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História Criminal Soul - Catching Feelings


Escrita por: barbiecanadian

Notas do Autor


NOTAS
FINAIS
BABYS

Ignorem qualquer erro de portugues, mas estou morrendo de frio e quero meu edredom logoooo.

Capítulo 24 - Catching Feelings


Fanfic / Fanfiction Criminal Soul - Catching Feelings

 

 

POV. Kaity

 

 

— Está mais calma? — Justin perguntou zombando.

— Você tá a fim de me ver nervosa? Se eu fosse você não mexeria comigo. — Falei o metralhando com os olhos e voltando a olhar para a janela.

— Eu só queria entender o que aconteceu naquele banheiro. — Ele disse e eu bufei.

— Eu tinha ido fazer xixi e as meninas foram comigo, ai quando eu saí do banheiro dou de cara com aquela puta e ela começou a falar um monte de coisa e eu bati nela.

— Você? Bateu nela? — Ela desviou a atenção da estrada por milésimos e riu. — Não brinca. — Ele continuou a ri.

— Você está duvidando de mim? — Me virei para ele indignada. — Por acaso você é cego e não viu o rasgado na cara daquela cachorra?

— Estou me surpreendendo com você Katharine Evans. — Ele estralou a língua. — O que ela disse especificamente?

— Não vou falar. — falei me ajeitando no banco e olhando para frente.

— Katherine...

— Não enche Justin.

— Fala logo porra. — Ele exclamou entre os dentes e eu revirei os olhos. — Não revire os olhos para mim.

— Para onde você está indo? — Fugi do assunto. Ele estava na rodovia e já estava preste amanhecer, pois o céu já estava ficando acinzentado.

— Não fuja do assunto Katherine, o que ela te disse?

— Ela chegou dizendo que isso não ia durar que você sempre corre para ela feito um cachorrinho e que eu só era mais uma na sua lista... — Eu parei, pois a gargalhada de Justin foi tão alta que eu me calei para apreciar aquele momento.

— Serio que ela falou isso? — Ela continuava a ri. — Continue.

— É tão engraçado assim? — Perguntei.

— Poe engraçado nisso.

— Então ela disse que você não é somente de uma mulher e que eu era somente mais uma puta para você, ai eu disse que não era da laia dela e ela ficou nervosa e veio pra cima de mim e saímos no tapa, ela rasgou meu vestido e eu  rasguei a cara dela na unha. Estamos quites. — Findei.

— Isso foi ciúme. — Ele disse ainda rindo e eu lhe dei um soco no braço o mais forte que conseguia. — Ai caralho. — Ele me fulminou com os olhos.

— Você vai continuar rindo da minha cara?

— Você anda muito violenta.  — Ele disse.

Não falamos mais nada durante o percurso, eu já estava me perguntando para onde o Justin estava me levando quando reconheci o local onde ficava o armazém. Ele entrou no meio daquele matagal e foi em direção aos fundos do armazém, ele estacionou seu carro e o desligou.

— O que viemos fazer aqui? — Perguntei soltando meu cinto, enquanto ele soltava o dele.

— Eu quero te mostrar algo. — Ele saiu do carro e eu fui atrás em silencio.

Ele passou pela a porta de metal depois de destranca-la usando um controle remoto. Ele abriu a porta e me esperou passar e depois a trancou. Justin não acendeu nenhuma luz, o local estava sombrio devido a pouca luz que entrava pela as pequenas básculas no alto do armazém. Justin segurou em minha mão e me guiou pela a escuridão, e só percebi que subíamos as escadas quando eu bati o dedo no primeiro degrau.

— Merda. — Exclamei.

— Cuidado. — Ele disse e eu segurei mais firme em suas mãos. Quanto mais nos subíamos, mas apreensiva eu ficava e quanto ele abriu a grande porta de metal dando espaço para eu passar para o terraço, foi impossível não sorrir.

— Isso é lindo. — Falei ao ver o dia amanhecendo e a cor alaranjada tomar conta do céu. — Isso é incrível. — Falei me virando para ele e sorrindo.

