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História Coragem e Indiferença - Desejo Súbito


Escrita por: AmandaMoDom

Capítulo 40 - Desejo Súbito


Fanfic / Fanfiction Coragem e Indiferença - Desejo Súbito

Capítulo 40 – Desejo Súbito.

 

Nunca foi tão difícil passar um domingo em paz na vida de Byakuya e Aiyune, mas o casal conseguiu deixar de conversar o restante do dia. Claro que foi preciso muita distração para Aiyune que procurou sua família e Byakuya os negócios de sua família.

— De fato é estranho que venha assim tão disposto, geralmente só vem quando eu imploro. – Ginrei era o avô mais feliz em ver o neto nesse domingo. – O que está acontecendo?

— Faz tempo que não participo das nossas reuniões, achei que iria gostar. – Por mais que Byakuya expressasse sua seriedade de sempre, também estava bastante feliz de ver seu familiar.

— É…? Tem alguma novidade e está cheirando a frutas cítricas. – O velho aproximou seu nariz em direção aos cabelos do neto. – Ora… o que é esse lindo fio prata aqui?

— Estou envelhecendo….

— Sei… que cabelo comprido. – Claro que o velho não acreditou.

“Ele não quer dividir comigo uma coisa assim…?” Ginrei fez biquinho chateado. “Ele estava num puteiro?” mas ele sabia que o rapaz não era do tipo que iria a um lugar assim.

“Eu não queria falar, mas não tenho porque manter segredo” Byakuya observou a decepção escrita na cara do velho.

— O nome dela é Kurosawa Aiyune. – Ele se rendeu ao prazer de ver seu avô sorrir.

— Já não era sem tempo, hein. – Ginrei deu alguns tapas no ombro de Byakuya. – Quero logo ver um bisneto correndo aqui em casa.

— Um bisneto…? – O coração bateu feliz no peito de Byakuya um pouco repentino.

“Se ela aceitar se casar comigo… existe essa possibilidade” pensa que seu nome poderia ter continuidade no futuro, foi de arrepiar em felicidade.

“Ele parece mesmo apaixonado” o velho riu um pouco internamente ao ver seu neto que soltou um sorriso largo sem notar.

O restante do dia teve muita conversa sobre Aiyune e quando o delegado mostrou a foto que tirou com ela, Ginrei quase o fez ligar para a mulher e pedir em casamento de imediato.

— Eu não entendo, se vocês se gostam, qual o problema em pedi-la já? – O velho não se conformava.

— Não insista. – Byakuya não fechou a expressão, mas estava bastante sério. – Isso vai acontecer na hora que tiver que acontecer.

— Mas ao menos traga ela para eu conhecer.

— Primeiro vou conhecer a família dela. – O delegado respirou fundo sabendo que o avô não o deixaria em paz enquanto não visse Aiyune com os próprios olhos. – Me diga como estão as fazendas?

“Mudando de assunto…?” Ginrei não gostou muito. “Mas está tudo bem, uma hora ele vai me apresenta-la”.

— Estão precisando de alguém para ajudar com a gestão. – Mesmo sem querer, o velho fechou um pouco a expressão. – Sei que tem ajudando a distância, mas seria bom se fosse mais presente.

— Vou ajudar no que puder….

