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História Conversa entre amigos (REVISÃO) - Primeira vez - parte 1


Escrita por: Tecido

Notas do Autor


Voltei! Demorei um pouco para postar, mas tá aí :)

Boa leitura! ❤️

Capítulo 2 - Primeira vez - parte 1


Fanfic / Fanfiction Conversa entre amigos (REVISÃO) - Primeira vez - parte 1

De volta com mais bebidas e petiscos, Mei Mei compartilhava com as meninas mais de suas aventuras românticas e depravadas.

— Você realmente é muito louca, Mei. 

— Agora toda vez que eu olhar um chafariz, vou lembrar de você e de Nanami. 

— Haha, nem é para tanto, tem histórias muitos mais vergonhosas do que essa. 

— Tipo qual? — Perguntou Shoko, se ajeitando no sofá.

— Nossa primeira vez.

— Opa, então pode começar a desembuchar.

— Vou mesmo, mas antes, quero saber como foi a primeira vez de vocês com seus maridos? — As morenas soltaram um suspiro pensativas — E aí? — incentivou a feiticeira a continuar. 

— Minha primeira vez com Gojo não teve segredo, cai no golpe de “Vem aqui em casa assistir um filme”

— Haha. Sério Hime?

— Quem nunca caiu nessa que atire a primeira pedra.

— Haha, todas já caímos nessa.

— Ou quando pedem para buscar a toalha e nos puxam para o banheiro?

— Sim, nossa, toda vez. — constatou Shoko num falso desgosto.

— Eu aprendi a deixar as toalhas limpas no armário do banheiro, quando Gojo pede, apenas o informo.

— Garota esperta. — a platinada deu três tapinhas nas costas da amiga.

— Haha, vou copiar você.

— Tá e a de vocês? — perguntou Utahime curiosa.

— Minha primeira vez com Geto foi na ala hospitalar da escola — diz Shoko, e pela primeira vez na noite, uma rubor surgiu em seu rosto.

— O quê? — espantou-se Iori.

— Que ousada, local público, legal. — aprovou Mei, dando uma piscadinha de aprovação para amiga.

— Agora entendi porque quando eu levo um exame para você analisar demora muito. — brincou Utahime

— Haha, você está exagerando, só foram duas vezes. 

— Pode ir contando essa história direitinho Ieiri, quero com detalhes.

— É. Também estou curiosa.

— Tá legal. — ela diz se ajeitando na cadeira, tossindo para limpar a garganta, até finalmente desembuchar — Estávamos em uma missão e Geto tinha sido atingido no braço e abdômen, então eu tive que cuidar dele.

— Sei muito bem, “cuidar”. — Mei riu maliciosamente, dando-lhe outra piscadinha.

— Haha, a gente ainda não estávamos juntos, mas a atração era inegável.


[…]


— Fica quieto! — brandou a morena, puxando o braço do rapaz.

— Mas está doendo, droga. — Exclamou Geto manhoso.

— Pare de ser um bebê chorão e deixe eu ver logo esse braço. — ele bufou em resposta.

Suguru era muito orgulhoso, e receber ordem não era do seu agrado, mesmo sabendo que a parceira só queria ajudá-lo. No entanto, a garota estava sem paciência para aturar suas reclamações, principalmente na forma como proceder com seu trabalho, enquanto Ieiri terminava de prender o último gaze, o moreno resmungava baixinho pelo modo bruto da moça.

— Prontinho, tá aí, bebê chorão. Nem doeu, viu? — disse ela, pregando o esparadrapo para finalizar.

— Claro, não foi em você. —Murmurou o moreno com acidez na voz. Ignorando o comentário malcriado, Shoko se levantou da cadeira em busca de um estetoscópio.

— Preciso que você tire o uniforme. — informou ela de costas para o rapaz.

— Opa, você é bem direta. — aproveitando a deixa, Suguru aproveitou para dar um duplo sentido a frase, sorrindo maliciosamente para a médica.

