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História Criminal Soul - Or Nah!


Escrita por: barbiecanadian

Notas do Autor


Como estão minhas Criminals? Espero que bem!

Peço perdão pela a demora!

Bom espero que gostem do capitulo!

Leiam
as
Notas Finais.

Capítulo 14 - Or Nah!


Fanfic / Fanfiction Criminal Soul - Or Nah!

 

Pov’s Narrador

 

O moreno havia acabado de sair de um congresso, pegou seu carro que havia alugado e se direcionou ao hotel que estava hospedado. Seu pensamento estava longe, estava em Atlanta, onde sua filha se encontrava depois que sua mulher teve que ir ficar com a mãe fazendo assim a preocupação aumentar mais ainda, Kaity tinha apenas 17 anos e as coisas não estavam muito boas para ela ficar sozinha em casa. Não importa a circunstancias ou o passado, ela não deixa de ser a sua filha. O mais velho chegou ao hotel e saiu do carro e logo um manobrista chegou para pegar seu carro e levar para o estacionamento.

— Obrigado. — Ele disse e partiu para dentro do hotel e ao passar pela recepção foi notificado que havia uma correspondência para ele. — Mas a senhorita não sabe quem a deixou aqui?

— Não Senhor Evans, o rapaz que me entregou trabalha para isso e como o senhor viu não tem remetente. — A jovem disse e estava meio receosa.

— Tudo bem! Eu vou receber. — O mais velho assinou um termo como havia recebido a correspondência e se direcionou para seu quarto. Seu quarto era no decimo segundo andar, ele entrou no elevado e olhou o envelope simples, pardo, sem nenhuma informação e com apenas o nome dele.

Ele abriu o envelope e quando ia tirar o seu conteúdo de lá o elevador apitou e ele resolveu deixar para ver quando entrasse no quarto. Saiu do elevador se direcionou a porta de numero 94 e passou o cartão que permitia o acesso ao quarto e entrou fechando a porta atrás de si, colocou a sua maleta de couro preta encima de uma poltrona que havia ao lado da porta e foi até a cama que ficava de frente ao uma imensa janela que tinha a visão da cidade de Nova York. Voltou a abri novamente o envelope e de lá ele tirou um folha que estava dobrada e três fotos, seus olhos não acreditavam no que estava vendo, ele passou as fotos rapidamente e pode ver a mulher gravida e depois com uma criança no colo e depois de uma jovem bem bonita por sinal. Ele colocou as fotos encima do colchão e passou a mão na cabeça nervoso e pegou a folha de papel que acompanhava as fotos e começou a ler.

 

 Olá Kendrick,

 

Creio eu que você mal se lembre de mim né? Mas isso não é a questão nesse momento, não estou te procurando para você se lembrar da minha pessoa, e nem porque quero arrancar alguma coisa sua, mas eu estou precisando da sua ajuda.

Lembra-se daquela noite que nos vimos pela a primeira e única vez? Você estava sozinho e triste pelo o que havia acontecido com sua esposa e eu havia acabado de conhecer Atlanta, eu era apenas uma jovem brasileira com seus 20 anos que veio se arriscar no exterior, estava conhecendo a cidade e acabei parando nesse bar com alguns amigos, tudo começou com um “desculpe” por ter esbarrado em você no balcão e depois começamos a conversar sobre nossas vidas, estranho né? Dois desconhecidos conversarem da vida sem ao menos se conhecerem, te contei coisas de onde eu vinha e como estava me sentindo ao conhecer a cidade de Atlanta e você me contou como era sua vida, era casado há dois anos e amava a sua esposa, era de família rica e estava se formando em Direito.