A conversa agora tomou outro rumo e eles falaram sobre os negócios familiares até anoitecer.

~~~

Na manhã do dia seguinte Byakuya acordou olhando para aquela foto que Aiyune olhava distraída para as Sakuras e levou para seu armário, usando uma fita adesiva para colocar no espelho.

“Sei que é cedo demais para pensar nisso, mas não consigo evitar” aquilo que seu avô falou sobre querer um bisneto, deixou sua imaginação muito feliz. “Estou me sentindo velho…”

Já na delegacia, Byakuya chegou no local um tanto pensativo sobre o assunto.

“Mas e se ela não quiser ter filhos?” ao encontrar Aiyune na mesa dela, Byakuya ficou mudo a encarando.

 — Bom dia Kuchiki-san. – A platinada não conseguiu evitar alargar o sorriso ao ver o homem.

“Porque eu não consigo ir com calma?” o homem se direcionou para sua sala. “Depois de ontem… as coisas vão ficar mais difíceis” um suor quis sair da pele quando observou que a mulher usava saia.

“Ele está bem?” a mulher não soube como reagir ao ver que seu cumprimento foi ignorado.

— Bom dia. – Ao contrário do delegado Hisagi se mostrou bem atento a assistente.

— Oi Hisagi-san. – Automaticamente Aiyune se lembrou da promessa sobre dizer que já pertence a alguém para qualquer um que se aproximasse.

— Será que a gente pode sair almoç-.

— Hisagi-san, eu vou ser sincera. – A mulher escondeu seu sorriso para frisar a mensagem. – Não estou disponível.

— Ah…. – Sem jeito o rapaz desviou o olhar, coçando a nuca. – Entendi, entendi. Mas é que nunca vi você com alguém e Abarai finalmente desistiu, então achei que seria interessante.

— Mas não é. – Agora ela sorriu deixando claro não se importar. – E se me der licença….

— Bom dia Yune-chan. – Uma figura de cabelos brancos falou de trás do moreno.

— Ukitake-san, bom dia. – Aiyune esticou o pescoço.

“Que sorriso radiante” foi o que ela notou no platinado. “Demais”.

— Senhor superintendente. – Hisagi abaixou a cabeça para cumprimenta-lo antes de se afastar.

“Yune-chan?” já nas escadas o moreno ainda franzia o cenho. “Será ele?”

— Kuchiki-san se encontra? – Jushiro não parava de sorrir, apertando os punhos.

— Sim…. – Mal ela respondeu e o homem foi bater na porta. – O que está acontecendo?

— Ele trancou a porta? – O superintendente deixou ainda mais evidente sua ansiedade, batendo de novo depois de tentar abrir. – Kuchiki-san, sou eu.

— Aconteceu alguma coisa? – Byakuya abriu a porta um tanto assustado.

— Preciso falar com você. – Jushiro se adentrou rapidamente e tudo o que Byakuya pôde ver foi o espanto no olhar de sua assistente antes dele fechar a porta.

— Que isso…? – Aiyune falou sozinha sem entender, deu de ombros, e voltou para sua mesa.

“Espero que esteja tudo bem” no mesmo minuto ela pegou o celular para falar com a amiga.

— Porque está tão exasperado assim? – Raramente o delegado se mostra tão curioso.

— Kuchiki-san. – O platinado o segurou os dois ombros, enquanto seus olhos emitiam toda a felicidade de seu coração. – Eu vou ser pai!

— O que…. – Os olhos do moreno não se arregalavam tanto a anos. – Pai?

— Sim… Yuki está esperando um filho meu!

— Wow…. – Byakuya segurou os ombros do amigo de volta. – Isso é…

— Eu estou tão feliz! – Sem pensar muito, Jushiro partiu para o abraço. – 49 anos… finalmente!

— Meus parabéns. – O delegado não só se deixou ser abraçado, como deu algumas palmas nas costas do amigo, antes corresponder melhor.

— Eu nem sei se vou saber lidar com isso…. – O homem se afastou ainda eufórico. – Imagina só uma criança correndo pela minha casa… e meu filho.

— Deve ser muito bom. – Uma inveja benigna tomou o peito do homem que sorriu na verdade imaginando uma criança correndo na casa dele.

— Precisamos comemorar. – O platinado pegou o celular já digitando alguma coisa. – Eu, você e Shunsui, vamos para um happy hour hoje.