— O quê? Não seja tolo. — disse ela, desviando o rosto timidamente — Tira logo, preciso verificar se algum órgão vital foi atingido.  — sublimou ela, voltando para sua cadeira.

— Sei. — ele riu do modo como  suas palavras a desconcertaram. 

Geto começou a ser despir lentamente, numa tentativa bem sucedida de seduzir a moça. Os olhos de Shoko percorriam por todo peitoral do maior, gravando em sua mente cada mínimo detalhe. Percebendo como ela o encarava, o moreno resolveu provocá-la mais uma vez, pois ele não resistia em implicar com a jovem. 

— A vista está boa? — a garota não respondeu, apenas desviou o rosto apressadamente.

 Um rubor surgiu nas bochechas de Shoko, e Geto não deixou de rir ao saber que o motivo da vermelhidão no rosto dela era por sua causa. Pois nunca tinha visto a parceira de equipe tão tímida, já que esta era sempre tão durona e parcial.

— Anda logo com isso. — brandou ela sem convicção alguma, e Geto apenas riu ladino.

— A calça também? — provocou-o.

— É claro que não! — mais uma vez ela brandou histérica pela ousadia do parceiro.

— Tudo bem. — ele abriu mais um de seus sorrisos descarados e muitíssimo sensual.

Shoko direcionou o estetoscópio até seu peito nu, pedindo-o para inspirar e expirar. Sem ao menos notar, ela se aproximava do corpo quente do rapaz, que com longos cabelos pretos e alargador nas orelhas, dava-lhe um ar jovial e despreocupado, que ela considerava bastante atraente. O calor dele perpetuava pelo cômodo, queimando-a pouco a pouco.

Sem ao menos perceber, seus corpos se aproximavam como ímãs, fazendo com que a corrente de ar fria que passava entre seus corpos, desse lugar ao calor emanado dos corpos quentes. Geto analisava com carinho a boca carnuda da moça, o qual lutava internamente contra a vontade de beijá-la, em contrapartida, Shoko encarava com desejo e malícia o corpo esculpido do rapaz, certamente Geto tinha o corpo belo para os padrões gregos-antigos e obviamente para ela.

Aquela demora para uma análise já estava ficando ridícula, sabendo disso, Shoko de má vontade, se afastou.

— Está tudo bem, você não vai morrer. 

— Bom saber.

— Pronto, terminamos por aqui.

Disse ela pensativa, hesitando em retirar a mão daquele corpo que não lhe pertencia, mas antes que pudesse, Geto segurou firme sua mão, fazendo-a permanecer no mesmo lugar.

— Não terminamos não, está apenas começando.

Disse ele com um sorriso safado, encarando com luxúria os lábios da morena, a qual mordia os seus numa demonstração de desejo lascivo. 

Era inegável aproximação deles nas missões, o jeito como qualquer ameaça mínima já era o bastante para os dois se agarrarem em forma de “proteção” ou dos olhares que ambos trocavam, sempre intensos e carregados de interesses.

Em um movimento rápido, o rapaz puxou-a para mais perto, selando seus lábios em um beijo. O qual seria o ponto de partida de um namoro de cinco anos de idas e vindas com a jovem, resultando posteriormente num casamento e uma filha.


[…]


— Ui, foi quente, alguém traz um ventilador? — brincou Mei se abanando com as mãos.

— Bastante e fofo também.

— Haha, te garanto que o que fizemos na maca hospitalar, não foi nada de fofo! — com a enfatização dos acontecimentos, Utahime ficou com as bochechas rosadas pensando nas possibilidades e vantagens de fazer num local público, afinal, ela mesmo já experimentara.

— Tá, agora sua vez Mei Mei.

— É.

— Sério mesmo que vocês vão me obrigar a dizer? É humilhante. — murmurou Mei, mal-humorada.

— Você me obrigou a dizer o tamanho do meu marido! — pigarreou Utahime.

— Hahahahah, sim, um metro e noventa, né? 

