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História Countrified - Country bumpkin


Escrita por: palvina

Notas do Autor


• Oi, oi. Mais um capítulo, espero que gostem. Tenham uma boa leitura!

Capítulo 3 - Country bumpkin


Fanfic / Fanfiction Countrified - Country bumpkin

 

Justin não conseguia parar de pensar na garota de olhos tão azuis que ao menos pareciam ser reais. Seu sorriso conseguia iluminar qualquer ambiente. Seu rosto liso e, muito provavelmente, macio, o lembrava de uma boneca de porcelana. Ele achava até o seu cabelo de fios claros, quase dourados e completamente bagunçados, perfeito. Era como se ela não possuísse defeito algum, ou ele, que estava completamente hipnotizado demais para notar algum. Provavelmente, a última alternativa.

Ele não havia passado muito tempo ao lado da garota, apenas algumas míseras horas, no entanto, isso foi o suficiente para ele ficar totalmente preso nela. Unicamente, nela. Era como se os seus olhos focassem apenas nela, como se nada mais existisse ou importasse enquanto ela estivesse por perto, e isso o deixou terrivelmente intrigado, frustrado e furioso.

Intrigado por isso acontecer de uma maneira imediata e, frustrado por estar a mercê de uma garota carregada de inocência e, furioso, por estar tendo pensamentos impuros por uma garota de dezessete anos.

A diferença de idade entre eles não era tão grande, apenas quatro anos, mas isso não era o que preocupava o garoto, e sim, a tamanha falta de experiência da mesma. Marisol era extremamente inocente, quase uma santa, em comparação a ele, e isso o deixava preocupado, e até furioso com ele mesmo por não conseguir conter seus pensamentos quando estava perto dela.

— Eu costumava vir aqui mais vezes, mas o meu pai me impediu depois que soube. —Ela disse risonha, pulando uma cerca facilmente, logo em seguida.

— E concordo com ele de ter feito isso.

Justin disse ao olhar para os lados e ver o quão esquisito aquele lugar era, principalmente para uma garotinha como Marisol.

— Eu sei me cuidar, Justin. — Ela disse, rolando seus olhos de maneira divertida, mas mantendo toda a atenção dela sobre Justin que estava prestes a pular a cerca que ela havia pulado há alguns segundos atrás.

— Aposto que sim. — Disse com sua voz meio engasgada por estar tentando pular aquela cerca com a sua calça jeans justa e tênis de marca.

Marisol estava achando engraçado toda àquela situação, e também, emocionante. Ela sempre quis conhecer alguém que morasse de fato, na cidade grande.

— Isso é realmente mais difícil do que eu pensei.

Ele comentou após finalmente ter conseguido atravessar aquela cerca. Marisol riu, balançando a sua cabeça em negação.

— Você só precisa de um pouco mais de prática.

— Eu acho. — Respondeu debochado, sorrindo em seguida, seguindo o caminho logo ao lado de Marisol.

— Esse lugar realmente não é nada seguro.

Justin disse preocupado por saber que Marisol costumava andar por ali sozinha. Seu estômago chegava a se embrulhar só de imaginar algo ruim acontecendo com ela.

Ele mal a conhecia, mas já possuía uma grande preocupação e cuidado com ela. Todos os seus sentimentos e sensações se intensificavam quando se tratava dela.

— Eu sei, mas eu já te falei. Sei me defender. — Ela disse, proporcionando o riso baixo do loiro que logo levantou suas mãos em rendição quando viu o olhar furioso da garota em sua direção. — Estou falando sério!

— Acredito em você. — Respondeu, contendo o riso.

— Também não precisa mentir para mim. — Disse, bufando e revirado seus olhos.

‘’Céus! Até assim ela ficava incrivelmente linda’’ Ele pensou.