— Tudo bem. – Não havia como rejeitar o convite.

— Nos vemos mais tarde então. – Jushiro ainda mantinha aquele sorriso quando se direcionou para a porta.

— Você vai me contar o que está acontecendo?! – Aiyune o abordou um pouco agressiva no olhar. – Yuki-chan disse que quer me ver pessoalmente… e você está todo esquisito.

— Yune-chan. – O homem colocou as mãos nos ombros dela como fez com Byakuya. – Combinei com Yuki que ela contaria a você, mas fica tranquila que é coisa boa.

— Eu quero saber! – A mulher agarrou os braços do platinado.

— Aiyune…. – Apesar de não haver ciúmes, Byakuya não gostou da aproximação dos dois.  – Se comporte na presença do superintendente.

— Sim, mas…. – Ela se afastou levando os dedos para a boca e começou a roer as unhas de ansiedade, mas então seu olhar encontrou o semblante feliz do delegado. – Você…!

— O que? – Quando Byakuya notou a assistente já agarrava seus braços.

— Você sabe! – Ela trincou os dentes mantendo os olhos arregalados para ele.

— Aiyune… o segredo não é meu. – O delegado sorriu gentil demonstrando estar feliz por conta da notícia. – Não posso decidir isso….

“Esses dois…” Jushiro gostou de vê-los próximos.

“O que está acontecendo…?!” já uma certa morena não gostou nada do que viu. “Desde quando o delegado deixa alguém se aproximar assim dele?” e foi assim que San decidiu prestar mais atenção.

— Eu vou indo. – O sorriso no rosto do superintendente agora era por ver o amigo se dar bem com um novo amor.

— Ops…! – Aiyune ergueu as mãos lembrando onde estava no trabalho.

“Não posso brigar por isso” Byakuya não conseguiu evitar sorrir. “Não posso olhá-la muito” mas olhou até que seus olhos não conseguissem desviar-se daqueles lábios carnudos. “Se ficar perto dela assim…” sem saber como manter-se na presença dela, ele entrou em sua sala deixando a mulher para trás.

“O que deu nele?” Aiyune se lembrou de como foi quando ele chegou ao trabalho.

Com uma sobrancelha arqueada, a mulher pegou alguns documentos em cima da mesa, e se virou em direção a sala do homem.

— Com licença…. – Aiyune bateu na porta, olhando o homem que estava na janela.

— Entre.

“Eu preciso pensar em qualquer outra coisa” o olhar do delegado se perdia lá fora, mas não via nada.

— Eu preciso que assine esses documentos…. – Ao se adentrar a mulher deixou a porta bem aberta.

“Ele está preocupado… então é melhor eu me comportar ao máximo” para ela o homem queria mais que nunca manter a relação em segredo. “Dá até medo de pensar nele bravo se alguém descobrir”.

— Traga-os aqui. – Byakuya procurou não olhá-la quando se virou para sua mesa.

— São os relatórios que não deu tempo de te passar na sexta-feira. – Aiyune se aproximou para por os papéis na mesa e pegou o bloco de notas dele.

“Está tudo bem? Está com uma expressão preocupada desde que chegou…” Byakuya observou ela escrever no papel e no mesmo minuto seus olhos procuraram pelos dela.

Aiyune sorriu gentil não querendo falar, mas Byakuya se levantou mantendo o olha fixo nela. Foi bastante claro para seu coração que quanto mais tentasse evitá-la, mais aumentaria a vontade de ficar com ela.

— Aiyune, preciso trabalhar. – Byakuya não soube dizer outra coisa enquanto ia em direção a porta.

— Desculpe se eu fiz alguma coisa. – Sem jeito a mulher o seguiu, de cabeça baixa, mas repentinamente as coisas ficaram mais confusas, quando o delegado fechou a porta com ela ainda dentro da sala.

— Você não fez nada, eu só estou…. – Ele segurou a porta com uma mão enquanto encarava a mulher de lado. – Eu não estou conseguindo pensar direito nas coisas. – Ele fechou os olhos e confessou do fundo de seu coração.

— Eu sei… também me sinto assim. – Aiyune desviou o olhar, sorridente.

