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História Crazy - LIVRO 1 - Maldade


Escrita por: Victor_Martins001

Notas do Autor


Atualização chegou cedo... Aleluia né.

Capítulo 6 - Maldade


Fanfic / Fanfiction Crazy - LIVRO 1 - Maldade

Lydia Pov.

Abri meus olhos lentamente, ou pelo menos tentei, mas assim que senti minha visão doer pela claridade que se fazia presente os fechei novamente. As lembranças da noite anterior rapidamente vieram na minha cabeça, a fuga, os assassinatos e Allison morrendo na minha frente, eu queria chorar, eu vou chorar.

— Lydia? — Ouvi a voz de Jordan Parrish que era um dos policiais de Beacon Hills e meu amigo.

— Jordan? — O chamei com a voz trêmula.

— Ei calma você não pode se esforçar levou um tiro esqueceu? 
— A Allison tá morta?

— Felizmente não, ela já tá acordada o tiro no ombro dela não foi tão grave mas o seu foi um pouco.

— Foi a Clarice.

— Quem?

— Clarice Carson, a prima do Stiles que atirou em nós, vocês a pegaram?

— Infelizmente não, ela matou um policial e roubou um carro sabe pra onde ela podería ter ido?

— Ela tá atrás do Stiles, mas ele tava com Scott em uma das salas do andar de baixo.

— Okay, eu vou ver se descubro alguma coisa e você descanse. — Jordan beijou minha testa e saiu do quarto.

Parrish Pov.

— Então alguma coisa? — Perguntei para um dos policias que estavam comigo e estavam olhando a lista de fugitivos da Eichen.

— Até agora só temos cinco pacientes que estão foragidos e um médico que suspeitamos que eles tenham sequestrado.

— Quais os nomes dos pacientes e do médico?

— Os pacientes são Vernon Boyd, Brett Talbot, Erica Reyes, Clarice Carson e Mieczyslaw Stilinski mas conhecido como Stiles, e o médico é Scott McCall.

— Tem certeza que são esses pacientes?

— Sim, não encontramos nenhum deles na Eichen. — Senti meu coração disparar e o suor começar a se fazer presente na minha pele. — Algum problema?

— Acionem todas as delegacias da Califórnia, quero cartazes com os rostos e os nomes desses pacientes e coloquem que são de alta periculosidade, quero eles de volta na Eichen imediatamente, não me importa se um deles se ferir somente os coloquem de volta lá dentro, eu quero as buscas por eles em prioridade máxima.

— Nossa pra que tudo isso?

— Esses garotos são assassinos frios, não se importam se a próxima vítima será uma criança ou uma idosa indefesa eles atacarão pra matar, eles são o significado perfeito da maldade e por isso tem que ser pegos vivos ou mortos.

— Okay como o senhor desejar.

Algumas horas atrás..

Stiles Pov.

Já estavamos na estrada a quade duas horas e justo agora o carro havia ficado sem gasolina e não estavamos muito longe da Eichen então resolvemos parar um pouco pra trocar de roupa já que ainda estavamos com o uniforme e quase esquecemos que Scott estava trancado no porta malas do carro.

— Pra que você troxe esse queixo torto? — Perguntou Brett.

— Precisamos de um refém pra quando os policiais pretenderem atirar em nós. — Respondi.

— Hum atá, nós sabemos sobre o seu casinho com ele então admita logo que o trouxe porque gosta dele.

— Eu não gosto dele.

— Então se eu passar minha boca por todo o corpo dele o que você faria? Ficaria com ciúmes de eu estar fudendo o corpo do seu namorado?

— Quando eu estiver com ciúmes alguém vai estar prestes a morrer e garanto que esse alguém será você por não calar essa maldita boca então deixa de ser criança e tira ele logo desse porta-malas, não to afim de ser pego de novo. — Quando Brett abriu o porta-malas Scott acertou um chute na sua barriga e saiu correndo.

— Filho da puta. — Falou Brett gemendo de dor a única coisa que fiz foi rir da sua dor.

— Alguém vai atrás dele? — Assim que falei, Boyd saiu correndo atrás do Scott e quando estava quase o alcançando alguém se joga em cima do Scott e o agarra pelo pescoço o trazendo de volta até nós, demorou um pouco mas logo percebo que a pessoa que o pegou é minha prima, Clarice que rapidamente o largou no chão assim que estava perto de nós correu até mim e me deu um abraço.

— É tão bom te ver priminho.

— É bom te ver também. — Mentira! Nem queria ver ela. — Mas agora com liberdade é claro, como escapou de lá? 

— Por uma janela e tenho uma boa notícia.

— Boa notícia? Quem morreu?

— Allison Argent e Lydia Martin atirei nas duas.

— É sério isso? Ei pessoal adivinhem só, a Clarice deu um bang nas lésbicas predatórias. — Assim que falei começamos a comemorar, gritamos e pulamos, estávamos tão distraídos que mais uma vez Scott tentou fugir mas não conseguiu pois acertei um chute no seu rosto. — Agora pra onde nós vamos?

— Vamos pra qualquer lugar que seja longe daqui de preferência Brasil soube que lá é um lugar ótimo pra viver.

— Tecnicamente parece que tem um doido que tá roubando todo mundo do Brasil parece que é um tal de Bemer.

— A gente mata ele então.

— Mas é o presidente.

— Então esquece o Brasil... Que tal México?

— Hummm boa idéia mas primeiro temos que fazer uma parada em um lugar e vocês topam ir pro México? — Perguntei e todos assentiram.