— Marisol, espera! — Gritou, apresando seus passos para acompanhar a garota que andou em disparado para longe dele. — Me desculpe, eu só disse aquilo porque me preocupo com você, e mesmo que diga que sabe se defender, ainda continua sendo perigoso. — Explicou a situação para a mesma que o encarava sério.

— Eu deveria chutar as suas partes íntimas por isso.

Murmurou, no entanto, foi audível o suficiente para Justin ouvir e cobrir seu membro com suas mãos rapidamente.

— Eu realmente prefiro que você não faça isso.

Disse com seus olhos imprensados, já esperando o seu ato violento contra ele.

Marisol riu alto, jogando sua cabeça para trás.

— Sua cara foi impagável. — Marisol disse ainda entre o riso. Justin bufou revirando seus olhos, nada satisfeito com a brincadeira da loira.

— Você é uma caipira idiota. — Ele disse em um tom divertido na voz, já deixando para trás o seu descontentamento de segundos atrás.

— Não me chame de caipira. — Ela ficou séria apontando o dedo na direção do rosto do loiro que riu dando de ombros.

— Porque eu não chamaria? Você é uma! — Ele andou dois passos para mais perto da garota. — Está negando suas origens, Marisol?

— Claro que não, só que não é educado se referir a alguém assim. — Deu de ombros, de cara fechada e insatisfeita.

— Eu gostei de te chamar assim, irá ser como um... — Ele fez uma cara de pensativo. — Apelido. Isso! Caipira será o seu apelido. — A loira bufou.

— Eu odiei! — Bateu seus pés descalços no chão em sinal de desgosto.

— Eu adorei! — Disse, fazendo-a se irritar mais ainda.

— Você é um bobão, Justin. — O garoto riu por tal insulto dito por ela.

Marisol era inocente demais até para falar um palavrão, quem dirá perceber os pensamentos impuros de Justin com ela.

— Você pode colocar um em mim também, é assim que funciona na cidade grande. —A encorajou. Ela o encarou, Marisol não parecia estar com raiva dele agora.

— Isso é sério? — Ele assentiu. — Eu ainda não sei, mas garanto que irei pensar em um. —Ela semicerrou os olhos para ele que riu concordando.

— Irei esperar ansiosamente para ouvi-lo. — Disse.

— Tudo bem, agora vamos. — Ela disse apressada, pegando na mão do loiro e o puxando.

Ambos corriam de mãos dadas pelo vasto gramado verde preenchido por várias árvores e flores. Marisol soltou sua mão da de Justin e continuou a correr pelo campo de flores. Assim que encontrou um canteiro de flores amarelas ela parou e sentou-se sobre o mesmo, pegou uma rosa e colocou sobre as outras em sua coroa de flores em sua cabeça, sorrindo, ela voltou até Justin, que apenas a observava.

Ele ainda não conseguia assimilar toda a beleza que ela possuía. Era como se a cada segundo, ela se tornasse mais bonita do que era a um segundo atrás. Era como se a cada segundo, algo novo surgisse nela que o fazia ficar hipnotizado.

— Vem, é logo depois dessas árvores.  — Ela o chamou, e assim ele fez, acompanhando-a.

Como Marisol havia o dito, era realmente uma vista maravilhosa. A água da cachoeira era tão pura e clara que chegava a ser visível através dela. Ele nunca pôde aproveitar algo como isso. Em Seattle não tinha esses sons agradáveis de ouvir, muito pelo contrário, nem mesmo em casa ele teria toda a tranquilidade que estava tendo naquele local, tão pouco, teria Marisol.

— O que você achou? — Ela perguntou com um enorme sorriso nos lábios. Ele apenas retribuiu o sorriso que ela o lançava.

— Isso é maravilhoso! — Disse ainda encantado por tamanha beleza do local. Definitivamente, ele precisaria de mais lugares como aquele para passar férias.

— Diz isso porque ainda não sentiu a água da cachoeira.

— Então o que estamos esperando?

