1. Spirit Fanfics >
  2. Crônicas de Althunrain - A Torre de Eklesya >
  3. Amigo

História Crônicas de Althunrain - A Torre de Eklesya - Amigo


Escrita por: Tulyan

Notas do Autor


Sério, esse é um dos capítulos mais... >:3

Te vejo no final...

Capítulo 26 - Amigo


Fanfic / Fanfiction Crônicas de Althunrain - A Torre de Eklesya - Amigo

Simplesmente não sei o que...

— O que aconteceu? – temo pelo pior, não que a morte seja algo ruim, mas, sua causa.

— Inanç era velho. – Quar até ri dessa ironia. – Mas, sabe como é, não chore por aqueles que morreram.

— Chore pelos que não são felizes aqui. – termino a frase. – Tá certo, só, nos dê alguns instantes, vamos... – olho para o Nanci que estava no chão, se joelhos, de cabeça baixa. – Vamos nos aprontar, tá?

O velho Quar assente e sequer sobe as escadas, apenas torna a descê-las com a mesma pressa que chegou, porém, lá do fundo ainda grita. – E não atrasa! Ela tá te esperando.

— Relaxa. – digo olhando o rapaz, ainda no chão. – Vai dar tudo certo. – e mesmo que parecesse, essas palavras altas não eram para o meu amigo Quar, mas, para outro amigo.

Assim que ouço a porta ser fechada, toco o ombro do guepardo que levanta as orelhas de pressa. – Senhor...  – sua voz baixa soa.

— Vamos para a torre agora, se apronte... – toco seu ombro com gentileza. – Vamos, de pé. – simplesmente peço.

E no mesmo instante o Nanci o faz.

— Tire a algema da cama, por favor. – o entrego a chave delas que a pouco retirei do bolso ao rapaz, que mal parece entender, pois, fica alguns segundos olhando para aquilo.

— P-peço perdão, senhor, mas, este escravo não pode mexer nas chaves, cortariam a minha cauda fora... – o-o quê?

Fico catatônico por alguns instantes, tentando absorver tamanho nível de crueldade. – Deuses, que isso! Não, rapaz, fique tranquilo, e-eu faço isso, desculpe. – pego a chave de suas mãos, mas, é impossível para mim não sentir esse aperto no coração, e me perguntar, pela milésima vez... como ele é capaz de viver assim?

Retiro aquela algema da minha cama e, no mesmo instante, o rapaz fica de joelhos no chão ao meu lado, com as mãos sobre as pernas, assim como me explicou logo nos primeiros dias, é o modo que diz estar pronto para quaisquer serviços. Também ficou claro para mim como ele pensa, bom, o básico.

Este garoto não suporta ficar parado, por isso me parecia tão desconfortável quando o pedi para descansar, por um lado, fiquei feliz por saber que não era por minha causa...

— Arrume a cama. – aponto a ela, que, não estava bagunçada, mas, apenas com a coberta desdobrada.

— Sim senhor. – levantando-se com um... quase sorriso no rosto, o guepardo logo começa a trabalhar, enquanto isso, aproveito para deixar aquela algema sobre a mesa e terminar de conferir se os mínimos detalhes do tomo estavam corretos.

O ar estava até mais gelado, digo, eu deveria estar feliz de ter terminado, afinal, a magia que usei era boa, e com tudo que pude aprender enquanto lia isso. Mas, essa situação, a morte do Inanç... a convocação de Aalya me deixa tenso, mesmo que tivesse esse serviço pronto, estivesse confiante em sua qualidade, eu simplesmente passei a ter mais cuidado com ela, ainda mais depois de saber o que houve com... aqueles que ousaram fazer mal a esse rapaz, que termina seu serviço sempre com prontidão e silêncio.

Nesse meio tempo, consegui arrumar uma bolsa para levar o tomo, e enquanto abotoo as duas pontas de couro. – Vamos lá? – bato a mão na bolsa e tento abrir um sorriso menos torto.

— Sim senhor. – tornando a se manter na postura ereta de sempre, o rapaz estende os braços, com os punhos fechados e os pulsos para cima, de cabeça baixa.

— O que foi? – pergunto enquanto aponto a suas mãos com o queixo.

— A-as algemas, senhor. – e então, posso sorrir de verdade enquanto pego aquilo pela corrente curta.

— Elas nunca me pareceram necessárias. – não que isso fosse algo positivo, não no caso dele. – ou são? – pergunto.

— Este servo jamais fugiria, senhor.

Dou de ombros ao mesmo tempo que prendo aquilo a cintura e sigo para as escadas.

— Também nunca achei necessário, você não é um criminoso, nem um perigo... é apenas um rapaz muito gentil.

