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História Corazón - Gastina (Em revisão) - God never fails.


Escrita por: g-aston

Notas do Autor


Oie maravisssssssssssssss

HOT ESCRITO PELA MINHA GEMEA ALUADINHA <3 NUNCA ACHEI QUE CHORARIA EM UM HOT, MAS ELA CONSEGUIU 💙

💣 ESSE CAPITULO É BOMBA, CHOREI ESCREVENDO E ESPERO QUE CHOREM LENDO.

💙 TINHA QUE ACONTECER ALGUMA MERDA, SE NÃO, NÃO SERIA CORAZON.

CAPITULO DEDICADO A LINDINHA FerreiraAbreu <3

E A MINHA BITCH Mybernasconi <3

CARACAAAAAAAAA 147 FAVORITOS, BERREI AAAAAAAAAAAAAA RUMO AOS 150

COMO SEMPRE LI TODOS OS COMENTARIOS, É QUE O TEMPO PRA RESPONDER ESTA CORRIDO, MAS ESTOU RESPONDENDO AOS POUCOS, AMO VOCÊS TIPO MUITO TIPO
- PORRA LEITORES! 💙
BOA LEITURA!

Capítulo 53 - God never fails.


Fanfic / Fanfiction Corazón - Gastina (Em revisão) - God never fails.

Segunda feira 06H45 AM

Despedi-me de mamãe na porta do colégio, como sempre, ajeitei minha mochila nos ombros e caminhei, pensando em como falaria para Gaston a merda que havia feito.

-Oie meu amor - o senti me abraçar de lado.

Fechei os olhos, respirando fundo.

-Oie meu gostoso - sorri.

-Ta tudo bem? Você não está com uma cara muito boa - Gaston me olhou desconfiado.

-Tudo ótimo - forcei um sorriso.

Percebi que o olhar de Gaston estava sem brilho, suas palavras escondiam algo, mas eu não conseguia entender.

-Docinho, será que pode me dar a chave? Queria colocar algumas fotos nossa no quadro do quarto - Gaston sorriu, enquanto íamos ao meu armário.

Merda!

-Gaston eu...

-Nina para de enrolar e me fala logo o que aconteceu- Ele cruzou os braços.

-Eu perdi a chave - Falei tão rápido, que me embaralhei nas palavras.

-Você o que? – Ele gritou me empurrando fortemente no armário.

De volta à velha rotina, sério? Minhas costas já haviam acostumado a chocar com o armário, afinal isso fazia parte da convivência com o Perida.                       

-Caralho Nina! - Ele segurou meus braços.

-Desculpe, mas era só uma chave, Gaston - falei sem pensar.

-Só uma chave? - Ele gritou, rindo ironicamente. - Porra Nina dentro daquela gaveta está toda a merda que eu sinto por você.

-Mas eu sei o que você sente por mim Gaston, não precisa do passado para lembrarmos.

-Você não entende não é? - Ele sussurrou.

- Tenta explicar - pedi.

-O nosso passado está trancado para sempre.

-E isso não é bom? - o encarei confusa.

-Se o nosso passado está trancado naquela gaveta o nosso amor também está Simonetti.                       

-Achei que nosso amor fosse mais importante do que aquela chave Gaston - Senti lágrimas inudarem meus olhos.

-Deveria parar de achar e começar a ter certeza Nina - seu olhar era vazio, sem vestígios de qualquer sentimento ali.

-Você está terminando a merda que temos, se é que temos alguma coisa - Sussurrei a última palavra- pela droga de uma chave?!

- Estou terminando a merda que temos- ele fez aspas com os dedos- porque não podemos ficar juntos. - Ele desviou seus olhos do meu.

-Olha nos meus olhos e me fala o porquê de tudo isso Gaston! - supliquei, sentindo as lágrimas rolarem por meu rosto.

-Porra, Nina! - Ele sussurrou.

-Não fala assim caralho, não tem mais o direito de usar a nossa frase- puxei seu rosto.

-E você não tem mais o direito de dizer o que eu posso falar ou não. - Ele foi se afastando aos poucos.

-Por que eu perdi a merda de uma chave?! - gritei inconformada.

Ele me olhou respirando fundo, seus olhos grudaram se nos meus.

-Por que você perdeu nosso amor junto a ela.

Ele gritou e virou se me deixando totalmente destruída, minhas lagrimas molhavam meu rosto, todo o colégio me encarava boquiaberto e eu não dava a mínima.