Ele disse divertido para Marisol que riu assentindo. Justin tirou sua camisa juntamente de seus tênis. Ele pensou em retirar a calça também, no entanto, não queria que ela entendesse aquilo de uma maneira ruim.

 E, naquele momento em que Marisol o observava, era como se tudo tivesse parado e apenas ele, sem camisa, fosse importante. Seu corpo possuía inúmeras tatuagens, o que o tornava ainda mais atraente.

Marisol já havia notado algumas em seu braço, mas agora era diferente, ela estava dando toda a sua atenção para elas, e, claro, para o seu corpo fantasticamente bem cuidado.

Marisol não possuía contatos com garotos, sempre via um ou dois, mas de longe, essa era uma regra de seu pai. Nada de se aproximar de homens, pois, segundo ele, homens não eram pessoas boas e tudo o que queriam, era se aproveitar de toda a sua inocência, para depois, sumir. E ela passou a acreditar fielmente nisso depois que aconteceu algo assim com uma amiga que ela tinha na escola.

Um cara que ela tinha conhecido havia tirado a sua pureza — seja lá o que isso fosse para ela —, e, logo em seguida, sumido.

Marisol não costumava pensar em homens de maneira sexual, ela ao menos entendia o que isso significava, o máximo que ela pensava era em como tal pessoa era bonita, e, com Justin, ela penou isso, no segundo em que o viu, e, agora, mais ainda. Ele era, sem dúvidas, a pessoa mais bonita que ela já conhecera.

— Não vai entrar Marisol? — Ele perguntou chamando a atenção da garota que balançou sua cabeça numa tentativa de fazer todos aqueles pensamentos desaparecerem. Ela ao menos viu quando ele entrou na água.

— Claro. — Murmurou envergonhada por ter tido tais pensamentos com ele.

"Era claro que ele não se interessaria por ela, ele era um cara da cidade grande, bonito e inteligente. Ela não faria nem de longe o seu tipo." Ela pensou.

Marisol estava corada por ter que retirar suas roupas na frente dele, nunca nenhum garoto havia presenciado ela com roupas de baixo, e isso era algo que seu pai jamais toleraria.

— Algum problema? — Ele perguntou nadando até o raso, saindo-o em seguida da água.

— É que nunca nenhum garoto me viu com roupas... Bom, sem serem essas. — Disse segurando em sua saia longa. — E não acho que isso seja certo.

Ele queria dizer que não possuía problema algum, que aquilo era totalmente normal, e até poderia ser se fosse outra garota naquele lugar, mas não era qualquer uma. Era a garota mais pura e inocente que ele já conhecera, e, por isso, ele não poderia ceder a sua vontade de vê-la sem aquelas roupas.

— Você não precisa ter que tirar nada, minha linda.

Ele disse rouco, tocando o rosto quente da loira com sua mão molhada e gelada, fazendo-a sentir uma sensação boa em sua pele.

— Você tem certeza disso?

Não, ele não tinha certeza, mas ele seria superior ao seu desejo por ela.

— Claro. — Sorriu docemente, tocando na ponta do seu nariz. — Agora vem.

— O que acha de pularmos do alto da cachoeira? – Marisol deu a ideia quando tirou a coroa de flores de sua cabeça. Justin olhou as pedras e negou rapidamente o que fez a garota rir.

— Isso me parece ser bastante perigoso.

— Não é! Eu sempre faço isso quando venho aqui. — Deu de ombros passando pelo loiro que fora rápido e segurou no braço de Marisol, fazendo-a parar.

— Por favor, não faça isso, vamos apenas ficar por aqui mesmo. 

Ele não queria arriscar. As chances de dar errado eram extremamente altas, e ele não suportaria caso algo de ruim acontecesse com ela, e, claro, ele também estava com medo de pular. Marisol bufou, revirando seus olhos.

– Tudo bem.