Sua esposa havia ficado gravida e estavam felizes pela chegada do pequeno anjo na família, mas algo inesperado aconteceu, sua mulher havia acabado de perder o bebe e havia entrado em uma espécie de trauma “pós-parto”, e eu te dei força com as palavras, bebemos bastantes e meus amigos queriam ir embora, mas eu quis ficar com você e você se responsabilizou em me levar até onde eu estava hospedada, e ali eu fiquei, consegui tirar um sorriso teu e nos tornamos breves amigos, mas acabou acontecendo algo que não devia, eu havia se encantado com a sua beleza e acabei te beijando e depois disso só me lembro de ter acordado em um quarto de motel com você dormindo ao meu lado, se eu me arrependi disso? Claro que sim, não sou nenhuma destruidora de lares e sua mulher estava passando por uma situação complicada e eu agi dessa forma, fui embora sem ao menos dizer algo e voltei para a minha vida normal, comecei a trabalhar e havia me esquecido de tudo que havia acontecido dentro daquele bar e naquele quarto de motel, para falar a verdade eu nem me lembrava de você um mês depois do acontecimento.

Mas três meses depois do acontecimento eu fui obrigada a lembrar de você, foi quando eu descobri estar gravida ha exatamente três meses e depois que fiquei com você naquele bar eu não me deitei com mais ninguém, você deve estar se perguntando por que eu não te procurei? Eu fiz isso, eu fui até a sua casa, mas não tive coragem de entrar e falar “Lembra-se mim daquele bar? Pois é estou gravida e o filho é seu!” eu jamais me permitiria a estragar um casamento, meus pais me criaram de uma forma que se deve ter respeitar acima de tudo, eu sei que fui errada em ter te beijado e paguei com isso, enfim hoje eu tenho minha princesa, a minha força maior de estar lutando para me manter viva, ela está com dezoito anos e está sofrendo muito com isso que esta acontecendo na nossa vida.

 Kendrick me desculpe por ter te escondido isso por muito tempo, hoje em dia sei que você tem uma filha, mas eu resolvi revelar disso agora por que preciso de você, preciso da sua ajuda.

Sei que você está em NY, pois te vi na televisão em um congresso de contabilidade. Então se você puder me encontrar no Hospital Central de NY, eu agradeceria juro que se eu não estivesse precisando de você, nunca na sua vida você saberia que tem uma filha “bastada” pelo o mundo.

 

Por favor, Cammila Baptista.

 

As imagens do passado vieram à tona a cabeça do homem, a mulher morena e de longos cabelos cacheados e negros, sempre sorridente e espontânea, nem ele se lembrava da noite que passaram juntos naquele quarto de motel, e a desconfiança veio em sua cabeça, ele teria que se encontrar com ela o mais rápido possível.

Olhou no relógio e já era quase oito da noite estava tarde demais para ir a um hospital, iria visitar Cammila assim que acordasse na manhã seguinte.

 

 

Pov’s Justin.

 

 

Havia convocado todos os seguranças que estavam trabalhando na Toxic Club no dia que Hernandez me bateu. Havia dez seguranças ali, eles me olhavam com medo, claro que ele me olharia com medo, eu estava com a minha cromada da mão e parecia estar possuído, eu ainda mancava, mas nada tão grave.

 — Eu só vou perguntar mais uma vez. — Falei fazendo um gesto com a cromada ponto 40 para o lado deles. — Como o Hernandez conseguiu entrar ali sem vocês o verem, ainda me bateu e ninguém viu?

— Como eu disse Senhor Bieber. — Michell o líder de segurança da Toxic se manifestou novamente. — As câmeras do estacionamento estavam normais como o senhor mesmo viu. — Realmente eu havia visto, mas eu queria uma resposta deles. — O senhor saber que de uma e uma hora eles trocam de posicionamento e só fomos da falta dos seguranças da área do estacionamento no momento de troca.

— Vocês são uns incompetentes. — Gritei exasperado, eu estava bolado com aquilo e mais bolado ainda por que Gusmão conseguiu meter o pé antes que os meninos o pegassem. — Ryan! — Eu gritei.

— Eu estou do teu lado Justin. — Ela disse bufando e eu quase dei um tiro naquele escroto.

— Liga pro Chaz e pede ele pra ir na boate e ver as câmeras novamente. — Falei virando de costa e indo pra dentro de casa.

— Mas o Chaz foi ver como está o andamento dos carros para próximo roubo Justin. — Ele disse, eu parei de andar.

— Vai ser burro na puta que pariu Ryan! Quando ele estiver voltando sua anta. — Falei e voltei a andar em direção de casa.