Só queria entender tudo aquilo, Gaston não terminaria comigo por uma mísera chave, eu sabia que ele estava me escondendo algo, até por que uma frase de Gaston Perida nunca é só uma frase.

As palavras em sua boca se tornam  indecifráveis, ele tem o ato irritante de transformar tudo o que fala em um mistério.                       

Saída escolar 12H30

Estava saindo do colégio, triste, meus olhos denunciavam o quanto estava abalada. Não vi Gaston a manhã inteira depois de nossa discussão. Luna não olhava em minha cara, por incrível que pareça passei a manhã toda com Matteo.

-Filha está tudo bem? - Mamãe me perguntou.

-Sim - forcei um sorriso.

-Nina eu te conheço, quando fica assim é porque tem algo haver com o Gaston.

-Meu mundo não gira em torno de Gaston -Rebati.

-Mas seus sentimentos sim.

 Merda! Como sempre ela estava certa.

-Quer falar o que aconteceu? - ela tocou em minha perna.

-Não - virei para a janela.

-Sei pai ligou, vocês irão viajar amanhã - mamãe se esforçou para trocar de assunto.

-Ótimo! -falei sem olha lá.

Talvez essa viagem fosse uma luz em meio a escuridão, um resgate em meio ao caos que estava minha vida.                       

 00H30

Estava com a coberta até a cabeça, pois estava exageradamente frio, minhas malas já estavam arrumadas e por incrível que pareça estava ansiosa para essa viagem.

Senti meu celular vibrar.

Nova mensagem de : Gaston.

G: Desculpe

N: Você tem sempre esse costume de acabar com tudo e vir com suas merdas de desculpas.

G: Sabe o quanto é difícil para mim, falar isso?

N: Dane se, estou cansada de amar você Gaston.

G: Isso quer dizer que vai desistir de nós?

N: Isso quer dizer que "nós" não existe e nunca existiu.                       

Joguei o celular na cama e virei para o lado, fechei fortemente os olhos, na tentativa falha de pegar no sono e esquecer aquele garoto.                        

Gaston on

Merda! Porque Nina tinha que ser tão complicada, se fosse qualquer outra teria me perdoado, mas ela não, ela sempre era difícil. Isso a tornava ainda mais perfeita para mim, ela tem o gênio forte igual ao meu.                       

Eu me arrependi de toda aquela discussão, decidi ir concertar tudo. Toquei repetidas vezes sua campainha. Até que a senhorita Simonetti me atendeu sem seu tópico sorriso.

-Bom dia Perida.

-Bom dia senhorita Simonetti.- sorri - Será que posso falar com a Nina? - pedi, quase supliquei.

-Nina foi viajar com seu pai.

-Merda! - Falei sem pensar.

-Será bom ficar longe de você, Nina nunca mais foi a mesma desde que te conheceu. – ela falou com desdém.

-Para onde ela foi?

-Não precisa saber - ela me olhou irritada.

-Por favor, eu a machuquei e ...

-Você sempre a machuca, Gaston, será que não cansa disso?

-Eu amo sua filha, eu amo muito sua filha, mas eu não a machuco de propósito.

-Mas machuca e muito Gaston.

-Eu sei, e queria curar tudo que fiz, todos os machucados que causei.

-E se você a machucar mais.

-Prometo que não vou.

Senhorita Simonetti me encarou por um longo tempo e respirou fundo entrando em sua casa e voltando com um papel onde estava o endereço.

-Gaston, por favor, não brinque com a minha filha.

-Nunca - sorri, me virando com um sorriso enorme no rosto.

Nina on

Estava olhando a janela, tentando esquecer toda merda que sentia por Gaston, queria me renovar nessa viagem. Papai tentava puxar assunto, mas naquele momento eu não conseguia me focar no que ele falava.

- Filha, quer levar alguém conosco? A Luna? – Ele sugeriu sorrindo.

- Não somos mais amigas – O olhei triste.

- Quer falar sobre isso? – Ele perguntou preocupado.

- Talvez, depois – sorri fraco.

- Leve outra pessoa então – Ele sugeriu novamente.

- Tem problemas se essa pessoa for um menino? – Perguntei em tom baixo.

- Seu namorado? – Papai fechou a cara.

-Não, pai, apenas amigo – Revirei os olhos.

