1. Spirit Fanfics >
  2. Crazy Love;; (Baixathentic, Mitw, Cellps, Jvtista). >
  3. Doing it Wrong the First Time.

História Crazy Love;; (Baixathentic, Mitw, Cellps, Jvtista). - Doing it Wrong the First Time.


Escrita por: yunawa

Capítulo 12 - Doing it Wrong the First Time.


Marco Túlio

Eu realmente estava muito ocupado e não conseguia nem mesmo me encontrar com Cauê, isso já estava me dando nos nervos, pois a saudade só aumentava a cada segundo. E também, não poderia largar tudo para vê-lo, pois o que estava fazendo era bem importante. Mesmo que esse lugar vai ter fim, as coisas não param do nada e o meu dever é não parar também. Ate porque, precisávamos disfarçar. Mas a imagem do meu Cauê passa na minha cabeça durante todo o dia, o que acaba me deixando meio desorteado, e me perco do que estou fazendo sempre. Hoje seria o dia onde faria de tudo para ver Cauê, mesmo seja apenas hoje e quando eu quero algo, eu consigo, custe o que custar. 


— Marco, você parece meio pensativo esses dias. — Febatista, que estava em minha sala me ajudando, me tira dos meus pensamentos.


— Estou sim. Ficar só trabalhando às vezes cansa a minha mente. — Desabafo com o mesmo, suspirando.


— Não é só a sua que cansa, a de todos, mas parece que tem algo a mais, quer contar não? — Ele pergunta, parecendo um pouco preocupado.


— Eu estou com saudades de Cauê, tem dias que não vejo-o. Não sei como ele está, estou muito preocupado e com saudades. — Deixo as folhas que estava na mão, descansarem sobre a mesa.


— Por que não me falou antes? Eu poderia dar um jeito. — Fico sem entender. — Pode ir encontra-lo, vou chamar Felps para poder chama-lo para a sala onde sempre se encontram, e pedir para ajudar-me. Pode ficar o tempo que quiser com ele.


— Febatista, você realmente é um grande amigo, nem sei como te agradecer. — Eu sorria. Sorria como não havia feito a dias.


— Tem como me agradecer sim, só vai logo para poder encontra-lo. — Ele ria enquanto me puxava pelo braço e me tirada sala.


Nem consegui agradece-lo por mais uma vez, então sigo meu caminho, pois assumo, estava muito ansioso para ver Cauê novamente. As vezes conseguia ve-lo de longe, e ele parecia tão triste e pensativo, estava preocupado, e se algo tivesse acontecido para o mesmo enquanto não pude ajuda-lo? Jamais irei me perdoar por isso, ainda mais que fiz uma promessa para ele, e eu quero cumpri-la até o meu último batimento cardíaco. Andava apressado, passando por aqueles corredores que já sabia decorado para onde cada um levava. Era incrível como tudo isso mudou de uma hora para a outra. Aquele clima tão tenso e sinistro que um dia este lugar teve, já estava sendo preenchido por alegria e esperança. Febatista está fazendo um trabalho maravilhoso por aqui e posso dizer que o mesmo estará guardado em nossos corações e mentes para sempre. Já a minha frente estava a porta da sala que estava seguindo rumo, então entro logo, sem enrolar e já encontrando Cauê na minha espera. O mesmo estava pensativo olhando para aqueles aquários, mas logo que nota minha presença, encara-me com suas orbes negras e um sorriso maravilhoso aparece em seus lábios.


— Pensei que não iríamos conseguir nos ver até depois do incêndio. — Ele se pronuncia, e ouvir aquela voz melancólica, me trouxe um pouco de tristeza, pois não era desta forma.


— E talvez, realmente seria desta forma, mas eu consegui arrumar uma forma para te encontrar e agora estou aqui. — Vou até ele, o abraçando.


— Isso é bom, pois eu senti sua falta. — Meu coração erra uma batida quando ele diz isso. Era surreal saber que o mesmo sentiu minha falta.


— Você também faz falta, meu pequeno. — Desfaço o abraço e sem mais delongas, deposito um beijo em seus lábios. Ele se assustou um pouco, pois foi meio inesperado, mas eu precisava fazer aquilo. Sentir seus labios contra os meus, era uma sensação divina, que me deixava instantaneamente no céu. Porém diferente dos nossos outros beijos, esse era mais quente, selvagem e cheio de luxúria. Ele parecia meio deslocado, pois deveria ser sua primeira vez fazendo daquela forma, mas com certeza, estava gostando. Guio uma de minhas mãos em direção as suas nádegas, apertando o local e em troca, recebo um gemido abafado do outro. Cauê envolve seus braços em meu pescoço, trazendo seu corpo para perto do meu, colando-os. Aquela sensação era maravilhosa, e tudo que estávamos sentido ou que iríamos fazer naquele momento, vai além de apenas um momento de prazer. Com certeza será inesquecível, e também, não será a última vez. Passava minhas mãos pelo seu corpo, sentindo ainda por cima daqueles tecidos, suas curvas afeminadas, enquanto ele se arrepiava, sinal que estava gostando daquilo que estava a fazer.


