1. Spirit Fanfics >
  2. Croack! >
  3. Sea Go Calm

História Croack! - Sea Go Calm


Escrita por: ikus

Notas do Autor


ALÔ MEUS LINDOS CROACKETES!!!! (cada dia um nome pior que o outro, se quiserem me ajudar pensar em um ou em uma hashtag, agradeceria)

COMO VOCÊS ESTÃO????? EU COMO SEMPRE TÔ ANIMADÍSSIMA EM POSTAR PRA VOCÊS AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!

MUITO MUITO OBRIGADA POR TODO CARINHO E BOA LEITURA!

Capítulo 9 - Sea Go Calm


Fanfic / Fanfiction Croack! - Sea Go Calm

Dessa vez eu nem refleti sobre perguntar a ele ou não antes de puxá-lo pros meus braços. Seu corpo, ainda mais encolhido do que o normal por causa do choro, parecia frágil, muito frágil.

Jimin não recuou, aceitando apoiar sua cabeça em meu peito. Minha mão direita subiu de suas costas até seu cabelo, afagando-o calmamente, tentando talvez transmitir algum tipo de conforto para ele.

Ficamos um tempo assim, parados no meio da rua, chamando atenção das poucas pessoas que iam e vinham. Mas eu não me importava, não naquele momento. Eu não sabia muito bem que poderia me sentir daquele jeito. Preocupado. Não naquele nível, pelo menos.

Como sempre, Jimin era muito discreto, chorava bem baixinho, eu só escutava porque estávamos colados. E eu sentia também no meu corpo, pela respiração meio entrecortada, pelos soluços balançando seu tronco.

Soltei e o segurei pela mão só por medo de sufocá-lo se o abraçasse por mais tempo. Ele parecia um pouco mais calmo também.

Não pude evitar observar os olhos marejados e o nariz normalmente verde amarelado, vermelho enquanto o puxava até um banquinho. Eram muitas emoções e eu me sentia, naquele momento, completamente imerso nelas. Era como se eu me afogasse em Jimin, era bizarro. E ele, só ele, importava.

— O que você lembrou? — Perguntei ao oferecer a garrafa de água do híbrido que eu havia trazido porque hidratação com ele nunca era pouca. — Quer conversar?

Ele tomou um gole da garrafa, o olhar meio distante. Abaixou a cabeça e respirou fundo, os cotovelos apoiados nos joelhos, as costas curvadas. Respirou fundo algumas vezes antes de olhar para cima e, depois, para mim.

— Não lembro de muito… — Respondeu por fim. Seus olhos eram uma confusão de sentimentos. Tristes, felizes, duvidosos, amedrontados. — Só que aquele sebo… Foi uma imagem tão vívida, sabe? Eu no colo de um casal, lendo livros num cantinho apertado… Felizes.

Ele parou de falar, mas dessa vez eu soube que ele não tinha terminado. Fiquei quieto, esperando pacientemente. Arrisquei aproximar minha perna da dele, queria tocá-lo, mesmo que minimamente.

— Eu achava que não tinha pais. Mesmo se achasse, não saberia como eles são. Não tenho nenhuma imagem na cabeça, nunca vi eles. Mas sei lá, naquela lembrança eu senti, eu tive certeza que eram eles. Merda, Jungkook, eu tenho pais?

Eu não sabia responder aquela pergunta. Todos achávamos que não, sempre pensamos que, tirando os raros híbridos “naturais”, todos vieram da indústria. Desde seu nascimento.

Jimin ter pais, ter tido família, abria uma quantidade absurda de possibilidades. Tinham famílias com crianças híbridas naturais? Elas foram pegas pela indústria? Era uma possibilidade muito cruel, mas podia ser...

Pior.

Jimin pode ter sido uma criança normal, completamente humana. E tiraram isso dele. Tiraram os pais dele. Tiraram ele dos pais, na verdade. Sequestro. Experiências. Hibridização. Era um circo de horrores.