- Tudo bem – ele sorriu – Mas dormem em quartos separados – advertiu serio.

- Sim senhor – sorri abertamente – Obrigada papai. – peguei o GPS colocando o endereço da casa de meu amigo.

Gaston on

Dirigi por longas horas, estava impaciente não via  a hora de chegar naquele endereço, não via a  hora de ver Nina. O GPS avisou eu havia chegado ao destino, respirei fundo e me deparei com uma casa velha,  porem bonita.

Caminhei apressadamente, sentindo meu coração acelerar e segurei o ar, batendo levemente na porta.

- Posso ajudar? – Um senhor, aparentemente simpático abriu a porta.

- A Nina esta aqui? – Perguntei com uma certa timidez.

- Quem é você? – Ele cruzou os braços.

- Quem é você? – Repeti imitando seu gesto.

- Pai dela – Ele deu de ombros.

- Namo... é amigo do colégio – suspirei aliviado por mentir tão bem.

- Hum ok – ele sorriu – Ela foi à cachoeira, vá até la.

- É muito longe? – Perguntei sorrindo fraco.

- Não garoto, só seguir essa trilha reto, e virar a direita quando ela chegar ao final.

- Muito obrigada, senhor – sorri – Você não sabe o bem que esta fazendo para sua filha.

- Não tem de que, juízo viu garoto, estamos falando da minha filha.

Sorri e sai quase correndo, não podia esconder o sorriso em meu rosto, fiz o caminho que ele falou e meu sorriso se desmanchou com a cena que vi...

Nina estava aos braços de Xavi, eles brincavam junto a cachoeira, me escondi atrás de uma pedra e fiquei os observando durante horas.

Eu via o sorriso de Nina, ela estava feliz, Xavi fazia Nina feliz e mesmo que me doa isso, eu não podia desejar coisa melhor a ela.

Talvez junto a ele, ela seria feliz da forma que merece, teria um relacionamento normal e nem um pouco conturbado, ele a fazia feliz da forma que nunca consegui fazer.

Abaixei a cabeça e fiz o caminho de volta, entrei em meu carro e fiquei um longo tempo chorando, pensando em tudo que passamos e o que viria a seguir, me doia pensar no próximo capitulo da nossa complicada historia, talvez o mais difícil.

02H00 AM

A chuva forte caia lá fora, eu não consegui voltar com aquele tempo, estava realmente feio, a chuva era tão forte que parecia que lavava a alma da cidade, naquele momento que queria que lavasse a minha também, meus pensamentos não saiam de Nina.

Decidi que precisava vê –la nem que fosse dormindo, eu só precisava olhar em seu belo rosto, e ouvir sua respiração serena, não importaria em ficar horas a vendo dormir, inebriado com seu cheiro doce.

A casa era térrea, andei olhando em todas as janelas com cuidado, com o intuito de achar o quarto de Nina, mas era impossível, merda!

- Deus eu sei que nunca fui um bom garoto, mas se você realmente me ama e seu desejo é que Nina e eu fiquemos juntos, da um sinal, porra! Qualquer sinal.

Um raio iluminou uma única janela. Sorri surpreso. Deus nunca falha.

- Obrigado – sussurrei.

Abri lentamente a janela, entrei tentando fazer o mínimo de barulho possível. Olhei a cama de Nina, ela estava vazia, droga!

- Gaston? O que faz aqui? – Ela quase gritou, saindo do banheiro.

- Vim me desculpar? – Sugeri.

- Tarde demais para suas desculpas – Ela me olhou fria.

- Você sabe o quanto me arrependi de tudo? – Perguntei passando a mão no rosto.

- Espera – Ele deu uma pausa me olhando – Veio de tão longe até aqui, apenas para se desculpar? – Ela sorriu, talvez a ficha dela houvesse caído.

- Sim – sussurrei.

-Porra Gaston!

- Isso quer dizer que me perdoa? – Perguntei abrindo um sorriso de canto.

- Talvez – Ela debochou.

- Porra Nina! – Sorri me aproximando.

- Você chegou aqui só a noite? – Ele me olhou desconfiada.

- N... Não – minha voz saiu tremula.

- Então porque esperou até as 02h da manhã para se desculpar, eu poderia nem estar acordada. – Ela estava se irritando novamente.

Era sempre assim, nossos momentos de amor passavam para o ódio em um piscar de olhos.

