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História Coração De Gelo (Em Hiatus) NÃO CONCUÍDA - Caça ao Vampiro


Escrita por: GirllSallvatore

Capítulo 5 - Caça ao Vampiro


Fanfic / Fanfiction Coração De Gelo (Em Hiatus) NÃO CONCUÍDA - Caça ao Vampiro

Jen estava deitada em sua cama pensando. Ela é uma caçadora agora. Uau. A vida de caça era uma das coisas a quais ela mais fugia e agora ela faz parte disso. Ela não sabe se fica animada ou pirando.

Sim, Jen tinha medo de tudo o que tem a ver com caçar pelo que aconteceu com seus pais, mas depois do que aconteceu com a sua avó o medo dela se transformou em ódio, ódio por essas criaturas que andam entre as pessoas, e tudo o que ela queria fazer era acabar com todos. Por isso ela quis se inserir nessa a vida, pode ter sido uma decisão insensata e ela pode realmente ter jogando a sua vida no lixo, mas ela não se arrependia de sua decisão.

Ela foi arrancada de seus pensamentos por alguém gritando. Jen podia ouvi desespero em sua voz. Era Dean. Ele estava gritando por ela.

A mente de Jen entrou em pânico e ela se viu pulando da cama com a intensão de correr até o quarto dele. Sam não estava no Bunker, ele saiu pra assistir um filme em outra cidade e só voltaria no outro dia, então Jen estava sozinha.

Dean estava em apuros, ela tinha que fazer algo. Jen agarrou a pistola que Dean lhe deu e a apertou na mão enquanto corria sem olhar pra trás. Depois de tudo o que ela aprendeu e viu na última caça ela teme o que pode estar atacando Dean agora. Seu estômago embrulha com a idéia de Dean se machucar e isso a faz ocultar o medo para poder ir até Dean e ajuda-lo.

— JEENNN.

Quando Jen parou na porta ela imediatamente a abriu, alerta para o que estivesse atacando Dean. Sua expressão destemida, apenas uma máscara para esconder o medo e poder ser de alguma ajuda. Seu espanto porém ocorre quando ela não vê nada além de Dean. Ele está dormindo e está soando rios de suor molhando a sua camisa de cor clara. Dean continua revirando na cama como se estivesse com muita dor, parecia que estava tendo um pesadelo horrível.

Ela o observa petrificada por alguns segundos para só então começar a caminhar junto a cama com a intenção de acorda-lo, ela para porém quando ele cessa seus espasmos de dor e murmúrios ininteligíveis. Seu peito subindo e descendo com respirações erráticas, quase como se tivesse corrido uma maratona, e então ele relaxa e cai em sono profundo mais uma vez.

Tudo o que a mente de Jen podia pensar era.

O que Diabos acabou de acontecer?

Sam tinha falado sobre os efeitos dessa marca no braço de Dean mas ela não pensou que ele estivesse sofrendo tanto. Dean sempre pareceu um tanto arrogante, jogando piadas e brincadeiras pra esconder a sua dor.

Então vê-lo assim tão assustado era desconcertante. Ela realmente não sabia o que fazer. Jen então faz a única coisa que pode, ela se aproxima da cama e se senta em uma cadeira, passando as mãos nos cabelos suados de Dean.

Ela só queria ter certeza de que ele dormiria bem o resto da noite.

{...}

No outro dia Dean parecia bem como se nada tivesse acontecido. Sam voltou a pouco tempo e Jen contou a ele tudo o que tinha acontecido.

— Ele está piorando, a marca está fazendo muito mal a ele, mas eu vou concertar. Eu vou salvar o meu irmão, eu devo isso a ele. – Sam com convicção disse, Jen acentiu.

— Eu quero ajudar. — Jen sugere, ela quer ajudar de alguma forma. Depois de ver Dean gritar por ela na noite passada, ela se vê negando a idéia de vê-lo assim de novo.

— Você tem que ser o mais discreta possível, Dean não pode suspeitar que estamos fazendo isso. — Ele continua olhando pro livro que estava na mesa.