— Não. Não sabe…. – Delicadamente o homem soltou a porta quando a mulher passou por ele indo abrir a porta.

— Então é melhor agir mais normalmente aqui no trabalho e depois você me conta o que está acontecendo. – Mas antes que ela pudesse pegar a maçaneta, sua mão sentiu o caloroso toque da mão de Byakuya. – Ou não….

Não havia como Aiyune resistir e não se deixar tomar por aquele agradável carinho do homem que queria entrelaçar suas mãos. Ela correspondeu ao toque entrelaçando os dedos de volta, e Byakuya aceitou isso como uma mensagem de que ele poderia continuar.

“Só um pouco…” o delegado não fez a mínima questão de resistir. “Já estou com saudades” ele virou a mulher frente para si e logo pegou o queixo dela, erguendo.

“Eu não estou entendo mais nada” mesmo pensando assim Aiyune deixou que ele encostasse os lábios nos dela roçando vagarosamente.

“É só ir com calma” Byakuya fechou os olhos selando o beijo delicadamente.

A tensão de estarem no trabalho não permitiu que os dois se aprofundassem em seus lábios, e logo se afastaram, mas bem devagar.

“Isso vai fazer o restante do meu dia valer a pena” Aiyune foi a primeira a sorrir para o homem que dominava seu coração.

“Ela é tão linda… fofa e irresistível” Byakuya não queria se afastar. “Isso foi tão pouco”.

“Socorro!” a mulher arregalou os olhos ao levar uma pancada em forma de beijo em sua boca, que a fez bater as costas na porta. “O que será que foi isso” San passou do lado da porta no mesmo minuto e viu a batida na porta.

“Que isso?!” para não perder o equilíbrio ela teve que segurar a camisa de do delegado com força. “Que sede” ainda de olhos arregalados a mulher se viu obrigada a recepcionar a língua do homem que estava carregada de ambição.

Não foi só aquela parte dele que demonstrou tanto desejo, quando Aiyune notou havia uma mão invadindo sua saia por trás, em baixo.

“É muita loucura” era impossível para Aiyune resistir, então fechou os olhos se entregando aqueles dedos. “É tão gostoso” logo aquela mão quente alcançou a borda de sua calcinha na virilha, e quando puxaram a peça para o lado, o delegado se viu obrigado a colocar os pés no entre os dela, para fazê-la separar os joelhos o máximo que pôde.

“Nunca usei esse sofá adequadamente” Byakuya abriu os olhos estreitamente, mantendo os lábios e língua na boca da mulher, planejando levá-la até o móvel, mas uma leve vibração nas pernas da mulher o fez voltar a si.

—Aiyune…. – Mesmo cortando o beijo, ele não se afastou o suficiente para separar os lábios. – Me desculpe, mas é tão difícil resistir.

— Eu nunca vou conseguir negar algo a você…. – Ela ainda tremia. – É bom se controlar e tomar mais cuidado, por favor.

— Claro, eu vou tentar. – Foi quando ele deu um passo atrás, se afastando. – Isso é um perigo….

— É. – A mulher ajeitou a calcinha e saia antes de pular para fora da sala.

“Que loucura” Aiyune levou uma mão trêmula a boca. “Ele é tão louco assim por mim?”

— Está tudo bem com você? – A assistente nem havia visto uma figura morena parada na frente de sua mesa.

— E porque não estaria?

“Porque está com esse rosto tão vermelho e saia amassada…” San a olhou dos pés a cabeça.

— Nem imagino.

“Bom ela é uma policial, se desconfiar de algo não acho que vai tentar me fazer mal” mas então a mulher observou a forma de nojo que a policial a encarou por cima do ombro. “Ou vai?”.

Aquela manhã seguiu cheia de estresse para Aiyune. Tanto que Byakuya notou que a garota mal o olhava e procurava evitar ficar muito perto dele.

— Eu estou indo almoçar fora, precisa de algo? – A assistente perguntou da porta.

— Eu vou almoçar por aqui mesmo…. – Mal ele falou e a mulher já se voltou para fora da sala.

— Ok.

“Será que a assustei tanto assim?” agora o delegado estava come medo de suas ações.