— Idiota. — Utahime revirou os olhos do falso desentendimento da amiga.

— E qual é o tamanho dele? — perguntou Shoko, curiosa ao tomar outro gole.

— Shoko! — repreendeu Utahime, enquanto Mei Mei ria escandalosamente.

— Qual foi?! Por que só ela pode saber e eu não? — sublimou a amiga.

— Eu não vou responder isso de novo!

— Digamos que é proporcional ao tamanho dele, bom, foi isso que Hime afirmou. — disse Mei Mei, ainda com sorriso no rosto.

— É claro que é! — afirmou Utahime, convictada.

— Calma Hime, tamanho não é qualidade, tudo bem… — brincou Mei.

— É Hime, o que importa é a espessura.

— Eu sei disso, mas no caso do meu marido, ele tem os dois!

— Sei. — zombaram as amigas.

— Só para vocês saberem, meu marido tem mais de 30 cm. — Shoko e Mei riram.

— Viu, bastou um pouco de incentivo para ela confessar — Mei disse, dando uma piscadinha para Shoko.

— O quê? — disse Utahime se encolhendo na cadeira, ela acabara de ser manipulada, enquanto as amigas riam.

— Não fique brava Hime. — abraçaram as amigas.

— Não estou. — disse ela, fazendo a difícil, pois a mesma não conseguia ficar com raiva de algo tão bobo — Me soltem, vai Mei, sua sua vez.

— Tá, tudo bem. — respirou fundo antes de continuar — Mas já aviso que foi humilhante para mim, então não riam!

— Haha, ok. — disseram as duas em meio às expectativas.

— Eu tinha acabado de reprovar na prova de admissão, isso significava mais um ano de estudos e um atraso no planejamento da minha vida, também tinha descoberto que o meu ficante fixo, não era tão fixo assim!

— Nossa…

— E tem mais! Ele ficou logo com minha amiga de balada, me senti traída duas vezes! Já que achava que eu e ele estávamos avançando no nosso "lance" e ela, bom, era alguém que eu chamava de amiga. Resumindo, não foi uma época boa para mim, então eu achei que o álcool ajudaria e me embebedei… 


[…]


No baile de encerramento das atividades das escolas irmãs, Mei Mei andava cambaleando pelos corredores vazios da escola, ou melhor, quase vazios. Quando viu diante de si, uma figura masculina alta, de óculos redondos e cabelos loiros muito bem penteados.

— Nanami! — gritou ela, enquanto o loiro parou ao seu lado.

— Ah, boa noite, Mei Mei-Senpai. — respondeu Kento, sempre muito educado.

— Nossa, como você tá grande, musculoso, sensual… — ela sorria maleciosamente.

Mei Mei não se lembrava de quantas doses tinha ingerido, só sabia que seus hormônios estavam à flor da pele, bastante suscetível e disposta a fazer coisas que jamais faria se estivesse sóbria.

Nanami não soube como agir, estava diante de sua senpai, uma mulher forte e imponente que ele devia respeito, mas seria mentira se ele dissesse que nunca imaginou segurando com ferocidade os cabelos longos e branco-azulados na mulher, num contexto totalmente novo e inadequado, afinal, Mei era sinônimo de sensualidade.

— Ah, Mei Mei-senpai, fico lisonjeado pelos elogios, mas acredito que você só está sendo modesta. — disse rouco, buscando uma forma de fugir dali pelo modo lascivo como a feiticeira o encarava.

— É claro que não, sempre te achei muito atraente, até mesmo com aquele cabelinho de mauricinho.

Quando ela se aproximou para toca-lhe os cabelos e posteriormente foi descendo a mão,  ele conseguiu sentir o cheiro da bebida que para sua surpresa, demorou a identificar, já que Nanami era um “alcoólatra” assumido, deve se porque a mão da mulher ainda passeava pelo seu corpo, deixando seus pelos eretos por onde passava como rastro. Enquanto ela descia a mão do peito até o abdômen, Nanami parou seu movimento, segurando sua mão, antes que ela o tocasse no cinto.