- Eu iria me desculpar, mas então... – Rebati.

- Então? – Ele perguntou impaciente.

- Te vi com ele – Desviei meus olhos do seu.

- Merda! – Ela passou a mão no rosto.

- Estava muito feliz, não quis estragar o momento – Zombei, sentindo doer meu coração.

- Não estávamos fazendo nada demais, ele é meu amigo – Ela deu ênfase na ultima palavra.

- Eu costumava ser o cara que você odiava, e olha onde estamos agora – Quase gritei.

- Que merda esta fazendo aqui então?

- Queria te ver – dei de ombros.

- Dormindo? – Ela quase gritou.

- É melhor assim, pelo menos a gente não brigaria. – sussurrei.

- Não estamos brigando – Ela deu de ombros.

- Merda! Será que ao invés dessa porra toda, a gente poderia deitar na merda dessa cama e foder até de manhã.

- Pra depois você ir embora, me tratar com todo o carinho do mundo e do nada brigar e estragar tudo? – Ele zombou, mas dava para perceber o quanto estava irritada.

- Esqueceu-se da parte que eu me arrependo e viajo km, apenas para te pedir desculpas – A olhei vitorioso.

- E você esqueceu-se da parte que não fodemos – Ela gritou.

- Não – sorri de canto – O que nós fazemos é amor.

Aproximei-me de Nina a jogando contra a cama, sem paciência para mais daquela discussão tola.

-Gastón o que vai fazer?! - Nina perguntou com os olhos arregalados.

-Vou fazer o que fazemos de melhor Simonetti - Dou um sorriso malicioso indo para cima dela e atacando seus lábios com todo o desejo que eu estava sentindo naquele momento.

-Gastón, para! Já falei que não vou foder com você. - Ela grita tentando se esquivar de mim, mas persisti em beija-la, até que ela cede ao desejo e me corresponde na mesma intensidade, ficamos nos beijando por algum tempo, até que o ar se fez necessário e eu me separei dela, comecei a beijar seu pescoço, subindo lentamente até sua orelha, sussurrando na mesma.

-Eu já falei Nina, não fodemos, fazemos amor - Falo e sinto ela se arrepiar, dou um pequeno sorriso, aproveito que ela já estava totalmente entregue ao desejo e começo a beijar seu pescoço, deixando alguns chupões, gravando seu perfume doce, quero guardar cada pedacinho desse momento tão mágico.

Então sem más delongas tiro sua camisa a deixando apenas de sutiã, começo a distribuir beijos em direção a eles, passando lentamente por seu pescoço, chegando até seu colo, dando alguns chupões ali também, para então chegar a seus seios, retiro-o lentamente, reparando em cada detalhe dela, cada sinal, cada gesto, cada movimento.

O retiro por completo, deixando seus belos seios amostra, tentei guardar o máximo de coisas em minha mente, o quão linda ela é, o quão perfeito seus seios são, o quão gostosa e ao mesmo tempo meiga ela fica quando fico a encarando e suas bochechas começam a ficar num tom de vermelho.

-Só vai ficar me encarando Perida? - Ela pergunta em um tom safado mexendo em seus próprios seios, não sei explicar a sensação de vê-la assim por mim, de qualquer modo preciso me concentrar.

-É claro que não amor - Falo descendo beijos por seu pescoço - É que você é tão gostosa, estava gostando de te observar.

Solto um risinho malicioso e chego a seus seios, abocanho um deles, e sinto-o ficar rígido, aquilo me deu mais tesão ainda, então começo a chupa-lo sem nenhum pudor, amando a sensação de tê-la assim em meus braços, totalmente excitada e entregue.

Gravo cada detalhe, cada espasmo, arfada e gemido que ela dá, continuo a chupando avidamente, fazendo-a se retorcer a baixo de mim, enquanto minha mão descia por sua barriga, a causando vários arrepios, sentindo uma pele cremosa, macia e cheirosa, ela me enfeitiçava de qualquer jeito, com suas palavras, com seu gosto, com seu cheiro

  Sem duvida nenhuma, nunca conseguiria viver sem ela, sem seu toque, sem seu cheiro, eu estava completamente e irredutivelmente apaixonado e entregue a Nina Simonetti, a primeira e única dona de meu coração.