— Porque?. — Ela questiona.

— A alguns meses atrás nossa amiga Charlie encontrou um livro muito poderoso, e com esse livro nos poderíamos tirar a marca do braço de Dean. — Jen pôde sentir esperança fluindo. Isso é bom, certo? Existe afinal uma maneira de salvar Dean, mas porque Sam não parece feliz?

— Mas muita coisa poderia dar errado ao fazer o feitiço do livro. A marca está ligado a alma dele, o feitiço iria tirar a marca como se estivesse sendo arrancada do corpo, e nosso medo é que ao tirar a marca isso afete sua alma também. — Sam murmura de vagar para que Jen entenda bem. Ela flexiona os olhos com as sobrancelhas juntas enquanto encara o homem mais alto do seu lado.

— Então arrancar a marca do braço de Dean pode de alguma forma destruir a alma dele? Como se a marca puxasse a alma junto? — Ela pergunta com medo da resposta que viria.

— Sim, mas ... a alma obviamente não iria sair ... ela seria despedaçada, claro que isso pode também não acontecer mas contando com a nossa sorte as chances são mínimas, então não sabemos se faríamos mal ou bem em tentar tirar a marca dele. Dean pode disfarçar mas ele sente medo do que pode acontecer, eu já estive sem alma e não é bonito, agora estar com a alma destruída pode ser até pior. — Sam menciona este detalhe para Jen cuja o encara com a testa franzida.

— E onde está o livro agora?. — Ela pergunta.

— Dean mandou queima-lo. — Ele responde rapidamente olhando pra nada em especial.

— E você fez?. — Ela pergunta e Sam morde o lábio inferior, sua expressão um tanto culpada — Você não fez não foi?. — Ela conclui antes de soltar um bufo pelos lábios entreabertos.

— Era o único jeito de salva-lo. Jen, você precisa entender que se não tiramos aquela maldita marca do braço dele ele pode morrer, mas se tirarmos podemos acabar destruindo ele, eu não sei o que fazer. — Sam esfrega o rosto com as mãos cansadamente e Jen pode ver o quanto essas preocupações acabam com ele. Ele aparenta anos mais velho do que ele realmente é. O que mais dói é que esses irmãos realmente se amavam, e Jen seria condenada se não ajudasse a tirar a sua dor.

— Eu entendo Sam, acredite em faço, eu quero ajudar Dean tanto quanto você, mas temos que fazer do jeito certo, ele vai ficar muito irritado se você fizer isso pelas suas costas.

— Se Dean souber o que estamos fazendo ele vai tentar nos impedir, ele já aceitou o seu destino, mas eu não, eu não posso ficar sentado e ver o meu irmão se destruir. — Sam limpa a lágrima que descia silenciosamente por sua bochecha e solta um sorriso entristecido querendo mostrar uma força inexistente no momento. Jen podia sentir seus próprios olhos ficando embaçados de lágrimas.

— Nos vamos salva-lo Sam, vai dar tudo certo. — Jen acalmou o homem desolado a sua frente — Não vamos deixar Dean morrer, agora não.

{...}

A busca por novos jeitos de salvar Dean sem comprometer a alma dele junto continuava fervorosamente. O livro continuava guardado caso não tivesse mais jeito, caso não existisse mais opção, obviamente Dean não sabia disso.

Dean parecia estar bem a maioria das vezes, claro podia ser apenas um disfarce muito bem feito, mas ninguém consegue disfarçar tão bem certo? Sam disse que a marca poderia transformar Dean em demônio, então no caso Dean morreria e o demônio assumiria o corpo, isso poderia acontecer amanhã ou daqui a anos, não tinha como saber.

Pensar que Dean poderia morrer causava uma dor horrível no coração de Jennifer, ela não queria se apegar tanto a alguém como ela se apegou a esses dois belos homens, mas foi mais que a beleza que encantou Jen, eles eram pessoas incríveis, sempre querendo proteger quem não pode se proteger, sempre querendo salvar o mundo.