Ele riu de seu ato. Ela parecia mais uma criança emburrada quando a mãe nega algo. Marisol pulou na lagoa e nadou até onde a água caía forte, Justin a observou apenas por alguns segundos e fez o mesmo, nadando até Marisol que riu e jogou água na cara do mesmo que a olhou fingindo indignação. Marisol riu assim como ele e juntos começaram uma pequena batalha de jogar água um contra o outro.

A tarde havia passado rápido para a infelicidade de ambos, no entanto, havia sido extremamente divertida, mas também, cansativa demais. Os dois estavam tão cansados que quase pensaram em se jogar ali mesmo, no campo e esperar todo o cansaço sumir, para então assim, voltar para casa. Marisol segurava a barra de sua saia, impedindo-a da mesma arrastar no chão, e ele não deixou de se perguntar a razão para ela sempre andar de pés descalços. Eles estavam no mato, era obvio que havia espinhos, como ela não se furava? Pensou.

— Porque anda de pés descalços? — Ele a encarou, ela fez o mesmo e riu dando de ombros.

— Eu gosto. — Disse simples.

— Isso não é uma resposta.

— Para mim, é. – Riu. – É bem idiota, mas me deixa mais à vontade e mais conectada ao que eu sou.

– E o que você é Marisol? — Ele a perguntou. Um pequeno sorriso foi se formando no canto dos lábios da loira.

– Uma caipira. – Disse o encarando de canto de olho. Ele sorriu.

— Achei que não gostasse de ser chamada assim. — Ele arqueou as sobrancelhas. 

— Eu posso me chamar assim. — Ele riu assentindo. — Porque não tenta?

 — O que? Andar de pés descalços? — Ela assentiu e ele riu negando rapidamente. — Passo!

— Qual o problema garoto da cidade grande? — Justin semicerrou os olhos para Marisol que riu mordendo seu lábio inferior.

— Esse é o apelido que disse que me daria? — Ela assentiu corando. — É justo! —Concordou.

— Tenta! — Ela insistiu. Justin riu negando por estar fazendo tal ato. Ele retirou seus chinelos e os segurou com sua mão e voltou a andar ao lado de Marisol.

— O que acha? — O olhou.

— Sinceramente? — Apertou os olhos, Marisol assentiu rindo.

— Mal vejo a hora de pôr meus tênis. — A respondeu que gargalhou. Céus, o som de sua risada era maravilhosa.

— Tudo bem, pode colocar, o importante é que você tentou. — Ao Marisol dar-lhe a permissão, Justin colocou seus tênis rapidamente e fez uma cara de alívio, o que fez a loira ao seu lado rir.

— Marisol! — Uma voz grave soou alta pelo campo que ecoou bem onde Justin e Marisol estavam. Os olhos azuis da garota rapidamente se arregalaram.

— O que houve? Quem está te chamando? – Justin perguntou preocupado pela expressão da menina que mudou rapidamente.

— É o meu pai, eu tenho que ir, foi uma tarde maravilhosa Justin. — Marisol disse apressada e deu um beijo no rosto do loiro de modo desajeitado e correu pelo campo, Justin logo a perdeu de vista em meio aos matos.

Justin andou por mais alguns minutos e se sentiu aliviado ao ver a casa de seus avós logo à frente. Com a respiração descompensada, ele sentou-se à mesa da cozinha com um copo de água em sua mão, virando o mesmo apressadamente.

— Mais que diacho de cansaço é esse, meu filho? — Diane perguntou preocupada. — E onde ‘tá a Marisol? — Perguntou ao notar que a menina não o acompanhava.

— O pai dela a chamou.

— Ele viu ‘ocê? — Quis saber. Justin negou. — Ainda bem, não quero que ‘ocê arrume ‘movimento com ele.

— Isso nunca me passou pela cabeça, vovó. — Ela sorriu singela.

— Disso eu sei, meu filho, mais eu ‘tô falando por ele. McKaley arruma encrenca até com o vento que bate no cabelo de Marisol.