— Pare, Mei Mei-senpai. Você está bêbeda.

— Estou? — ela riu debochada, como ele tivesse dito algo cômico.

— Sim, está — sua voz era firme — Onde fica seu quarto?

— Hmm, deixa eu ver… — disse ela rodando parada. — Deve ser esse, ou esse, talvez aquele…

— Tudo bem, venham. — suspirando fundo, Kento segurou sua mão.

— Para onde estamos indo? — ela ria, achando que tudo que saísse da boca do homem, era uma piada hilária.

— Vou te colocar para dormir. 

Com a afirmação feita, ela soltou a mão do homem, correndo sem sair do lugar, estava achando aquilo tudo muito hilário, e não queria que a diversão acabasse ali. Em resposta, Nanami aplicou mais força contra os braços da bêbeda.

— Nossa, você é bem mandão e tem pegada, gosto assim! — novamente o riso dela ecoava pelo corredores vazios.

Ele sabia que não poderia deixá-la ali, bêbada e sozinha no corredor, se algum superior ou aluno a visse, seria um grande problema. Sem saber onde ficava o quarto da moça, Nanami levou-a ao seu quarto, ajudando-a a deitar na cama com delicadeza.

— Pronto, fica aí e durma. — disse ele se levantando.

— Espera, você vai embora?

— É.

— Não, fica aqui comigo, por favor. — pediu ela manhosa.

— Não Mei Mei-senpai, é melhor você ir dormir.

— Tudo bem, as pessoas sempre me abandonam mesmo. — disse ela, abrindo o berreiro.

Nanami a encarava perplexo, o que ele tinha dito ou feito para ela agir assim? Quis ele saber, correndo de volta até a cama.

— Ei, desculpa. Eu não quis te fazer chorar. — disse Nanami numa tentativa de convencê-la a parar de chorar, já que ele sabia que não era por sua causa que ela abriu o berreiro.

— Tudo bem, só que minha vida é uma merda! Minha mãe me abandonou, meu pai, meu namorado, minha amiga, e ainda por cima não fui capaz de passar naquela maldita prova… 

Desabafou ela chorosa e rapidamente, enquanto o loiro o encarava perplexo tentando entender as palavras bagunçadas. Nanami sempre a enxergava como uma mulher forte e inabalável, e vê-la tão vulnerável causou um estranhamento.

Ele escutava atentamente, sussurrando um “entendo” ou “tenso” após dez frases da platinada. Quando finalmente ela finalizou, ele ofereceu um abraço carinhoso e assim ficaram por um tempo, desfrutando a companhia um do outro.

— Obrigada Nanami, por me ouvir.

— Ah, tudo bem. — murmurou ele.

— Você é bom homem, nunca faria o mesmo que Kakuzu… — disse ela, desgrudando do seu braço, encarando-o. — e mais bonito também…

Ela abriu um sorriso malicioso, direcionando sua mão pequena para o cinto do loiro, o qual fez Nanami dar um pulo da cama quando ela o tocou na virilha.

— Não Mei Mei.

— Por que não? — perguntou ela entre soluços.

— Você está bêbada e não está pensando claramente.

— Eu estou bêbada, mas não o bastante você se sentir culpado, venha, eu sei que você quer. — Nanami encarava confuso, pensando na possibilidade — Acha que não reparei sua respiração afoita e seus pelos levantados? Sem falar do volume…

Ele seguiu o olhar dela, droga. O volume de sua calça o dedurava, ele estava duro, ansiando por ela.

— Agora deixa de ser um homem tão certinho e transa comigo!

Kento certamente iria se arrepender pela manhã, mas não pensou duas vezes antes de voltar correndo para cama e jogar seu corpo másculo contra o dela. Quando uma mulher linda dizia “Venham, transa comigo” ele simplesmente obedeceu.