O coração deles foi o que conquistou Jen, especialmente Dean, atrás de sua pose arrogante e de durão existia um homem simples, amável, de bom coração, que só queria o bem de todos, ela não podia deixar ele sumir do mundo.

Depois do beijo que Dean deu a Jen no quarto eles não falaram mais no assunto e foram apenas uma semanas e meia, apesar de tudo, Jen podia ver os olhares que Dean roubava pra ela as vezes, Jen podia sentir corar com a atenção.

— Temos um caso de Vampiro em Topeka. Menina de 16 anos encontrada morta com a garganta cortada e sangue drenado do corpo. — Dean anunciou e os dois assentiram. — Ótimo, peguem suas coisas.

{...}

Jen acha que falar com a família é a pior parte, ver toda a dor que a pessoa deve estar passando rasga o coração, mas é preciso, assim eles encontram quem fez isso e acaba com ele.

— Agente Plant, esses são meus parceiros agentes Page e Taylor, podemos falar por um minuto? — Dean explanou educadamente mostrando seu distintivo falso.

— Claro, entrem por favor. — A mulher diz enquanto abria mais a porta para eles passarem.

— Gostaríamos de falar sobre a sua filha, sabemos que é um assunto doído mas ... — Jen começa mas a mulher a corta no meio da frase.

— Se isso vai ajudar a encontrarem o maldito que matou a minha menina eu fico feliz em ajudar com o que precisam. — Ela diz severamente e Jen se espanta com a força dessa mulher.

— Minha filha sempre foi muito doce, uma ótima menina, não mereceu o que aconteceu com ela. — Ela fala sem muita emoção, obviamente a mulher ainda está entorpecida com o que aconteceu.

— Sentimos muito por sua perda. — Sam fala suavemente e a mulher assente com um sorriso torto.

— Você pode nos dizer se a sua filha estava andando com alguém diferente ultimamente? Talvez alguma nova conquista?. — Dean questiona a mulher que colocou a mão no queixo o esfregando como se estivesse pensando.

— Sim, ela estava com um novo namorado, eu achei estranho porque ela sempre foi muito caseira, mas quando ela o conheceu começou a sair sempre e ficou um tanto rebelde. — Ela responde e ambos assentem.

— A senhora sabe se eles se conheciam a muito tempo ou foi recentemente. — Sam olhou pra ela com um olhar questionador.

— Foi bem recente, eles ficaram juntos por apenas duas semanas.

Todos assentaram, a história estava indo para algum lugar.

— Mais alguma coisa que gostaria de nos informar? Qualquer detalhe ajuda. — Jen pediu e ela acentiu.

— Um dia antes de Emily ... Bem, nossa casa foi roubada, levaram nossas joias de família mais caras, elas eram muito importantes pra nós e levaram tudo. — A mulher estava tentando se compor, o entorpecimento parecia estar passando e a realidade vindo como uma grande onda incontrolável. — Eu perdi a minha filha, ela se foi.

Ela sussurra chorando e Jen podia sentir que iria acabar chorando também. Ela estica a sua mão e toca no ombro da mãe desolada.

— Senhora Robins, vamos encontrar quem fez isso com a sua filha, eu prometo, quem fez isso vai pagar. — Jen promete a mulher desesperada.

{...}

Eles estavam agora no legista para examinar o corpo da menina. Jen morde o lábio enquanto observa a pobre menina deitada na mesa.

— Eu entendi que foi um vampiro, mas, e a parte do roubo?. — Jen olha para ambos os homens, isso não se encaixava em nada.

— Não é inédito um vampiro que também é ladrão. — Sam responde e ela balançou a cabeça em desgosto.

— E espertinho também, ele não só a roubou e a matou como também se aproveitou dela antes, provavelmente todo o papinho de namoro era apenas para ele ganhar a confiança da garota. — Dean murmura em aborrecimento, essa menina não mereceu isso.

— Ela foi estuprada. — Jen declara desgostosa. — Maldito vampiro nojento.