Ele apenas sorriu e me virou para frente e passou seus braços pelo meu corpo e apoiou seu queixo no meu ombro e ficou em silencio. Sua respiração batia calma no meu pescoço e eu soltei um suspiro involuntariamente, meu coração batia como se tivesse mil cavalos trotando no peito. Elevei minhas mãos e peguei nas suas e cruzei nossos dedos olhando para ele sobre os ombros rapidamente e voltei a olhar para frente.

— Eu sempre venho aqui quando quero me afastar do meu mundo, eu sempre venho aqui quando eu quero ser apenas o Justin Bieber, o filho que desde cedo ajudou a mãe, pois seu pai os abandonou com ele era apenas um bebe de colo, o filho que era estudioso, que era um exemplo, que corria atrás do que queria sem precisar tirar os dos outros, o filho que a dona Patrícia tinha orgulho. Às vezes é daqui que eu ligo para a minha mãe e fico horas conversando, às vezes é aqui que eu penso em jogar tudo para o alto e voltar a morar com a minha família, mas se eu fizer isso? Será que eu vou ter paz? Será que os que me querem morto vão me deixar em paz? Será que eu vou conseguir viver em paz? Será que minha família vai ter segurança comigo por perto? São tantos serás que eu me confundo. Quando eu entrei nisso eu apenas pensei em dar uma condição melhor para a minha mãe e meus avos, mais a cada passo eu me afundava dez centímetros, e olha onde eu estou hoje! Uns dos maiores assaltantes de casas, carro e bancos, dono do império de John Marshall uns dos maiores traficantes da década de 90, eu jamais pensaria que isso um dia fosse meu e dos meus amigos. — Ele pausou e em silencio eu estava em silencio eu fiquei. — Quando John me trouxe para Atlanta me prometendo algo melhor e deixando o tratamento de câncer de estomago - incluindo remédios, consultas, aparelhos e tudo que precisasse- do meu avô totalmente pago, eu achei que realmente eu estava fazendo a coisa certa, mas não, cai na lábia de um traficante, comecei a só vigiar a policia, depois a passar drogas e por ultimo me tornei uns dos braços direito de John, isso tudo com 17 anos, mas por fora eu roubava pequeno mercados, casas, e até mesmo bancos com Rickie que já trabalhava para John, eu sabia usar as palavras e tinha muita frieza para agir com as pessoas e isso despertou mais a vontade de John em mim, ele investiu em mim e me treinou para ser o seu herdeiro depois de um tempo Chaz e Ryan vieram para Atlanta e se juntaram a mim, Chris e Rickie e agora aqui estamos nos sendo dono de Atlanta.

— Você se arrepende de estar aqui hoje? — Perguntei.

— Não me arrependo, pois eu precisava do dinheiro para tratamento do meu avô, mas se eu soubesse que teria essa vida escolheria não vim para cá e ficaria cantando nas ruas.

— Você canta? — Eu olhei para ele sorrindo.

— Sim, e toco violão, piano, trompete e bateria. — Ele disse com o olhar vago, talvez se lembrando dessa época que ele fazia isso.

— Que incrível, eu sempre tive vontade de aprender a tocar alguma coisa, mas isso nunca foi a minha vocação. — Eu disse cabisbaixa voltando a olhar para o amanhecer.

 

The sun comes up on another morning

(O sol aparece em outra manhã)

My mind never wakes up without you on it

(Minha mente nunca acorda sem você nela)

And it's crazy to me, I even see you in my dreams

(E é louco para mim, eu até vejo você em meus sonhos)

Is it meant to be? Could this be happening to me?

(Isso é pra ser assim? Poderia isso estar acontecendo comigo)

 

Sua voz ecoou no meu ouvido e eu estremeci. Meu deus que voz é essa? Uma voz tão doce e rouca ao mesmo tempo. Eu sorrir ao ouvir o que ele havia falado, ele estava sentindo algo e não sabia lidar, ele estava confuso com seus sentimentos, sorri ao ponto de sentir minhas bochechas doerem e meus lábios colarem na gengiva extremamente seca, as famosas borboletas se ouriçaram no meu estomago, meu deus “E é louco para mim, eu até vejo você em meus sonhos” Ele andava sonhando comigo?