— Não sei. — Segurei sua mão novamente, acariciando sua palma com o polegar. Eu não queria que ele pensasse sobre aquilo, porque o faria sofrer. Mas eu também sabia que ele estava pensando exatamente no mesmo que eu, mas há mais tempo. Desde que a lembrança passou por sua cabeça. E ele tinha o direito de saber isso. Eu queria distrair ele, mas não sei se deveria.

— Será que eles estão vivos? — Jimin perguntou de novo. E eu não sabia de novo.

Não respondi, até porque o próprio híbrido não esperava de fato ouvir uma resposta para aquilo. Agoniado pela minha incapacidade de falar, mas ainda mais inundado de preocupação, entrelacei nossos dedos. Jimin não recuou.

— Será que eles estiveram bem em todo… em todo esse tempo?

Dava para ouvir as ondas do mar quebrando de longe, muito longe. A brisa quase gelada da noite só fazia com que minha mão e de Jimin ficassem cada vez mais frias, mesmo juntas.

— Então eu devo ser de Busan também… — Fez uma conclusão por fim, tentando se distrair sozinho da grande porta de possíveis realidades assustadoras que se abriu diante nós.

— Que nem eu. — Apertei sua mão de leve, dando um sorrisinho fraco que foi correspondido. — A partir de hoje somos Busan Boys, hyung!

— Quem disse que eu quero ser Busan Boy junto com você? — Retrucou rindo um pouco. Sua mão segurava firmemente a minha, sem se soltar, enxugou suas lágrimas com a outra.

— Se seus pais ainda estiverem por aí, vocês vão dar um jeito de se encontrar. — Afirmei com uma segurança que eu nem sabia que tinha. — A gente vai dar um jeito nisso, hm? Nós todos temos muito pela frente ainda.

Jimin ficou quieto, voltando a olhar de forma distraída para cima, sem focar em nada específico. Eu confesso que tinha um pouco de medo sobre o que poderia estar passando na cabeça dele.

— Falei algo de errado? — Perguntei, genuinamente preocupado. Jimin olhou para mim e deu um sorriso leve, ainda meio triste, antes de negar com a cabeça.

— Acho que eu só estava alimentando minhas inseguranças de novo… — Falou por fim, soltando um suspiro e voltando a se levantar, me puxando um pouco junto porque nossas mãos ainda estavam lá, firmes e fortes. — Vamos voltar a caminhar?

— Pensei que não ia falar isso nunca! — Tentei botar um tom animado na minha voz, mas não sei se deu muito certo. Eu não era muito comunicativo normalmente, se pudesse ficaria quieto o tempo todo. Se não pudesse, eu falaria baixo ou ironicamente. Acho que ficou meio forçado, mas Jimin fez vista grossa enquanto eu apoiava meu braço em seus ombros, como se eu pudesse protegê-lo só com isso.

— Não sabia que gostava tanto de caminhar, Jeon Jungkook. — Retrucou, seu sarcasmo voltando aos poucos. Me mandou um olhar provocativo, mas mesmo assim fiquei com o coração ainda partido, pois seus olhos estavam inchados, marejados e vermelhos.

— Esse corpinho aqui tem que se manter de algum jeito.

— Então você faz caminhadas como exercícios?

— Algum problema com isso?

— Nenhum, é só que não parece muito bem o exercício típico de um maromba.

— E desde quando eu sou maromba? Mais sedentário do que eu impossível. Caminhada é quase um esporte radical pra mim. — Retruquei, o que era verdade. Até houve uma época da minha vida em que eu era bem atlético, mas ela já tinha passado fazia um tempo já. Jimin, por sua vez, começou a rir e isso me aliviou um pouco.

Continuei tentando fazer o híbrido rir, por mais que não fosse lá um grande talento meu enquanto andávamos meio sem rumo por aí. Sei lá, às vezes eu acho que caminhadas sem objetivos curam. Eu costumava fazer isso frequentemente quando me mudei para Seoul, mesmo ficando perdido várias vezes.

Logo encontramos mais uma daquelas lojinhas que Deus sabe como sobreviveram em meio aos arranha-céus, dessa vez era uma sorveteria. Lembrei de quando o híbrido falou que gostava de sorvete, quando comemos macarrão, e achei que aquela seria uma ótima ideia.