— Esse não era apenas um vampiro comum que apenas pega a pessoa e mata, esse bolou todo um plano, queria mais que apenas matar, isso está ficando cada vez pior. — Sam argumenta balançando a cabeça e olhando pro corpo da menina.

— É, mas o esforço não valeu apena porque vamos pegar esse filho da mãe. – Dean terminou e Jen não podia concordar mais. Seus olhos rolaram pra cima da mesa fria, a menina era linda com seus cabelos loiros, eles pareciam bem cuidados, sua pele suave com pequenas sardas, um pouco mais que Dean. Ela parecia ser vaidosa. É tão horrível saber que ela não vai mais poder viver outro dia, que ela não vai poder ir pra faculdade, ou encontrar seu verdadeiro amor. Jen funga discretamente.

— Agora o que vamos fazer é rastrear o ninho, assim matamos ele e o resto do bando.

{...}

Rastrear o ninho foi mais fácil do que Jen imaginava, apesar de serem vampiros expertos, eram muito descuidados.

Dean abriu o porta malas do impala e puxou três grandes fações.

— Lembre-se, decapitação é o único jeito de mata-los. Ah, e fica perto de mim. — Dean mandou e Jen revirou os olhos.

— Eu posso me cuidar Dean. — Ela assegura e ele encolhe os ombros.

— Eu não disse que não. — Ele se defende.

— Gente, vamos. — Sam resmunga irritado com a troca de farpas dos dois, e então seguiram até a casa onde se escondia o ninho de vampiros.

Se você passasse rápido por ali iria parecer um lugar normal de uma família normal qualquer. Obviamente não era isso.

— Fica perto de mim Jen, você nunca enfrentou vampiros antes. — Dean sussurra pra ela que cede com um bufo.

— Tudo bem, Dean. — Ela resmunga. Idiota super protetor.

Quando entraram todos estavam dormindo, eles tinham apenas que cortar suas cabeças fora e dar o fora dali. Jen enruga o nariz com cheiro terrível de sangue que entope as suas narinas quando põe a cabeça dentro do que seria a sala, não existem corpos por perto, mas o cheiro metálico predomina com força.

Dean continua jogando olhares para Jen todo o tempo, ela não sabe se é preocupação com ela ou medo que ela estrague tudo. O modo como ele mantém a arma apontando para qualquer coisa que surja na frente dela e como seus olhos fixam em todos os lados para depois cair em Jen mais uma vez demonstra que é a primeira opção.

Eles estavam andando entre os vampiros quando Jen acidentalmente chutou uma garrafa que estava jogada no chão próximo a um deles.

Droga.

Quando um acordou todos acordaram, Dean e Sam começaram a cortar cabeças como estivessem cortando uma maçã. Jen não estava com medo, mas ela também não queria errar mais e colocar todos em perigo.

Um deles veio atrás dela enquanto ela estava concentrada em outro a sua frente, Dean e Sam não viram quando o vampiro atrás dela se jogou em cima dela a derrubando no chão.

Dean correu atrás dela desesperado enquanto tentava se soltar dos outros vampiros que o seguravam. Seus olhos mostravam uma raiva amedrontadora. Jen lutava pra se soltar mas o vampiro era mais forte que ela, foi quando ela sentiu o vampiro cravando os dentes em seu pescoço, a dor foi quase insuportável, ela então gritou a primeira coisa que veio a sua mente.

— DEAANNN.

Dean estava arrancando o vampiro de cima dela em dois segundos rapidamente decapitando a sua cabeça.

— Ei, vai ficar tudo bem. Droga, temos que te tirar daqui. — Dean tentou manter a voz calma para não alarma-la.

O pescoço de Jen estava queimando, o vampiro com certeza fez um estrago, mas ela não iria se desesperar, ela era uma caçadora, ela tinha que aguentar a dor.

Apesar de estar se fazendo de forte ela estava perdendo muito sangue, se continuasse assim ela iria ficar inconsciente em breve, Dean rapidamente tirou a sua camisa de flanela e colocou no lugar da ferida pra parar o sangramento, Jen sibilou um pouco de dor.