— Sua voz é incrível. — Falei sorrindo mais ainda, ainda bem que eu estava de costas, imagine como a minha cara deve ta, uma verdadeira pateta. — Mas eu nunca ouvi essa musica. — Falei, eu nunca tinha ouvido essa musica e eu sempre estava ouvindo musicas, sendo novas ou não.

— Eu que escrevi. — Ele disse e eu me virei com tudo. — Eu também componho, sei que é difícil de acreditar, mas eu quando estou com o espirito do Justin antes do crime eu acabo trancado dentro do quarto e compondo musicas.

— Caramba Justin, você poderia ser cantor. — Falei e ele riu pelo nariz.

— Era bem capaz eu matar todos com meu gênio forte e não seria uma pessoa muito exemplar para meus fãs.

Ele apenas voltou a rir e me virou para frente e apertou seus braços em minha volta e voltamos a olhar para o horizonte onde o sol nascia e era a coisa mais linda de ser ver, e para complementar eu estava nos braços de Justin, não existia nada melhor. Eu sentia seu coração bater apresado em minhas costas e sua respiração em meu pescoço.

— A ultima vez que confiei em uma garota, ela era a mulher do meu maior inimigo e estava me espionando e quase me fez matar um parceiro. — Ele disse.

— Em questão a isso você pode ficar despreocupado, pois a coisa mais perigosa que cheguei perto em 17 aos, foi você. — Ri com meu pensamento.

— Espero que sim, senão não penso duas vezes em corta a sua cabeça fora e mandar para seus pais. — Ele disse e eu me afastei dele e o olhei com medo.

— Não brinca com isso.

— Não estou brincando. — Ele cruzou os braços e eu suspirei involuntariamente. — Agora vem aqui. — Ele me puxou pelo a mão e me jogou em suas costas como um saco de batatas e girou.

— Para Justin. — Falei enquanto ria, eu estava de cabeça pra baixo e já estava ficando enjoada. — Para pelo amor de Deus. — Falei batendo em sua bunda.

— Ei, na minha bunda não. — Ele parou de girar e me colou no chão e segurou em meu pescoço e selou nossos lábios e eu ri entre o beijo. — Você colocou algum remédio na minha bebida? — Ele perguntou do nada.

— Ham? Não, por quê? — Perguntei.

— Eu to muito viado hoje. — Ele passou a mão no cabelo.

— Eu estou gostado desse momento afeminado seu. — Sorri passando meus braços em seu pescoço e ficando na pontinha do pé e selei nossos lábios rapidamente. — Mais gosto mais quando você é homem sabe. — Falei passando a língua nos lábios.

— Éh? Você gosta quando eu te pego de jeito? — Ele apertou a minha cintura e desceu sua boca até meu pescoço e mordeu ali e depois passou a língua e o gemido saiu automático.

— Justin... — Fechei meus olhos e sentir suas grandes mãos descerem pela a minha cintura e apertar fortemente minha bunda.

— Você está virando uma safada de primeira. — Ele sorriu e buscou minha boca.

— Quando se tem Justin Bieber ao seu lado não tem como não ficar. — Falei ofegante ao findarmos o beijo.

Justin em um movimento rápido me pegou no colo e me imprensou na parede ao lado da porta de metal e selou nossos lábios novamente. Eu já sentia a excitação escorrer para a minha calcinha e meus gemidos só demonstrava o quão excitava eu já estava.  Justin desceu com suas mãos pela a minha barriga e pegou a lateral da minha calcinha e a colocou para o lado e quando seu dedão pressionou meu clitóris eu gritei, gritei sem se importar com nada, minhas mãos foram para seus ombros e eu apertei minhas unhas ali até ouvir Justin me xingar pedindo para relaxar.

