Escrita por: PhoenixBellator
(Uma criança de uns 5 anos acha um filhote de gato machucado e decide ajuda-lo dando um pouco de leite. Quando repentinamente chega um homem.)
Homem: O que você pensa que está fazendo, garoto?
Garoto: N-Nada, é que eu o achei com fome e decidi ajuda-lo.
Homem: Decidiu ajuda-lo?! Para com essa bosta!
(O homem pega o gato e o joga na caçamba de lixo, o matando.)
Homem: Não precisamos de mais uma boca para alimentar, seu garoto de merda. Que isso lhe sirva de aviso.
(O garoto começa a chorar.)
(...)
(Um som de tapa é ouvido.)
Mulher: Isso não é para você!
Garoto: M-Más eu só peguei um. Por que o meu irmão pode e eu não?
Mulher: Você não merece nada. Você não passa de um peso morto para a família.
(. . .)
- (Por que?................. Eu não merecia isso. Eu sempre fui privado de coisas fofas e doces............... Por que fizeram isso comigo?........... No elevador, quando eles me chutaram, estavam tão felizes, e a única coisa que eu mais queria na quele momento, era a morte deles. E por sorte, eu consegui).
(Quando ele viu as barras de ferro caírem sobre suas cabeças, ele não demonstrou reação alguma.... Era para ele morrer com a queda do elevador, ele só não morreu pois estava determinado a não morrer, ele estava cheio de raiva acumulada.)
(Ele começa a se lembrar de todas as pessoas que o fizeram mal. Desde a infância, até agora. Ele só sofreu em toda a sua vida. E quando surgiu uma única faísca de conforto e amor, ela se apaga. Ele desejava viver 12 anos atrás. Seu espírito, sua alma e seu coração se interligaram para conseguir seu objetivo. Alguma coisa nele não o deixava morrer. Seu espírito é de puro ódio e vingança, seu coração estava desmoronado, e sua alma conturbada, sem conseguir morrer, nem sentir dor alguma, e uma força sobre-humana.)
(Ele olha para a escuridão do fundo do rio, parecia não ter fim. É o que dizem, quando você olha para a escuridão, ela olha de volta para você.)
(Ele sai do rio, ofegante e molhado, sua pele estava mais branca do que o normal. Ele sai da água e percebe que não estava mais usando a sua roupa. Ao invés de roupas normais e uma blusa de frio, ele estava usando um sobretudo preto que ia até o final da canela que possuía um capuz que não dava para ver o rosto, uma calça preta e botas pretas. Suas mãos estavam cobertas de faixas. Do bolso, ele retira sua carteira e pega a foto. Algumas lágrimas saem de seus olhos, ele coloca a foto de volta na carteira que coloca em seu bolso. Tocando em seu sobretudo, ele sente algo volumoso.)
Himura: (Espera, o que?).
(Era a máscara Kitsune que ele havia comprado para Hiyoko. Ele coloca a máscara, e ela escurece, todo o branco que havia na máscara fica preto, e os olhos da máscara ficam com um desenho parecendo que ela está chorando, e um sorriso largo desenhado com vermelho (é uma boca fechada mostrando dentes serrilhados simples, são apenas riscos vermelhos, os dentes não são preenchidos de vermelho). Aquela máscara que representava a pureza, foi colocada em algo sombrio ao ponto de chorar e sorrir ao mesmo tempo.)
(Ele ainda consegue ouvir a algazarra do festival, ainda estava de noite. Ele percebe que em seu sobretudo estavam guardadas diferentes facas: Uma faca takamura fina com escritas japonesas que estavam escrito: “raiva”, uma faca militar com um desenho de uma caveira, facas de arremesso com o símbolo ômega desenhado, um cutelo com a escrita: "dor" em japonês, e um facão de combate com desenho de dragão. E eu acho que só.)
Himura: (A hora de vocês vai chegar! Me aguardem!).
*De manhã*
(Elizabeth Grimssom e David Smith estavam trabalhando como sempre.)
Grimssom: David, você falou onde fica a casa daquele assassino que matamos ontem à noite?
Smith: Elizabeth, más notícias!
Grimssom: O que foi?
Smith: A casa.... A casa dele pegou fogo!
Grimssom: Quando os policiais chegaram lá para pegar mais provas, ela estava apenas em cinzas.
(Os dois vão para o local. Tudo havia sido consumido pelo fogo. Não havia nada além de cinzas.)
Grimssom: O que foi que aconteceu aqui?
Smith: Os vizinhos disseram que não viram pois estavam todos no festival.
Grimssom: Como pode ter acontecido isso? Não sobrou nada.
Smith: Más ainda temos as provas que precisamos na autópsia.
Grimssom: Tem razão, más eu ainda não entendo. Ele morreu.
Smith: Sim, levou muita bala. Sem brincadeira, ele parecia um queijo suíço. Ninguém sobrevive a tantos tiros simultâneos.
Grimssom: É, verdade. Provavelmente foi algum tipo de vazamento de gás.