Então depois de um tempo a chupando desci vagarosamente e tortuosamente, dando pequenos beijos e chupões por onde passava, causando-a sérios arrepios, chegando a meu destino, tirei seu short vagarosamente, querendo me lembrar de suas curvas maravilhosas e perfeitas.

-Gastón, sem torturar, por favor - Ela fala, soa quase como um gemido, me causando arrepios e muita excitação.

-Calma meu amor, quero que hoje seja especial, tanto para mim quanto para você, ok? – Pergunto dando um pequeno sorriso, veja-a assentindo apenas com a cabeça.

Volto minha atenção para seu shorts o retirando totalmente, a deixando apenas de calcinha, passo meus dedos em meio a sua intimidade ainda por cima da mesma, e sinto-a completamente ensopada, dou um risinho malicioso, logo a livrando daquele pano que agora estava sem importância.

Tiro sua calcinha completamente, a cheiro, sentindo aquele cheiro completamente doce, e que sem ao menos perceber já avia me enfeitiçado completamente, em um ato de total instinto coloco sua calcinha no bolso de minha calça, voltando minha atenção a sua intimidade, agora completamente molhada, por mim, unicamente por mim.

Sorrio safado dando uma boa olhada em seu corpo, agora totalmente desnudo, completamente deliciosa, gostosa e linda, guardo em minhas lembranças cada pedaço daquele corpo que me leva aos céus, aquele corpo, unicamente ele que me faz ter os melhores orgasmos.

Vejo que ela estava completamente envergonhada com meus olhares nada decentes para seu corpo, vejo suas linda bochechas corando, e aquilo querendo ou não, me deixava ainda mais com tesão.

Enterro minha cabeça entre suas pernas, e começo a chupa-la sem nenhum pudor, chupando e mordiscando seu clitóris, vendo ela se retorcendo com o prazer que a estava proporcionando , tentando guardar ao máximo em minhas memorias seu magnifico sabor, o sabor do pecado ao meu ver, Nina era tão exageradamente gostosa, me levava aos céus, só por simplesmente sentir seu sabor.

Começo a penetra-la com dois dedos vagarosamente, sentindo-a soltar gemidos em protestos, mas eu realmente não ligo nesse momento, quero recordar de seu gosto, de seus sinais, gemidos e até de seus protestos.

Vejo que ela estava prestes a gozar, então faço movimentos mais ágeis e rápidos, botando pressão em minha língua, fazendo-a se desmanchar em minha boca, soltando seu liquido doce, suguei-o totalmente, não deixando nenhum resquício dele lá.

Sem deixar ela se recuperar, ou deixar ela me dar prazer, arranco minha roupa e a penetro, não me importa nada nesse momento, só queria senti-la, queria sentir preenchendo-a, começando com os movimentos de vai e vem, vagarosamente, ela gemia alto, cada gemido como musica para meus ouvidos, me deixando cada vez mais louco por aquela mulher, me deixando ainda mais viciado em seu mel, em seu corpo, enfim, me viciando ainda mais a ela.

-Ohh... Gastón eu você é tão gostoso - Nina fala entre gemidos, me arrancando um gemido abafado - Quero te ter para sempre.

-Minha doce, Nina, lembre-se que nosso sempre pode ser hoje - Sorrio para ela e gemo ainda mais alto.

Começo aumentar os movimentos, dando estocadas fortes, fazendo ela ir para trás a cada solavanco dado, ela gemia como nunca antes, e eu gemia, não me importando se alguém estivesse escutando, queria que aquele momento fosse nosso, todo e unicamente nosso.

Acelero ainda mais os movimentos, e tempos depois sinto espasmos por todo meu corpo, sinto a intimidade de Nina apertar meu pau dentro dela, me fazendo gemer ainda mais alto e chegando ao orgasmo, juntamente a ela.

Olho para ela, ofegante, corada com os lábios completamente inchados por causa dos beijos, olho em seus olhos, querendo guardar em minha mente cada detalhe dele, daquela imensidão castanha, poderia ficar ali a encarando por todo o tempo do mundo, mas meu olhos logo caem para sua boca, decorando cada detalhe, a sua forma, sua cor e o quanto seu sabor era bom e único.

Me retiro de dentro dela, caindo ao seu lado ainda ofegante.

-Porra Nina! - Falo ainda ofegante.

-Porra Gastón! - Ela fala sorrindo e se virando para mim, me dando um beijo, a correspondi com dor, sentindo meus olhos marejarem, então parei o beijo e a olhei, segurando seu rosto estre minhas mão.