~~~

Aiyune foi encontrar Yukiji num restaurante de sushi não muito longe da delegacia, e quando soube da novidade deu um abraço de um minuto completo na amiga.

— Mas me conta, como foi saber disso? – A platinada se sentou na mesa demonstrando toda sua ansiedade.

— Eu tenho passado muito mal ultimamente, mas como não tenho me alimentado direito estávamos achando que eu estava doente, lembra?

— Sim, sim.

— Então, ontem eu cheguei a desmaiar e quando Shiro me levou ao hospital, ele perguntou se eu não poderia estar grávida, foi quando eu notei que estava atrasada.

— Ainnn

— Na hora ele pediu um ultrassom, e fez o exame.

— Ai meu deus!!!! Que coisa mais emocionante!!! – Aiyune teve que dar outro abraço.

— Mas deixe eu te contar o melhor.

— Ainda tem mais?

— Sim, mais um.

— O que? – A platinada piscou algumas vezes bem rápido. – Como assim mais um?

— São dois para falar a verdade…. – Yukiji sorriu mostrando todos os dentes.

— Gêmeos?! – Então a loira assentiu. – OMG! – E mais um abraço…. – Amiga não sei como te dizer o quanto estou feliz!

— Shiro nem dormiu a noite toda. – Yukiji lembrou bem que o homem levantava toda hora e se revirava no colchão quando deitava.

— Aquele desgraçado, me matou de curiosidade essa manhã. – Aiyune se afastou do abraço ainda sorrindo.

— Sim, ele queria muito falar aos amigos a novidade e por isso foi logo cedo para a delegacia hoje.

— Mas ele está certo, tem que ficar feliz e contar para os amigos mesmo.

— Sim, estamos tão felizes que eu nem sei o que faço.

— Vamos almoçar e depois vamos procurar uma loja de bebês? – Aiyune até parecia estar mais empolgada que a futura mamãe.

— Ai meu deus! Vamos sim. – E Yukiji se deixou contagiar. – Ah me lembrei, vamos fazer um churrasco em particular no fim de semana. Não agende nada.

— Churrasco? – O olhar da platinada deixou bem claro que ela queria saber certa coisa.

“Vai convidar Byakuya?”

— Vamos convidar o delegado se quiser saber…. – Yukiji riu internamente.

— Ótimo! Quer dizer, quem disse que me importo? – Aiyune cruzou os braços se fazendo de difícil.

— Ah sei…. – Claro que a loira não acreditou. – Shiro me disse que o delegado Kuchiki ficou tão feliz que sorriu.

— É estranho saber que ele pode sorrir, não é? – A platinada lembrou como o homem ficou amigável aquela manhã.

— Imagina quando ele for o papai. – Sem conseguir esperar mais, Yukiji ergueu a mão chamando um garçom, se distraindo sem notar a expressão da amiga.

“Quando ele for o papai…?” não era sempre que a assistente do delegado deixava sua mente entrar em choque. “Ele papai…?” a ideia foi tão surpreendente que o mundo pareceu parar ao seu redor. “Deus… isso é…” estava difícil até piscar. “Que loucura” o estômago gelou como se estivesse nevando lá dentro.

— nee…! – Yukiji teve que estalar os dedos na frente da amiga para voltar a orbita.

— Oi?! – Aiyune sobressaltou um pouco.

— O garçom está falando com você.

— Oh… sim?

Enquanto o homem falava, o estômago da mulher parecia voltar ao normal e pedir pela comida.

“É absurdamente cedo para pensar em algo assim” enquanto olhava para o cardápio, Aiyune não conseguia ver nada diante de seus olhos. “Seria errado eu ter esse estranho desejo súbito que floresceu em mim?”



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