— Não está tão ruim. – Ele mente com um pequeno sorriso mas Jen não era idiota, e além de tudo Dean parecia mais desesperado que ela.

— Mentiroso. — Ela murmura fracamente, dormir estava ficando cada vez mais atraente.

— Ei, não dorme, fica acordada ok? — Sam fala alto, Dean a pega nos braços em direção ao carro. Tudo o que Jen vê é o cenário mudando enquanto ouve seu ouvido zumbir. As vozes de repente longe demais.

— Cas? CAS? Eu preciso de você, Jen não tá bem ela está perdendo muito sangue, precisamos de você, amigo. — O desespero de Dean era visível agora o que não ajudava Jen manter a calma também.

Droga, ela não pode morrer ainda, não aqui, não agora.

Ele entrou no banco traseiro do impala ainda com Jen nos braços, Sam rapidamente correu ao banco do motorista.

— Droga, porque Cas não aparece?. — Dean quase gritou o que despertou Jen de um sono que estava chegando.

— Calma Dean, ele deve estar ocupado, ele não pode aparecer sempre que o chamamos. Temos que levá-la ao hospital agora. — Sam calmamente fala, sendo o único cabeça reta aqui.

45 minutos depois eles estavam chegando ao hospital mais próximo, Jen ficou acordada todo o caminho por incentivo de Dean e Sam, mas estava ficando cada vez mais difícil manter os olhos abertos.

— Quase lá , você vai ficar bem ok? Não se preocupe. — Dean sussurra e a beija na testa suada, seus dedos acariciando seus cabelos úmidos. — Acho que essa caça foi bem ...

Dean ironiza, seus dedos acariciando a bochecha quente da mulher caída nos seus braços.

— Não foi sua culpa, Dean ...

Jen ouve a voz de Sam vindo bem de longe. Parece como aqueles efeitos escrotos que se tem no celular. Jen solta um riso dopado, logo seus olhos focam no homem que a segura, seus dedos apertando a camisa dele um tanto frouxamente.

— Dean ... me ... me beija. — Foi um pedido inconsciente e distante, mas definitivamente ela pediu isto, talvez ela já esteja começando a delirar. Dean regalou os olhos pro pedido inesperado.

— Quando você não estiver mais sangrando por toda a minha camisa e estiver completamente lúcida eu a beijo o quanto você quiser. — Ele fala suavemente, a mente de Jen pode estar um tanto distorcida mas ela por ter visto amor nos olhos dele, talvez.

— Chegamos. — Sam declara parando o carro.

— Graças a Deus. — Dean diz saindo com cuidado do carro carregando Jen, eles então correm até o hospital e Jen ouve quando Dean grita pra alguém.

— ME AJUDEM AQUI, ELA ESTÁ PERDENDO MUITO SANGUE . — Nessa hora chegaram enfermeiras e uma maca pra levar Jen. Quando a levaram Dean ficou pra trás com uma expressão desolada.

— Ela vai ficar bem Dean, não se preocupe. — Sam diz ao irmão que apenas assente sem mais opções.

{...}

— Como ela está?. — Dean se lançou da cadeira assim que viu o médico de Jen, Sam tinha saído a poucos minutos pra tomar banho, mas Dean estava relutante em deixa-la.

— Fraca, ela perdeu muito sangue, mas já a colocamos em um IV pra recuperar o que perdeu, não se preocupe, ela vai ficar bem. — O médico avisa o mesmo que o seu irmão com um sorriso simpático.

— Posso vê-la?. — Ele pediu ansiosamente, o médico acentiu.

— Ela está dormindo agora, mas não acho que será problema.

Quando chegaram a porta Dean entrou, Jen parecia tão pálida e pequena no meio dessa cama, ele então pegou a mão inerte dela, tomando cuidado com a linha IV grudada no dorso de sua mão, e a beijou.

— Sinto muito não te proteger direito hoje. — Diz ele e a beija na testa de novo.

TBC



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