História Crime Lovers - History of our lives

-ueee a festa não é sua palhaço-como a vadia tem coragem de me responder assim

Bom mais já chega por hoje,bebo mais uma dose, nem percebi o tempo passar essa noite mas não estou afim de discutir com a ruiva na frente de Harley...

-harley vamos para casa estou estressado e não quero discutir com ninguém- encaro a vadia ruiva

-mas pudim...

-mas nada Harley!

Ela concorda nos despedimos de Hera e descemos, a festa toda nos observa eu adoro o respeito que essa cidade tem por mim, esses olhares de medo, e gosto como eles tremem quando passo perto deles.

Harley é eu seguimos até o carro, ela está muito calada que milagre bom mais isso não me incomoda adora quando ela fica pelo menos um pouco calada, ela fala demais por isso as vezes passo dos limites com ela, mas eu sei que ela sabe que eu gosto dela de um jeito meio diferente, até porque não somos um casal normal mas ela sabe.

Chegamos no carro, como hoje tô de bom humor mesmo cansado abro a porta para Harley, e ela sorri de lado.Logo depois sigo para meu banco e sento, ligo o carro e seguimos para a casa.

Ela continua muito queta estou preocupada já descido puxar assunto...

-bebê?

-oi...-ela responde baixo e calmo

-porque está tão séria ?- eu pergunto

-eu estava pensando na gente...-como assim na gente?

-Como assim bebê?

-nos eeee... Nunca falamos de como nossas vidas eram antes de sermos reis de Gotham, na verdade eu já te contei mas você nunca me contou...

Eu me calo e me passa um flash horrível de toda a minha infância, meus pais e suas brigas, isso me faz entrar em desespero...

-JOKER?- Harley grita e eu percebo que estou quase batendo o carro não vejo o semáforo e dou uma freada brusca

-ai desculpe bebê eu, eu...

-não tudo bem não precisa me contar- ela volta a ficar séria.

Chegamos em casa sem mais incidentes, subimos as escadas e chegamos no quarto e tranca-mos a porta.

Droga Harley diz alguma coisa, não me obrigue a te contar a história da minha infância é terrível...

Eu me troco e sento na cama,Harley se senta do meu lado e pega um livro, saco eu quero escutar sua voz.

-monstrinho?

-pudinzinho?

-você tem certeza que deseja ouvir minha história? Eu nunca contei ela para ninguém eu não suporto a dor, mas você é diferente, então vou te contar- eu sento em meus tornozelos e ela faz o mesmo ela segura meu rosto e eu começo...

-Anos atrás quando eu era muito pequeno meus pais se separaram e eu entrei em depressão por causa disso nunca sorria, alguns anos depois meu pai já havia morrido e eu morava com a minha mãe ela tinha se casado com um homem terrível para conseguir se manter, ele abusava dela e me batia todas as noites mas ela nunca me defendia- eu paro e pela primeira vez em anos uma lágrima escorre em meus olhos, Harley me dá um celinho e eu continuo- uma noite ele chegou drogado em casa e eu escutei gritos do meu quarto, desci e ele estava segurando uma arma apontou para cabeça da minha mãe e a matou na minha frente, eu gritei e comecei a entrar em prantos como um homem conseguia ser tão horrivel, ele viu minha situação veio até mim com uma faca e nesse dia eu ganhei isso- eu mostro minhas lindas cicatrizes.

Harley começou a chorar sem parar, eu disse que ela não ia aguentar a dor mas ela nunca me escuta mesmo eu a abraço e nos beijarmos, um beijo com paixão e dor...

-eu estou com você pudim, sua rainha sempre, não interessa oque fizemos ou oque vamos fazer, sempre seremos rei e rainha de Gotham- ela diz isso é pula no meu colo arrancando a blusa.

Começamos com beijos lentos e suaves,nessa noite vamos aliviar toda nossa dor acumulada eu quero seu corpo inteiro só para mim.

-minha rainha de Gotham, quer que seu pudinzinho chupe sua bucetinha suculenta quer?- ela me olha e começa a rebolar no meu membro

-pudinzinho eu queroo, eu que eu mais quero, quero que você me chupe inteira.- ela não para de rebolar em cima de mim então deixando eu louco já mas eu vou deixar ela maluca primeiro.

Eu a viro e arrando suas roupas em tempo recorde, sua bucetinha está inchada e parece convidar meus lábios,ela leva seus dedos até os lábios de sua vagina e parece me convidar.Ela começa se masturbar e apertar seus lindos seios

-deixa o papai cuidar disso deixa?

-huhum huhum huhum- ela está desesperada por uma chupada em seu ponto íntimo

Eu começo meu caminho, chupo ela com delicadeza mas ela cada vez empurra mais minha cabeça para sentir mais o poder da minha lingua, eu paro um pouco tiro minhas calças e volto a chupar sua linda bucetinha inchada, enquanto me masturbo, e sinto seu corpo tremer entao ela goza em minha boca...

-uuuuuuuun pudiim pudim pudim, esta vindo outro eu não vou aguentar- e logo em seguida ela goza novamente, e eu chupo todo o seu líquido aí como ela é doce.

-amor eu amo te chupar mas o papai também quer atenção!

- vem aqui vem pudim- eu chego um pouco perto dela e ela me vira e monta em mim, senta no meu membro é começa a descer e a subir sem parar.

-uuuuuuuun amorrr- opa é a primeira vez que chamo ela assim, bom mas não importa.

-pudinzinho me chama de amor me chama vai, eu amo quando me chama assim- sinto que ela vai gozar só de ouvir eu chamar ela assim.

-meu bebê minha vida, meu amor- eu sinto seu corpo todo tremer e sinto que o mundo vai desabar em nossa volta e derrepente temos um orgasmo maravilhosa nunca senti nada igual, molha-nos a cama inteira e o quarto cheira a sexo.

-pudinzinho eu te amo, minha bucetinha está tão sensível mas...ainda quero tentar uma coisa.

-me diga bebê qualquer coisa!