Justin me sustentou pela a cintura e abaixou sua calça e cueca juntas, eu já estava tão louca e excita que só gemi e joguei a minha cabeça para trás quando sentir todo o membro de Justin dentro de mim, meu deus, eu acho que nunca vou me acostumar com isso. Seus lábios foram para a minha clavícula e ali ele mordeu enquanto me penetrava sem dó, eu sentia como se a qualquer momento aquela parede fosse ao chão ou eu a atravessaria devido a força que Justin estava me penetrando.

— Você é uma puta de uma gostosa. — Ele disse apertando meus peitos por cima da sua regata e continuando a estocar. Abri meus olhos e notei os raios de sol já iluminando o local e quando Justin abriu também os deles eu acabei chegando ao meu ápice ao ver aqueles olhos reluzirem em um mel tão intenso que tocou na minha alma e fez meu orgasmo vim átona. Ele sorriu e me penetrou mais umas três vezes antes de colar nossos lábios e pressionar nossos corpos, seu corpo todo tremeu e logo se contraiu, sentir o liquido quente de Justin escorrer pela as minhas coxas e suspirei. Justin tirou seus lábios dos meus e colou nossas testas e sorriu. — Você me surpreende cada dia mais.

Apenas neguei sorrindo e esperei ele me soltar e eu quase fui ao chão quando isso aconteceu, pois minhas pernas estavam bambas, e ele riu disso. Prendi meu cabelo em um coque e ajeitei minha roupa. Justin levantou suas calças e se ajeitou e abriu a porta para mim e eu passei, ele fechou a porta e descemos as pequenas escadas de mãos dadas.

— As meninas...

— Espera ai... — Ele me interrompeu ao olhar para o galpão.

— O que?

— Alguém entrou aqui. — Ele me colocou atrás dele e eu olhei para o local, estava do jeito quando nos entramos, mas a porta estava aberta. — Droga, minha arma está no carro. — Ele exclamou e passou a mão em uma barra de ferro que estava ao pé da escada. — Não sai de trás de mim por nada. — Eu apenas assenti e ele começou a andar entre as coisas que tinha ali e não havia sinal de nada.

— Podem ter sido os meninos.

— Não. — Ele disse.

— Como você sabe? — Perguntei.

— Por aquilo. — Ele apontou para um pedaço de papel que estava fincado na parede por uma faca e tinha um envelope pardo junto. Justin foi até ele e o tirou da parede. — Sua namorada geme muito alto e tomem cuidado ao transarem, vocês podem morrer e nem verão. — Ele riu assim que terminou de ler e eu  tinha certeza que havia corado, alguém nos ouviu transando. — Droga. — Ele exclamou ao ver o que tinha dentro do envelope, voltei a minha atenção para ele e gelei ao ver varias fotos minhas, saindo de casa, indo para a escola, saindo com a minha mãe, com meu carro, falando com os meninos na frente do shopping.

— Tem alguém nos vigiando.

 

 

 

 


Notas Finais


E ai??? Como vai as leitoras mais lindas sfjdskjfas


Vamos dar graças a Deus que eu conseguir concluir um capitulo no mesmo dia \o/ eu estava tão inspirada com o capitulo e o Bruno (Chaz) me deu uma otima ideia que eu fiquei hiper ansiosa e escrevi muito rapido mesmo.

O que dizer desse capitulo super e mega fofo? Mas é claro tinha que rolar uma safadagem, mas agora o que foi isso? Alguem vigiando os passos da Kaity, isso nos devemos temer. As coisas agora vão começar a ficar agitadas e não me matem caso eu demore, mas eu tentei nas ferias fazer capitulos, mas não consegui fazer nada e mau descansei, agora eu voltei a ter aula e agr além de estudar tem o TCC ( pesquisem no google se quiserem saber, pq não vai dar para explicar aqui) estou muito fodida e estou escrevendo 3 fics, mas vou dar o meu jeito para atualizar pelo meno uma vez na semana.

Espero que vocês gostem e que comentem.

Amo vocês e até o proximo.

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