca que comentava com outra e a notícia ia-se espalhando como peste negra.

Logo, era impossível o rapaz não saber disso. Certamente seria por isso que ele a chamara e Joohyun sabia isso, mas ela não queria saber. Ela só queria ter o seu encontro para brincar.

 

 

 

 

Quando as quatro madames dão a sua presença no pavilhão, o chinês loiro corre esbaforido na direção das meninas para lhes contar as novidades.

- Migas, eu fui descoberto! – o choque instala-se assim que o Luhan abre a boca. Elas sabiam perfeitamente daquilo que ele estava a falar, porém não queriam acreditar que isso fosse acontecer, sendo o Luhan tão discreto e cauteloso. – O grupo do Sehun abriu no meu telemóvel uma foto em que eu beijo o meeu ex. Eu sabia que não devia ter mudado aquela tela de bloqueio, mas eu sou teimoso e tinha que lá pôr o Lay…

- Mas como é que eles tiveram acesso sequer a essa foto? – a melhor amiga de cabelos castanhos e claros pergunta ao rapaz à sua frente.

- O Baekhyun tirou-mo do bolso!

- Ai, merda! Aquele patego maldito vai pagá-las bem caras! – amaldiçoa a Seohyun.

- E o que é que tu fizeste, Lu? – pergunta a Jessica, querendo saber no que é que tudo isso deu.

- Eu fugi e escondi-me a chorar, mas o Taehyung da nossa turma encontrou-me. – confessa o mais alto.

- Quem? – pergunta a Irene. Ela jura que nunca nem ouviu esse nome.

- E o que é que lhe contaste? – pergunta a Tiffany, juntando as suas mãos em preocupação, prestes a fazer uma prece.

- Dei-lhe a volta e disse-lhe que eram apenas saudades de casa e dos amigos. – conta o Luhan que é interrompido pelo apito do treinador.

A aula começa a decorrer normalmente, porém Bae Joohyun está possessa de raiva pela atrocidade que fizeram ao seu melhor amigo gay.

Porém, ela consegue ter a sua vingança deliciosa ao rematar uma bola de voleibol cheia de força na nuca do Baekhyun quando este está desprevenido.

 

 

 

 

 

Com certa dificuldade, o rapaz que se apelidou de Big Mattew abre a porta do seu cómodo enquanto chupa vorazmente o pescoço da menor e, movendo-se com a pericia de um lince, ele atira a gaja para a cama e tranca a porta.

- Ai, Big Mattew. – a rapariga abre as pernas ainda cobertas pelo tecido das jeggings. Ela estava cheia de desejo, ela era o puro fogo e o Big Mattew tinha em si a gasolina que a faria arder com mais fervor. – Eu quero que tu faças de mim uma mulher.

O rapaz lança-lhe um sorriso maroto, ficando parado numa posição sedutora até ao momento em que ele leva as suas mãos fortes, firmes, robustas até ao cós da sua t-shirt. Ele puxa-a lentamente, sensual e caliente, digno de um stripper. E o tecido vai subindo lentamente pelo seu tronco, roçando e eriçando-o, até que a gola fica entalada na cabeça e ele puxa com uma brutalidade masculina e sedutora. Ele amarrota a camisola à frente da jovem, muito lentamente e em seguida atira-a bruscamente à mulher em sua frente que se desvia e recebe o impacto com um guincho de surpresa. E diz, com a sua voz rouca e erótica:

- Pega! Vai lavar!

No momento em que ouve isso, Irene sente o seu fogo começar a extinguir, ficar esmorecido. Uma coisa que ela nãao gostava nada era tratá-la como inferior. Mesmo estado naqueles preparos perante um homem, ela via-os como iguais. Ele não era mais que ela, até porque fora ele que a procurara.

Mas ela decidiu pôr as suas ideias de lado e o fogo voltou a atear quando a moça olhou fixamente para cada gominho do abdómen bem definido do Big Mattew. O seu clitóris estava em chamas.

- Olha, meu amor, eu roupa não sei lavar. – ela gatinha felinamente até ao mais velho, pendurando-se no seu pescoço e sussura-lhe, mordendo o lóbulo da sua orelha. – E esta vem com centrifugadora incorporada.

Tais toques e ações acordam o canário que há muito estava adormecido dentro dos boxers do Big Mattew.

Rigidamente, o finalista lança a gaja na cama e mete-se a cavalo nela.

De lábios prensados no seu pescoço, Mattew invade a blusa da menina, removendo esta com o casaco vindo de atrelado. Num movimento bem rápido, ele retira-lhe também o soutien, abocanhando o seu seio.

A Irene começa a emitir alguns gemidos prazerosos e as suas mãos deslizam até ao interior das calças fato-de-treino do homem que a devorava vorazmente. Ela começa a acariciar-lhe o pénis coberto pelo tecido da roupa íntima. E o BM começa a gemer também.

Desesperado de tesão e sedento por sexo, ele desprovem-se de qualquer vestimenta. Assim que ajoelha a moça de cabelos negros à sua frente, ficando o seu pau a balançar na cara da menor enquanto esta se questiona porque é que lhe chamam Big Mattew sendo que ela já viu maiores, ele apenas diz:

- Chupa!

Ele é frio na sua ordem e ela, como boa menina que é, acarreta-a de bom grado.

Ao abocanhar a gaita do maior, ele logo a segura pela nuca e impulsiona-a no ritmo que ele necessita e deseja, não se ralando com a possibilidade da moça se engasgar.

E ela fazia um esforço para lhe agradar enquanto pensava na lista das compras. Os gemidos dele indicavam-lhe que ele estava feliz e a Irene só o queria fazer feliz.

Ela não queria cometer os mesmos erros do passado.

 

 

 

 

 

 

Às nove em ponto, a Irene regressa a casa. Como era hábito, as suas roupas vieram completamente amarrotadas e todo o cheiro a fluidos corporais formava uma atmosfera à sua volta, mas ela não queria saber. Ela sentia-se realizada.

- Oi, filha, como foi o teu dia? – a senhora Bae pergunta e a filha apenas lhe dá de ombros.

- Foi mais uma típica quarta-feira. Nada de especial!


Notas Finais


Este capítulo complementa-se com "A Fotografia Preferida De LuHan"
Espero que tenham gostado.






Goodbye and until the day we meet again!


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