Finalizo nosso beijo com alguns selinhos, logo em seguida descendo meus lábios em direção ao seu pescoço, que parecia estar me chamando. Deposito beijos e mordidas por aquele local, as vezes, deixando uma marca naquele lugar tão branco e sensível. Ele gemia, e aquilo era uma melodia para meus ouvidos. Sua mão passeia pelo meu corpo e chega na barra de minha blusa, puxando-a e entendo seu recado. Então assim faço, retiro minha blusa e logo em seguida a dele e posso ter a visão de seu abdómen, era realmente perfeito. Continuo por mais algum tempo em seu pescoço, já que aquele era um local bem sensível dele e depois vou descendo, fazendo uma trilha de beijos até a barra de sua calça. Aperto seu membro ainda por cima da calça, sentindo ele bem ereto e latejar.


— M-marco, p-por favor... — Ele diz gemendo, quando aperto mais uma vez, como forma de provocação.


Minha sanidade acabou um pouco mais quando ouço o mesmo gemer meu nome. Logo Cauê já estava sem sua calça e box, o que me fez ter a visão de seu membro, na minha frente. Pego-o com minha mão e faço movimentos de vai e vem, tirando gemidos do menor. Ele gemia manhoso, queria mais e eu iria satisfaze-lo. Abocanho seu membro quase que por totalmente e seu corpo treme e ele geme alto, como nunca tinha feito até agora e aquilo foi apenas algo para meu membro começar a doer dentro daquelas roupas que usava. Me movimento com a boca em seu membro, da mesma forma que fazia com a minha mão a alguns segundos atrás. Em alguns minutos naquele ato, sua mão já controlava meus movimentos, que eram rápidos e bem fundos, o que me fazia engasgar um pouco, mas eu não ligava, pois aquilo estava ótimo. Seu ápice estava próximo, pois sua respiração compassada e seus gemidos manhosos indicavam, então parei com os movimentos, o que faz o mesmo resmungar.


— Se você quiser chegar no seu limite, vai ser com meu membro dentro de você. — Sussurro em seu ouvido, mordendo o rótulo de sua orelha.


O coloco de costas para mim, e de cara com a parede. Retiro minha roupa rapidamente e com certeza eu não iria ser agressivo com o mesmo, ainda mais por ter certeza que ele era virgem. Então umedeço dois dos meus dedos e guio eles até a entrada do tal, colocando apenas um para começar. Vejo que ele sentiu um incomodo, mas acabou não demonstrando reação, então eu continuo, agora colocando o segundo e recebendo um gemido de reprovação. Faço movimentos de tesoura, vai e vem, até o mesmo se acostumar, o que não levou tanto tempo, pelo menos não tanto quanto imaginei.


— Posso colocar? — Pergunto, pois estava com medo de machuca-lo ou ele não querer.


— Pode sim, só vai devagar.


Assim fiz, penetro-o lentamente, ouvindo gemidos de dor escaparem de sua boca, fazendo meu coração se partir. Não queria que ele sentisse dor, mas era preciso, pois no final, o que ele está sentindo, será invertido. Quando finalizo a penetração, espero o mesmo se acostumar para poder começar as estocadas. Sei que aquilo estava sendo novo para ele, na verdade, até para mim estava sendo. Eu já fiz coisas como essa, mas não com um homem. Nunca senti nada comparado ao que eu sinto pelo Cauê, por outra pessoa. Ele é diferente, e me fez sentir algo maravilhoso, que nunca mais quero parar de sentir.


— P-pode se movimentar. — Ele parecia envergonhado, mas se manteve firme.


E assim começo a me movimentar devagar dentro do mesmo. Aperto sua cintura e vou aumentando a velocidade conforme seus gemidos ficavam mais altos e manhosos. Nesse momento, ele não sentia mais nenhuma dor, apenas prazer, juntamente igual a mim. Nossos gemidos eram sincronizados e uma bela melodia para meus ouvidos. Daqui a poucos minutos tudo iria acabar, então queria aproveitar até o segundo desse momento tão único e que será inesquecíveis para nós dois. Não me importo com os comentários, nem com nada, apenas com Cauê. Irei faze-lo feliz, e essa é apenas uma das promessas que quero fazer por esse ser que conheço a pouco tempo, mas que já amo incondicionalmente. As estocadas continuavam, juntamente com meus pensamentos tão maravilhosos com a pessoa que me leva para o céu e inferno ao mesmo tempo.


— M-marco, eu v-vou... — Em antes dele mesmo falar, acontece.


Ele chega ao seu limite, sujando seu abdómen, perna e parede. E logo em seguida chega a minha vez, preenchendo o mesmo, que geme alto com aquilo entrando nele com tudo. Estávamos ofegantes, porém felizes. Eu nunca pensei que iria fazer isso com um homem, ainda mais com ele. Cauê, você é minha perdição, tudo o que eu nunca tive e nunca pensei de ninguém. É com você que eu tenho os pensamentos mais impuros. Que eu sinto uma saudade incontrolável. Tudo vem de você, e se depender de mim, vai continuar assim para sempre. 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...