Entrei e a vadia da Rachel estava jogada no sofá assistindo televisão e Taylor estava enfiada no quarto que era dela. Só estava nos quatro em casa, Chaz havia ido ver os carros com Chris e Rickie foi buscar o dinheiro das boates da zona sul de Atlanta então era bem capaz de voltar só amanhã, já que havia seis boates naquela área e já estava anoitecendo. Fui diretamente para o escritório e liguei meu computador. As câmeras e escutas da casa da Kaity já estavam funcionado. Chaz conseguiu instala-las no dia seguinte mesmo. Naquele dia que dormir na casa da Kaity eu só fui acordar no dia seguinte e acordei com ela dormindo ao meu lado.

 

Flash Back ON

 

Sentia meu rosto arder e abri meus olhos devagar e vi a janela aberta, o sol estava forte e isso fazia arder onde havia alguns machucados, me levantei devagar e fechei a cortina e voltei para cama. Kaity estava deitada virada para mim, seus cabelos estavam espalhados pelo o rosto e sua expressão era serena, fechei meus olhos para voltar a dormi, mas não estava conseguindo, voltei a abri meus olhos e fiquei encarando ela por alguns segundos, levei minha mão até seu rosto e tirei o cabelo que estava em sua boca, ela estava quase os comendo, por que eu estou com essa viadagem? Kaity é somente um jeito fácil de eu conseguir o que quero. E eu quero o que o pai dele tem. O diamante africano, mas eu havia me apegado a esse ser estupido, por que pra conseguir ser enganada assim, só podia ser muito estupido. Kaity era chata, irritante, nervosa, faladeira, mas tinha seu lado bom, fodia bem pra caralho e pelo menos isso estava sendo favorável para mim, mas às vezes eu tinha a vontade de mata-la, tinha uma extrema vontade de pegar minha pistola e dar um tiro na cara dela por ser tão petulante quando vinha dar uma de espertinha pra cima de mim.

— Você me olhando assim está me deixando com vergonha. — Ouvi a sua voz soar rouca devida ter acordado agora.

— Eu te olhando? Eu fumo e você brisa. — Falei rindo, eu estava olhando pra ela? Se eu estava nem percebi.

— Haham, pode negar, mas você estava sim olhando pra mim. — Ela deu aquele maldito sorriso com a língua no meio dos dentes. — Seus olhos são incríveis quando você acorda. — Ela disse e seu rosto ficou vermelho.

— Eu sou incrível por completo shawty. — Falei a pegando pela a cintura.

— Seu mal é esse. — Ela disse e eu ia beija-la quando ela me empurrou com os pés me fazendo cair da cama.

— Sua vadia, eu estou machucado. — Eu gritei com ela e ela pareceu se lembrar de que eu estava machucado e correu até mim e me ajudou a me levantar.

— Me desculpa. — Ela disse. — E não me chame de vadia outra vez. — Ela fez cara feia e apontou o dedo na minha cara, eu o bati pra longe e ela saiu de perto de mim.

— Vadia. — falei enquanto me sentava a cama. — A minha vadia. — Ela me jogou uma almofada e saiu para banheiro.

 

Flash Back OFF

 

A tela do computado acendeu e eu entrei nos sistemas das câmeras, e logo cinco quadrados apareceram na tela, primeiro à cozinha, segundo a sala, terceira o corredor dos quartos, quarto o quarto dos pais de Kaity e quinto o quarto dela. A casa estava calma apenas uma mulher limpava a sala e outra estava na cozinha fazendo alguma coisa, os pais de Kaity não haviam chegado ainda e ela estava na escola, eu acho que vou ir vê-la hoje, havia uns três dias que não via ela.

 

 

POV’s Katherine

 

Eu estou quase me matando aqui dentro dessa sala de aula, eu já não suportava mais ouvir a voz de gralha da professora Dorian, essa mulher me odeia. Olhei para a cadeira ao lado e ela estava vazia mais uma vez, Molly só voltaria hoje a noite e eu já estava me desesperando, porque ela me fazia falta, pois a vaca da Taylor depois que foi morar na casa do Justin mal saia de lá para vim me ver, meus pais não vieram para a casa ainda e eu nem sei quando eles vão voltar. Olhei para a professora e ela continuava a explicar a matéria, já estava quase dormindo quando alguém bateu a porta.