— Quer comer sorvete? — Perguntei, apontando pra lojinha azul bebê espremida entre os prédios espelhados. Jimin, que estava meio distraído, se animou instantaneamente quando viu a lojinha, concordando entusiasticamente com a cabeça.

Eu gostei de quando entrei na lojinha e não tinha um ar condicionado nela, porque eles ressecavam a pele de Jimin. E, sim, a noite estava bem quente, principalmente agora que tínhamos nos afastado do mar e a brisa fresca não batia, mas era pra isso mesmo que a gente ia tomar o sorvete, sabe? Esfriar além disso pra quê?

O interior da loja era coberto por um papel de parede listradinho em tons de amarelo, tinha mesinhas brancas circulares e altas, com cadeiras de metal da mesma cor acompanhando. Fofo. Eu gostava de lugares assim.

Aparentemente Jimin também, já que saiu correndo pra grudar no vidro e olhar os sabores de sorvete. Ele assustou um pouco a atendente, que nem parecia esperar fregueses àquela hora, mas ela logo se recompôs e deu um sorriso pra ele, fazendo com que se encolhesse timidamente.

— Qual sabor você vai pedir? — Me aproximei dele como quem não quer nada, mas coloquei a mão em seu ombro. Sei lá, ele tinha ficado bem nervoso e tímido do nada, eu queria tranquilizá-lo.

— Morango com iogurte… — Respondeu baixinho, mas a menina mesmo assim ouviu ele, dando um sorriso antes de colocar duas bolas no copinho biodegradável da loja.

— Mais algum sabor, senhor? — Perguntou diretamente a Jimin, com um tom delicado. Uau, eu tinha gostado daquela menina.

— Não, obrigado… — O híbrido respondeu, mexendo no cabelo e lambendo um pouquinho os lábios, pegando o sorvete que a menina havia entregado pra ele junto a uma colher. Ele se afastou para sentar numa mesa e me esperar.

— E você, senhor? — Perguntou ela, me servindo com educação depois que pedir o sorvete sabor mousse de chocolate. — Podem pagar antes de ir. — Ela falou assim que me prontifiquei a pagar.

— Obrigado. — Agradeci e me senti ainda mais confortável naquele lugar. É claro que pagar, nos dias de hoje, era muito rápido e fácil, mas mesmo assim, deixar pra pagar depois era bem interessante pra experiência do consumidor, principalmente hoje em dia em que tudo é automatizado para você pagar e aí receber.

Jimin tinha escolhido a mesa mais escondida da loja, mas não reclamei, todos os lugares eram agradáveis mesmo assim. Sorri ao ver que ele não tinha começado a comer, me esperando.

Não conversamos enquanto comemos, mas sei lá, não foi realmente tão necessário. Era engraçado como nos últimos dias eu não me sentia mais na obrigação de preencher os silêncios que eu tinha com Jimin. Talvez porque eles não fossem mais desconfortáveis.

Quando fomos pagar, pensei que Jimin não tinha realmente poder de compra, então abri minha conta e cadastrei a retina dele no meu banco biométrico. Pedi mais dois picolés pra viagem e deixei com que Jimin pagasse. Ele ficou meio assustado, mas ao mesmo tempo animado com o novo poder especial.

A moça se despediu da gente com um sorriso e aceno de mão, ajeitando alguns dos fios que saíram de seu coque muito bem arrumado. O híbrido, menos tímido, acenou feliz de volta e eu imitei, meio que feliz com aquilo tudo.

Acabamos andando de volta até a praia. Tinham bem menos pessoas agora. Começamos a passear na beira da água, mas eu parei por um momento para tirar meus sapatos.

— Eu já tinha esquecido como era essa sensação da areia e da água entre meus pés. — Suspirei, fechando os olhos quando uma nova onda engoliu meus pés. Quando os abri, vi Jimin me encarando curiosamente antes de tirar as próprias sandálias e andar na areia até onde as ondas batiam, encarando-as curiosamente.

— É gostoso… — Suspirou ao sentir a água engolir os pés pequenos, e sorriu.