- Não importa o que aconteça, eu sempre irei te amar Simonetti - Falei sorrindo fraco.

-Eu também te amo Gastón, mas por que fala assim, como se fosse um despedida? - Ela fala confusa.

-Isso não tem nada haver meu amor - Sorrio fraco - Durma Nina, descanse.

10H00 AM

Nina on

Acordei e passei as mãos sentindo um vazio ao meu lado, levantei rápido demais, procurando algum vestígio de Gaston, mas não tinha nada, ele havia ido embora sem nem se despedir, obvio eu havia me entregado a Gaston Perida, não esperaria que ele me acordasse com um café da manhã e mil beijos.

Parei em frente a grande janela, encarando o tempo chuvoso, a chuva me lembrava de algo ruim, o dia do acidente, sentia como se ela lavasse a alma, estava muito frio decidi voltar para a cama e dormir mas um pouco.

Mas quando estava me deitando, meus olhos passaram pelo móvel ao lado da cama e pararam em uma folha, a peguei curiosa e meus olhos arregalaram quando percebi o que era.

Era a folha que havia escrito e trancado na gaveta de Gaston, nela estava escrito tudo e o quanto ele havia me feito sofrer. Respirei fundo e decidi reler aquele pedaço de papel.

Gaston havia beijado outra menina, eu estava destruída, havia me arrumado especialmente para ele, especialmente para seu aniversario, a dor que senti quando fui atropelada não foi maior do que a que senti quando a vi beijando outra.

Depois ele volta para a minha vida como se não me conhecesse e transforma todos os dias em um inferno, me machucava fisicamente e emocionalmente, me humilhava e fodia com tudo.

Então Xavi entrou em minha vida, ele me fazia feliz me fazia bem e quase como instantâneo Gaston mudou comigo, e um grande sentimento começou a crescer, no começo eu lutei contra, mas mesmo não querendo, eu percebi o quanto estava entregue a Gaston, tudo me elevava a ele, tudo.

Como já era esperado ele não queria me ver feliz, então ele acabou com as chances do meu relacionamento com Xavi, acho que foi um dos piores dias da minha vida, naquele dia eu declarei o quanto o odiava o quanto ele me destruía. E decidi que esqueceria ele.

Sua bipolaridade me enlouquece, talvez ele nem a perceba, mas ele me irrita demais, em um dia ele é amor e no outro ódio, eu um momento me odeia e no outro me beija, ele me confundia cada vez mais.

Eu não conseguia sorrir, não sabia o que era felicidade desde o momento que o vi entrar no colégio com seu andar tão cafajeste quanto seu sorriso de canto, me apaixonei a primeira vista, mas minha vida não era um “conto e fadas” e tudo desmoronou muito rápido, o meu ódio crescia a cada dia, às vezes desejava que Gastón morresse, ou fosse embora para sempre da minha vida."

Merda! –Sussurei.

Eu estava bêbada e havia escrito muita merda, eu nunca desejaria que Gaston morresse, porque se isso acontecesse eu morreria junto.

Fui colocar a folha de volta o lugar e ela virou, percebi que havia algo na parte de trás, meus olhos curiosos começaram a ler, identifiquei a letra de... Gaston?

“Cuidado com o que deseja, Simonetti”

“A gaveta foi destrancada, junto ao nosso passado.”

“Quando você não me queria, mas precisava de mim, eu estava aqui. Agora que me quer e não precisa mais de mim, eu preciso ir.”

“Algumas promessas precisam ser quebradas”

Que merda era aquela? Reli mil vezes as frases tentando entender o que ele quis dizer, como o esperado até sua escrita era indecifrável.

Respirei fundo e joguei a folha no móvel, ouvi um barulho estridente, abaixei curiosa para ver o que caiu e me deparei com... A chave.

 "Eu sabia que ele era errado, sempre soube. Então porque meu coração insiste em dizer que o errado é tão certo?"

- Wallace.


Notas Finais


ESPEROQ QUE GOSTEM!!
CHOREM AAAAAAAAAAAAAA
COMENTEM MEUS AMORES, AMO LER O COMENTARIOD E VOCÊS E DE VOCÊS TAMBEM LEITORES FANTASMAS, VAMOS COLOCAR O SORRISO EM MEU ROSTO <3
BEIJOS NO CORE


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