— Com licença Senhora Dorian, mas tem um telefonema para a aluna Katherine Evans. — Dulce, uma das secretarias da escola comunicou.

Como era a ultima aula e estava perto de bater o sinal juntei meu material e sai da sala.

— Graças a Deus, não suportava mais aquela professora. — Falei a acompanhando.

— Digamos que a senhora Dorian é um doce de pessoa. — Ela disse sendo irônica.

— Não existe ser mais doce. — Falei e entrei na secretaria, Dulce deu a volta no balcão e me passou o telefone. — Alo? — Eu perguntei já que eu nem havia perguntado quem era no telefone a Dulce.

“Filha”

— Mãe!  — Falei e sorri.

“Filha quando você sair da escola dá para você passar no aeroporto para me pegar?” — ela perguntou. “Eu esqueci minha carteira na casa da sua avó e só meus documentos estão comigo e eu esqueci minha conta” — ela sorriu no final.

— Claro mãe. — Falei, graças a deus eu havia trago dinheiro pro taxi, porque a pé eu não volto pra casa, eu estava sofrendo, sem celular, sem dinheiro, sem carro, meu pai havia levado tudo com ele na viagem, graças a Claudinha que havia me dado uma grana - que claro que depois vou pagar em dobro a ela - eu consegui vir para a escola hoje. — Já estou saindo aqui e em menos de meia hora já chego.

“Okay” — Ela disse e desligou.

— Obrigado Dulce. — Disse saindo da secretaria e imediatamente o sinal tocou e os alunos começaram a se dispensar para o estacionamento, comecei a anda devagar devido aos outros alunos que estavam a minha frente.

— Oie Kaity. — Hillary apareceu na minha frente.

— Da licença. — Pedi tentando passar, mas ela não deixava. — Para de palhaçada Hillary. — A empurrei para o lado e desci a pequena escada que levava para o estacionamento.

— Sabia que eu transei com seu namorado. — Ela gritou no meio do estacionamento e todos se viraram para nos.

— Que bom. — Falei jogando meu cabelo para o lado. — aproveite e fique com ele. — Falei olhando para a cara dela.

— Ta ficando vermelha? Só não pode chorar. — Ela pegou na minha bochecha e aquilo já estava me irritando.

— Tira sua pata de mim Hillary. — Bati a mão dela do meu rosto, o pessoal que estava no estacionamento já estava se aglomerando achando que iriamos brigar, tolos! Eu nunca sujaria a minhas perfeitas unhas com Hillary. — Agora da licença. — Falei e me virei, mas a vagabunda e tão maldita que ela puxou minha bolsa e eu acabei me desequilibrando nos meus sapatos e torcendo o pé e eu cai sentada. — Ai meu pé — Falei levando minha mão no meu tornozelo direito.

— Para de showzinho garota e levanta dai. — Hillary disse rindo.

— Sua estupida você realmente me machucou. — Falei com a voz embargada devido ao choro preso, mas algumas lagrimas desciam do meu rosto.

— Às vezes você passa dos limites Hillary — Carter veio até mim e me ajudou a me levantar, apoiei meu braço nela e mesmo meu pé doendo eu fiz esforço para levantar, uma garota juntou meu material e me entregou. Hillary olhava tudo com aquela cara de cú dela.

— Obrigada. — Agradeci e Carter saiu me levando para o portão da escola. — Pode me deixar aqui na frente, eu vou pegar um taxi.

— Você precisa ir ao medico para examinarem seu pé. — Ele disse olhando atentamente para meu pé.

— Eu vou sobreviver. — Falei. — obrigado Carter. — Falei sem graça porque agora ele olhava para a minha boca e devido eu estar praticamente abraçada com ele estávamos muito perto e isso me incomodou, não que ele seja feio, ele era alto e loiro e os olhos azuis, mas eu preferia os loiros dos olhos mel, eu tirei meu braço do ombro dele e já estava me afastando.