Jimin passou um tempo olhando o horizonte, aquela imensidão limpa e cheia de céu que praticamente só conseguíamos ver em praias e começou a chorar.

Foi bem discreto e bem gradual, eu, sinceramente, só notei porque eu estava olhando para Jimin frequentemente. Me aproximei dele e arrisquei segurar sua mão. De novo, ele não evitou o contato quente da minha mão com a sua fria e eu me senti grato.

— Não precisa se preocupar, Jungkook… — Ele falou por fim. — Eu estou feliz…

Olhei o híbrido, sem saber se eu deveria falar algo. Resolvi deixar ele expressar o que ele queria daquela vez, então desviei o olhar pro horizonte também, pras poucas estrelas no céu, enquanto apertava sua mão mais firmemente.

— Eu estou feliz em pensar que em algum momento eu fui amado, sabe? — Completou por fim. — Mesmo que ela tenha sido tirada de mim, eu tive uma vida, eu fui feliz, eu fui amado.

E eu não conseguia imaginar o quão difícil era aquilo. Nem o quão incrível Jimin era para conseguir ver um lado positivo mesmo naquela situação. Jimin é aquela típica pessoa que você acha que só existe em livros de auto ajuda. Honesto e positivo.

E a única coisa que eu poderia fazer, naquele momento, era admirar isso.

 

--x--

 

Tinham poucas coisas no mundo que eu detestava tanto do que ter que sair da cama para ir ao banheiro. Era uma quebra de clima total.

Ao abrir meus olhos, a primeira coisa que eu observei era Jimin deitado na minha cama, ressonando tranquilamente, finalmente podendo superar a exaustão daquele dia longo que tivemos.

Como sempre, dormia sem cobertores para não se sufocar, e eu havia arranjado um umidificador para colocar na cabeceira da cama. Era meio chato porque meu instinto protetor morria de vontade de enrolá-lo quentinho em mil cobertores, mas eu não podia. Como a brisa chegando da janela estava meio fria, aproveitei para encostá-la um pouco enquanto eu levantava.

Pé por pé, o mais silenciosamente que dava, saí do meu quarto, soltando um suspiro aliviado ao chegar do lado de fora sem ter acordado ninguém. Eu e Jimin voltamos relativamente tarde da nossa caminhada na praia, de forma que todo mundo da casa simplesmente tomou banho e foi dormir depois daquilo.

Depois de passar no banheiro, quis descer pra encher o tanque de água de novo. Não sei explicar, mas sempre que eu vou ao banheiro preciso beber água também. Já na cozinha, peguei um daqueles copos de plástico que davam em casamento e meus pais tinham dó de jogar fora e enchi de água do filtro, me encostando na bancada da cozinha para beber.

Logo Junghyun apareceu sonolento no batente da porta, esfregando os olhos. Sorri internamente, eu e meu hyung sempre tínhamos esse costume de conversar de madrugada, e uma nostalgia boa me preencheu. Naqueles momentos, era como se toda a revolta e as palavras fortes de Junghyun desaparecessem e ele pudesse conversar comigo sem suas armas. E eu, sem minhas defesas.

O mais velho puxou uma das cadeiras da mesa que tínhamos na cozinha e empurrou outra com o pé, claramente indicando para que eu sentasse, da maneira dele. Enchi um copo de água pra ele também, enquanto o mais velho coçava os cabelos escuros e dava um bocejo enorme, que acompanhei.

— E Seoul? Como está? — Perguntou por fim quando eu me sentei. Sabia que se essa pergunta fosse feita à luz do dia, soaria mais como “Seoul é tão incrível assim para você se esquecer de Busan?”.

— Acho que estou me acostumando um pouco… Tipo, agora parece normal estar rodeado de prédios, mas agora que eu voltei pra Busan vou sentir falta de ter um horizonte pra olhar de novo.

— É alto demais pra mim. — Meu irmão torceu o nariz. Não gostava de fato de cidades grandes. — Prefiro ficar aqui. É sempre uma rotina igual, mas eu gosto dela. Eu gosto de ver clientes fiéis, gosto de conversar com eles.