— Beleza, mas que lugar nós vamos nessa noite?

— Na casa da minha mãe, eu e ela temos umas coisas pra acertar e vocês podem matar o novo marido dela e a família dele no jantar de família que eles sempre fazem todo ano e na mesma data, então vocês topam uma festinha? 
— Pode apostar preciso colocar minha mão em dia. — Falou Erica que abriu um sorriso que parecia que seu rosto iria rasgar enquanto Boyd apenas estava com um sorriso sarcástico no rosto e Brett tentava vestir outra roupa em Scott. — Então vamos temos um longo caminho pela frente e Brett você carrega ele. 

Lydia Pov.

Já estava de noite eu ainda respondia algumas perguntas que a polícia estava fazendo a respeito da fuga de Stiles, Erica, Boyd, Brett e Clarice.

— Então é só por hoje? Porque eu estou muito cansada e não aguento mais responder nada.

— Por hoje é só, voltaremos amanhã quando a senhorita se sentir melhor.

— Como quiser, mas vocês tem alguma notícia deles?

— Infelizmente não podemos revelar nada senhorita, ordens do sheriff.

— Mas tem alguma notícia da Allison?

— A senhorita Argent, ainda está se recuperando do tiro que levou assim como a senhora.

— Pelo menos uma boa notícia, quando eu poderei vê-la?

— Em breve, agora descanse.

Stiles Pov.

Já estávamos muito tempo andando pela floresta e não estávamos nem um pouco perto de nenhuma lanchonete ou algum lugar público e já não aguentávamos mais ficar andando, menos Erika que estava sendo carregada por Boyd, mas não podíamos dizer o mesmo de Brett que carregava Scott que ainda estava inconsciente nas costas.

— Não aguento mais andar até minha vagina já tá suando. — Falou Clarice.

— Sem duvidas deve tá com um cheiro insuportável de gente morta. — Falei.

— Então por que não dá uma cheiradinha nela? Eu sei que no fundo você gosta de um buceta.

— Acredite minha querida, se eu não desse meu cu pra homem ou fizesse um boquete em qualquer um você seria o último buraco feminino que eu foderia.

— Aham vou acreditar nisso e não me chame de querida eu não sou sua querida.

— Que seja, e você leu a seleção de mais.

— Vocês estão vendo o que eu estou vendo?— Olhamos pra frente e vimos uma lanchonete com alguns carros no estacionamento.

— Vamos lá.

— Nem pensar, nós podemos ser vistos.

— Ainda não estão nos procurando.

— Como você sabe?

— Meu contato disse que eles ainda não interrogaram as duas sobreviventes.

— Espera Allison e Lydia estão vivas?

— Parece que sim, você atirou mal Clarice como espera matar alguém com um tiro no ombro?

— Ná próxima irei mirar na cabeça delas.

— Não irá ter próxima vez, vamos logo antes que se abra um buraco na minha barriga, mas antes temos que acordar a bela adormecida do queixo torto.

Brett o colocou no chão e começou a dar tapinhas de leve em seu rosto mas não adiantava até que Clarice caminha até Scott e dá um soco em seu rosto o fazendo acordar assustado.

— Onde estou? — Scott olhava assustado de um lado para o outro e percebeu que estava cercado pela turma do Patati e Patatá, ou seja nós. — Ah meu deus eu vou morrer?

— Talvez não agora, se colaborar com a gente tudo ficará bem pra você. — Respondi.

— Devíamos acabar com ele agora. — Falou Clarice. — Ele pode nos arranjar problemas.

— Não, se a polícia vier atrás de nós não irão atirar se ele estiver conosco.

— Você tá é protegendo essa putinha, você por acaso amoleceu?

— Por que não cala essa sua boca?

— Por que não lambe o meu rabo e diz que gosto têm?

Peguei Scott pelo braço e começamos a andar até a lanchonete que não estava muito longe.

— Não tente nenhuma gracinha, Scott caso contrário teremos que fazer picadinho de você entendeu? — Falei assim que entramos na lanchonete. Erica e Boyd sentaram em uma mesa, Clarice e Brett em outra e eu me sentei com Scott em uma mesa perto da janela. A garçonete nos atendeu e trouxe nossos pedidos Scott a olhava com o olhar pedindo ajuda mas ela não percebia, Clarice e Brett estavam bem animados enquanto comiam parecia que era a primeira vez que estavam comendo algo que fosse delicioso, Erica e Boyd estavam com a mesa cheia de comida, eu me perguntava pra onde tudo aquilo estava indo, enquanto eu e Scott estávamos apenas com dois sanduíches, dois refrigerantes e um prato de batatas fritas. — Você tem que comer alguma coisa se não vai desmaiar.

— Eu não to com fome.

— Scott, por favor come logo, não me faça ter que enfiar tudo na sua boca.

— Por que se importa se eu comer ou não?

— Não me importo só não quero ter que carregar um peso nas minhas costas. — Menti.

— Então, por que não me mata logo e acaba com tudo isso?

— Se continuar fazendo um monte de perguntas eu vou arrancar seus dentes.

— Então faça.

— Scott, não brinca comigo.

— Você não tem coragem, você é fraco e um covarde. — Por um momento senti uma raiva me possuir por completo, olhei pra Clarice e acenei com a cabeça e ela entendeu o que significava.

— Você não devia ter dito isso Scott McCall.

Depois tudo que se ouviu na lanchonete foram gritos.


Notas Finais


Próxima quinta tem mais.
Título do próximo capítulo: Lovely.


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