— Se você quiser eu te levo pra casa ou até mesmo ao medico. — Ele voltou a insistir.

— Não precisa mesmo. — Voltei a negar.

— Mas...

— Você não ouviu que ela disse que não precisa. — Sua voz saiu firme, virei minha cabeça para trás e ele estava bem atrás de nos.

Era como uma visão do inferno era como se ele fosse um ser de outra dimensão, com suas inseparáveis harem pants na cor preta, uma camisa de manga branca, um Supras branco e suas correntes de ouro em seu pescoço, hoje ele estava com um óculos escuro escondendo seus olhos incríveis e com um boné vermelho virado com a aba para trás, sua boca estava em uma linha reta e ele mantinha o braços cruzados rente ao peito.

— Des-culpa ae cara. — Carter afastou do teu corpo.

 Justin veio até nos e me pegou pela a cintura e me puxou com certa brutalidade, olhei um pouco assustada para ele e ele mantinha o cenho fechado como se tivesse com raiva.

— O que aconteceu com você? — Ele perguntou ainda olhando para Carter.

— Ela...

— Eu acho que eu perguntei a Kaity! — Ele falou com escarnio. — Você já pode ir embora mané. — Ele fez um gesto com a mão e Carter apenas assentiu e se mandou, alguns alunos olhavam para nos dois ali na calçada. — Esses caras tem medo de morrer não.

— O que você ta fazendo aqui? — Perguntei.

— Vim te buscar ué, pode não? — Ele disse me levando não sei para onde.

— Hey! Eu tenho que buscar a minha mãe no aeroporto. — Falei o alertando.

— Você primeiro vai ao medico ver esse pé. — Ele disse e logo a frente ele parou onde seu famoso Ranger estava estacionado.

— Justin eu tenho que buscar a minha mãe. — Falei.

— Eu vou ligar para Ryan e pedir que a busque, e cala a sua boca senão te deixo aqui. — Ele disse e abriu a porta de trás para eu entrar. — Jack se manda para o Hospital de Atlanta. — Ele disse se sentando ao meu lado e só ai que vi o homem forte e careca sentando ao volante.

— Ok Senhor Bieber. — Ele disse serio e eu comecei a ri, tentei abafar o riso com a mão, mas não dava “Senhor Bieber”.

— Do que você ta rindo? — Ele perguntou olhando para minha cara e tirando os óculos.

— Senhor Bieber. — Falei fazendo uma voz grossa e ele revirou os olhos e eu continuei a ri.

— Ele é meu segurança, eu pago o salario dele, então ele me deve tratar com respeito. — Ele disse sendo prepotente.

— Me desculpe Senhor Bieber. — Falei erguendo a mão em forma de desculpa.

— Me chama de Senhor Bieber quando você tiver na minha cama. — Ele disse no pé do meu ouvido e eu dei um tapa no braço dele o afastando, mas aquilo havia me arrepiado.

 — Justin! — Comecei a ri. — Agora liga logo pro Ryan.

Ele sacou o celular do bolso e mexeu e logo depois guardou.

— A Taylor vai ir buscar ela.

Apenas assenti e fiquei quieta, meu pé latejava um pouco e estava torcendo para que ele não tivesse quebrado ou até mesmo fraturado algum osso, porque o meu salto era meia pata numero 15 então imagine, isso me faz lembrar que tenho que parar de ir de salto alto para a escola.

 
 


Notas Finais


Hoje eu acordei, me veio a falta de você
Saudade de você, saudade de você
Lembrei que me acordava de manhã só pra dizer
"Bom dia, meu bebê!
Te amo, meu bebê! "


Ta parei kkkkkkkkkkkkk bom espero que vocês tenham gostado!
Que bom hein! A Kaity tem uma irmão bastarda, vamos cruzar os dedos para essa irmão ser legal hein! E não uma Rachel na vida.

Queria agradecer as três pessoas que comentaram e pelos favoritos! Obrigado mesmo!

Nos vemos sábado

Me sigam no tt: @jaybeebadass / @gleiciealves

Bjos de Luz!


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