— Sinto falta daqui também. — Confessei. Junghyun me olhou significativamente, pesadamente, mas, de novo, não fez nenhum comentário ríspido. Afinal, não era assim que as madrugadas funcionavam.

— Mas você foi atrás do que você queria, maninho. — Abrandou um pouco o peso de seu olhar, por fim. — Foi corajoso você se mudar pela ONG. Nunca pensei que você ia sair de casa, mas olha como mudou.

— Não mudei tanto assim. — Acabei rindo, mas sem humor. Meu irmão detectou na hora. — Acabei sendo o mesmo Jungkook de sempre, só que em outra cidade.

— E Jimin?

— Faz uns 8 meses que moramos juntos… Ele mudou lá pra casa em janeiro, mas estava sob os cuidados, principalmente psicológicos, da HP desde outubro do ano passado.

— Deve ter sido difícil pra ele. Foi tirado de um lugar muito ruim?

— Horrível. Tudo bem que todos híbridos são super explorados, mas Jimin… Hyung, ele tem tantas cicatrizes, tantos machucados. — Suspirei pesadamente, afundando o rosto em minha mão. — E eu também fui um guardião horrível… Fiz tantas mancadas, nem consigo contar nos dedos.

Junghyun simplesmente perguntou o que eu tinha feito, sem me julgar. Eu expliquei, sem ter medo do julgamento dele, mas muito afogado no meu próprio. Acabou que passamos pelo menos uma hora só conversando sobre aquilo, só conversando sobre minhas mancadas. Fiquei impressionado com o tanto que eu tinha pra dizer.

— Jimin é um pouco fácil de ler. — Meu irmão comentou ao fim de tudo, sem soltar uma só palavra sobre a enxurrada de culpa que joguei em seus ombros. — Ele dá sinais claros quando está nervoso ou desconfortável, mas acho que ele mesmo não nota.

— Sério? — Perguntei surpreso com a atenção do meu irmão. Mas não deveria ter ficado, desde quando éramos crianças ele era melhor em perceber as coisas ao seu redor.

— Sim. Ele se encolhe, o que é bem claro, fica lambendo os lábios e ajeitando o cabelo. — Riu do meu espanto.

— Ah, sim. Ele realmente estava nervoso quando foi conhecer vocês… — Comentei.

— E quando vocês foram servir os clientes com os cafés que fizeram. — Completou, me mandando um olhar significativo. 

Fiquei quieto, pensando em como eu havia colocado Jimin numa situação desconfortável. Meu irmão, em menos de um dia, notou coisas bobas que não consegui em oito meses. O que mais eu teria deixado pra trás? Fiquei frustrado comigo mesmo de novo.

— Você sabia que estala os dedos da mão quando está tranquilo ou feliz? — Meu irmão cortou o silêncio de novo. Simplesmente neguei com a cabeça. Pra mim, eu simplesmente estalava os dedos quando eu sentia eles desconfortáveis. — Bem, nas outras suas visitas você não fez, mas dessa vez sim.

— E o que importa eu estar feliz ou tranquilo se eu nem consigo ajudar o Jimin direito, hyung? Se eu não consigo virar o guardião que o Jimin precisa? Se eu não consigo mudar? — Bufei frustrado, sem entender o ponto de tudo aquilo. Meu irmão deu um sorriso pequeno, mas gentil, na minha frente.

— Jungkookie… — Me chamou macio pelo apelido, o que era raro. — Acredite, você mudou muito.

 


Notas Finais


Enfim, espero que tenham gostado do capítulo!!! Aaaaaaaaaaaa, me contem o que acharam, please <3

Como sempre, postarei spoilers no twitter próximo sábado e no seguinte tem novo capítulo!! Ansiosa pro que vocês vão achar dele, ai ai

Também queria panfletar minha nova fanfic que postei hoje mesmo, é uma comédia de um jimin fanfiqueiro que ama chefes x Jungkook CEO alternativo! Amaria ver vocês por lá, o nome é Empresário e tá nesse link aqui: https://www.spiritfanfiction.com/historia/empresario-17663921

Beijinhos de luz, amo vocês e até mais <333


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...