Smith: É o que os bombeiros supõem.
Grimssom: Certo. Vamos ver então os resultados das autópsias.
Smith: Esse é o espírito.
*...*
(É horário escolar, e os alunos começam a conversar sobre o festival.)
-E o festival?
-Cara, aquilo foi loucura pura.
(...)
-E como foi o seu festival, miga?
-Eu fiquei com alguns caras, e você?
-A mesma coisa.
-Eu adoro ver o rosto de virgens naquela hora.
-É tão fofo.
(...)
-Eu lucrei bastante, roubei a grana de uns moleques de outras escolas.
-Eu também, bate aqui.
(Quando repentinamente, tudo fica silencioso e todos ficam com frio na espinha. Passos podem ser ouvidos vindo do lado de fora das salas, chegando cada vez mais perto. Quando a porta abre, todos veem alguém com um sobretudo com capuz, uma máscara kitsune preta chorando e rindo, e um facão na mão. Todos congelam e não conseguem sair de seus lugares de tanto medo. Ele vai até o professor e o mata em um piscar de olhos. Todos tentam correr, más já era tarde. Todos acabam morrendo. Ele vai para outra sala, e assim por diante. Matando a todos. Ninguém escapa. Nem alunos, nem professores. Ele corta, perfura, joga facas de arremesso que reaparecem em seu sobretudo, e retalha. Ele pinta tudo de vermelho.)
*...*
Smith: O que temos aqui?
Médica Legista: Bom, realmente, cinco deles possuíam o mesmo estilo de assassinato.
Grimssom: Más não eram seis?
Legista: Sim, más essa aqui não foi morta por ele.
Grimssom: Então como ela morreu?
Legista: Tem alguns sinais de pancadas, e nada mais. Ela possuía uma doença bem rara, seu corpo era muito frágil. Eu encontrei essa foto na roupa dela.
Smith: Esse é o.
Grimssom: É a mesma roupa que ele estava. Sem dúvida, é ele mesmo.
Smith: Provavelmente eles eram namorados.
Grimssom: Eles parecem tão felizes nessa foto, o garoto tenta esconder, más não consegue.
Smith: Ele deve ter protegido ela, e como ela era frágil não aguentou as pancadas dos bullyings.
Grimssom: Boa dedução.
*Algumas Horas Depois*
Smith: Elizabeth! Você recebeu a mensagem?!
Grimssom: Sim, vamos pra lá agora.
(Eles vão para a escola e veem a cena. Dezenas de corpos espalhados pelos corredores e nas salas.)
Smith: Meu Deus!
Grimssom: Isso está pior do que antes.
Smith: Como eles morreram?
Perícia: Do mesmo jeito daquele galpão.
Grimssom: Essa escola tem câmeras!
Smith: Devem ficar na sala do diretor. Vamos lá.
(Eles veem a gravação das câmeras. Não dava para ver seu rosto, más os dois sabiam que era ele. Os dois ficam sem palavras.)
Grimssom: Não é possível.
Smith: E-Ele morreu! Não pode ser que-
(Na Escola Sakura Nagasaki mais de 286 alunos e professores morreram. Ninguém sobreviveu para contar a história.)
Grimssom: Precisamos ir, e reportar ao Capitão.
(Eles saem pelo portão da escola e há vários jornalistas, e policias os segurando.)
Jornalista: O que aconteceu?
Jornalista: Todos morreram?
Jornalista: Foram terroristas?
Smith: Saiam da frente.
(Eles passam, entram no carro e vão embora.)
(Se vocês estão se perguntando: “Nossa, más ele deve ter matado muitos inocentes também”. Mas não se preocupem, ele não mata pessoas inocentes. Ele saber quem é bom e quem é mau.)
*Alguns Dias Depois*
Grimssom: Não conseguimos encontrar ele de jeito nenhum, é como se ele fosse algum tipo de...... Eu não sei o que.
Smith: Ei, Elizabeth. Olha só essa creepypasta.
Grimsssom: David, você e essas suas creepypastas.
Smith: Escuta. Agora que eu descobri uma coisa. Existe uma pessoa que faz todas essas creepypastas.
Grimssom: Como?
Smith: O nome é Zalgo. Más como ele pode saber tanto sobre os assassinatos? Existem certas partes que nós não divulgamos com a mídia, e mesmo assim ele sabe.
Grimssom: Isso tudo é meio bizarro.
Smith: E olha só essa nova creepypasta. Ele é exatamente como o serial killer Saichi Himura que supostamente matamos.
Grimssom: As equipes de busca foram chamadas, más não encontraram nenhum corpo no rio.
Smith: Exatamente.
Grimssom: Me fala mais sobre a creepypasta.
Smith: Ele usa um sobretudo com capuz, se veste todo de preto, botas, e uma máscara kitsune preta chorando com um sorriso. Seu nome é Creepy O Retalhador.
*...*
(Uma flor é colocada sobre um túmulo com o nome Hiyoko Tsumiki, por uma mão com faixas.)
Fim.
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