E fizeram um amor alucinante e eletrizante que ficaria sempre na memória de ambos, já que seria o primeiro, de muito amor que fariam.

***

Na manhã seguinte, quando o primeiro raio de sol invadiu a janela, Nanami deu um pulo da cama, e para sua surpresa, Mei Mei também estava acordada.

— Oi. — disse ela tímida, encarando-o o homem do lado oposto do quarto.

— Oi. — um silêncio torturante foi prolongado, ele rodava sem saber como agir. — Me Desculpe… — começou — Você estava bêbada e eu não deveria ter feito aquilo, porra, eu te assediei? — tagarelou o loiro sem parar.

— Relaxa Kento — disse ela firme, numa tentativa de acalmar o homem sobre as condutas morais e imorais da noite passada. — Você não teve culpa, se me lembro bem, foi eu que te seduzi e tirei sua roupa…

— Mesmo assim, eu não devia… o que eu fiz pode se considerado…

— Tá, tá. — ela o interrompeu mais uma vez — Eu sei que não foi o politicamente correto a se fazer, mas quem tá ligando? Relaxa. O que importa é que nós nos divertimos, não é? Bom, eu gostei, e gostei muito.

Disse ela modesta, na verdade, ela tinha amado o toque dele, se não estivesse tão envergonhada, pediria para que ele a tocasse novamente. Ele sorriu em resposta, deixando que o silêncio constrangedor invadisse de novo o quarto.

— É melhor eu ir embora. — sem tempo para platinada argumentar, o loiro correu e fugiu de seu próprio quarto.


[…]


— Quê? Você implorou por sexo!?

— Eu disse que era vergonhoso!

— E como a história termina?

— Bom, depois disso, eu fugi dele por duas semanas até novamente ter coragem para encará-lo, quando consegui, ele me chamou para tomar um cafezinho, depois foram dois, três e assim sucessivamente… então me apaixonei, e cá estamos, depois de quatro anos, casados e felizes.

— Aaai, eu sempre me emociono com essas histórias de amor. — disse Shoko chorosa.

— Haha, vocês dois são uma gracinhas.

— Ah, obrigada.

— Você e a Utahime adoram um novinho, né! — Observou Shoko, já que tanto Gojo e Nanami eram mais novos que suas esposas.

— Hahaha, somos papa anjos. — brincou Mei Mei.

— Mamãe cuida! — brincou Iori.

— Hahaha, isso aí Hime.  — disse Mei, dando um toque na mão de Utahime.

— Tá, agora sua vez Hime…

— O que? Eu já disse, cai no golpe de “vamos assistir lá em casa”?

— Haha, sem graça. — disse Shoko, decepcionada, Mei Mei estreitou os olhos, encarando a amiga.

— Cadê a sujeira Utahime?

— O quê? — disse Iori, bebendo seu shot, nervosa.

— Sabe quando as pessoas escondem a sujeira debaixo do tapete? Então, cadê a sujeira Utahime? — Shoko também estreitou os olhos, encarando a amiga.

— Que sujeira? Não tem nenhuma sujeira. — ela engolia seco, mordendo os lábios e desviando dos olhares intimidadores das amigas.

— Rá! Você mordeu seus lábios, você sempre faz isso quando mente. — acusou Mei Mei.

— Vai, Hime, nos conte!

— Uf, tá bom… foi…


Continua…


Notas Finais


E aí o que acharam?

⚠️Gente, a outra fic: Irresistível Atração, está demorando a sai porque é reta final! Tem tanta coisa passando pela minha cabeça, meus vestibulares se aproximando e a vida corrida e tals, então eu tô meio sem tempo, e quero que o último capítulo seja bom né, não quero fazer de qualquer jeito! Espero que entendam e tenham compressão :] ❤️

Para aqueles que não sabem que fic é essa, e quiserem ler… a fic é Gojohime, aqui está:

https://www.spiritfanfiction.com/historia/irresistivel-atracao--satoru-gojo-e-iori-utahime-22595321


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