— Ele é tão ruim assim?

— Ele 'num era naum. Mas depois que a 'muier dele morreu, ficou todo enciumado e protetor.

— Foi há muito tempo? — Diane negou.

— Marisol tinha só ‘dois aninho’ de vida, ele teve que ser o pai e a mãe dela, sabe, por um lado eu entendo, deve ter sido duro, mas ele criou aquela pobre garotinha para ser freira. — Justin arregalou os olhos. — Não, não freira de verdade, sô! É só um modo de falar. — Diane riu fazendo o loiro a sua frente suspirar aliviado. — 'Ocê gostou dela, 'num foi? — Justin riu assentindo.

— Desde quando eu a vi correndo pelo campo.

— Eita sô! Segura esse coração menino, 'num quero neto meu baleado não. — Diane riu.

— Acha mesmo que ele atiraria em mim? — Ele perguntou assustado.

— 'Cumtoda’ certeza.

— Justin, oi! — O loiro se virou dando de cara com Marisol que sorria largo.

— Marisol, oi! — Disse apressado esbarrando na cadeira que estava sentado, fazendo-a rir baixinho. Justin se falou mal mentalmente por ser tão idiota na frente dela. — O que está fazendo aqui?

— Eu vim te chamar para andar a cavalo amanhã de manhã, mas claro, apenas se você quiser. — Disse corada.

Diane apenas observava os dois. Justin estava nervoso por estar perto dela, mas parecia que sua mente andava longe disso, a mesma parecia ter vida própria, enquanto seu corpo queria tremer por estar próximo dele, sua mente apenas pensava em coisas inadequadas e impuras com a garotinha.

— Claro, eu iria adorar. — Ele sorriu.

— Porque ‘ocê’ num a chama para ‘ir no’ rodeio hoje à noite, querido? — Diane disse olhando os dois.

— Rodeio? — Justin perguntou confuso.

— Isso mesmo, ‘sô! — Bruce disse chegando à cozinha com três pedaços de lenha nos braços. — Me lembro de quando eu ‘carregava’ a sua avó ‘pra lá’, ela adorava. Bons tempos. — Disse fazendo Diane assentir sorridente.

— Você quer ir Marisol? — Justin a perguntou.

— Eu aceito, mas com uma condição. — Ela disse sorrindo divertida.

— E qual seria? — Justin cruzou o cenho esperando qualquer coisa, afinal, era de Marisol que estávamos falando.

— Terá que usar roupa local, desde a bota nos pés ao chapéu de vaqueiro. — Justin riu.

— Está falando sério?

— Essa é a minha condição. — Deu de ombros.

— Eu nem se quer tenho roupas assim. — Ele se justificou.

— Mais isso 'num é um problema naum’, filho, tenho várias roupas do meu tempo de cowboy que já não ‘cabem’ mais. — Bruce disse sorrindo para Justin que bufou assentindo.

— Tudo bem. — Rolou os olhos. Marisol soltou um pequeno gritinho e pulou nos baços de Justin que por reflexo, a segurou rapidamente.

— Vai ser tão divertido, mal posso esperar. — Ela tinha um enorme sorriso nos lábios, o que fez Justin sorrir também. — Eu virei para cá ás sete, tudo bem? — Disse soltando e se afastando de Justin. Ele apenas assentiu. — Ótimo, até ás sete. — Disse e saiu.

— ‘Vamos nessa, meu neto, vou te mostrar tudin.’ — Bruce disse chamando a atenção de Justin para que o mesmo o acompanhasse, e assim ele fez.

Enquanto seu avô lhe mostrava todas as coisas que tinha, Justin só conseguia pensar em o quão submisso ele estava a aquela garota. Ele jamais se viu fazendo isso na sua vida, até agora. Até conhecer Marisol.


Notas Finais


• Link do Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=lG3757dxSW0&feature=youtu.be
• Até o próximo ♥


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