 

≫ ────── ≪•¤◦ Ӝ ◦¤•≫ ────── ≪

 

Sils não entende porque seu senhor não o prendeu para leva-lo, mas, de certa forma, fico feliz, por mais que nunca admita aos meus mestres, elas machucam meus pulsos, sei que devo usá-las quando me levam para os lugares, ou quando me pedem, só que, não sei como reagir...

Apenas sigo meu senhor Yoly de perto, apesar de ter medo que me punam por não estar idealmente trajado, este escravo... eh... Sils não sabe a palavra certa, não que conheça muitas, mas, acho que, a palavra boa para isso seria, confiar, sim, este servo confiar no seu senhor.

Mesmo que, não saiba o que seria direito...

Bom, junto com ele Sils tem vontade de servi-lo sorrindo, mas bem, isso nunca aconteceu antes, e confesso que é... um pouco... estranho.

Ao nosso redor passa vários humanos, levando caixas, panos ou só passeando por ai com suas armaduras bonitas de cor prata fosco. Era estranho como os soldados se diferenciam pela cor das capas, Sils entendeu que quanto mais forte a cor, mais poderoso é o humano, mas, não me parece muito, pois, se fosse assim, o senhor Yoly deveria usar uma vermelha, que nem o senhor Inanç tinha...

Claro que, este servo jamais poder ter opinião, apenas servir, porém, se perguntarem para Sils, seria isso que diria. Porém, fico só olhando o chão, me guiando pelos pés de meu senhor sempre, pois ele me guia, e este servo, humildemente, o segue, porém, é legal poder me entreter um pouquinho, pisando sempre no meio dos tijolos do chão, jamais nas fendas, pois, além de machucar as minhas patas, elas cabem direitinho se andar só no centro, claro.

— Por aqui! – meu senhor fala e sinto, sua...

Quase não sei mais andar, as minhas patas não querem se mover direito, pois, fico encarando como ele segurou a minha mão. Sils está sendo lento? O-ou, estou desatento? Isso, era isso! Sils ficou pensando de novo! Não pode! É erra-

— Escolhe uma. – Sils ergue os olhos e, afrente dele, havia.

Atrás de um balcão médio, havia uma senhora já de idade e, a suas costas, um monte de roupas bonitas, todas postas lado a lado sob a luz dourada, parecida com a da cerveja que meus mestres tomavam.

— Rapazes. – a senhora nos recebe... a nós dois. – o que dois senhores fazem numa noite tão bonita? – o sorriso da humana faz Sils baixar a cabeça, aliás, não devia ser chamado de senhor, e sim de servo, ou escravo... ou coisa.

— Quero comprar algo bonito para ele usar. – Sils não vê, mas, sente o braço do senhor Yoly passar por trás das minhas costas e apertar-me contra ele.

— Ah sim, ora, tenho bons tecidos para Nancis, aposto que seu servo ficará muito elegante.

— Ah, não... ele não é meu servo. – Sils não contêm, aperto o meu pulso enquanto as minhas orelhas simplesmente se levantam um pouco. – ele é meu amigo.

...

— Tudo bem... olha, essas daqui são de humano, mas, eu faço modificações para o seu amigo.

— Seria muito bom, só que, temos um lugar para ir agora, por isso, só, gostaria que me mostrasse o que fosse mais interessante do que essa tanga que ele tá usando.

— Hahah, qualquer coisa é melhor que isso meu caro, garanto. Mas bem, veja essa daqui ó, como ele é um guepardo, creio que cores sólidas junto a esses desenhos sejam o ideal, bom, depende do evento claro, aquelas peças ali são para eventos formais, como aquele gibão, ou aquele terno ali, o que acha?

Amigo...

— Bom, creio que vamos... a um funeral.

— Oh, perdoe-me então, bom, seria melhor uma cor um pouco mais escura, como esses aqui.

— Ah sim, encaixam bem melhor.

— Creio que esse coletinho ficaria uma graça nele, e... essas calças são bem melhores, o que acha?

— O que acha? Ooi...

Tocando o meu peito, consigo voltar a mim, Sils ergue os olhos devagar, só para encarar o sorriso da minha senhora vendedora, e de meu... Sils não sabe como chama-lo agora.

— Gostou, dessa ou... dessa? – Yoly aponta para algo no balcão, mas, Sils sequer consegue tirar os olhos de seu rosto, é verdade que queria fazer muitas coisas diferentes, só que, Sils não sabe se...

Antes que meus olhos voltassem ao chão, este servo ousa, mesmo que me batam, Sils ousa, só um pouquinho, abraça-lo também. – O que o senhor desejar. – tento não tremer a voz, pois, meu peito vacila o movimento, mas, Sils não pode, chorar.

— Não seja tímido. – a senhora diz a mim com gentileza. – Olha, olha aqui mocinho. – com sua permissão, chego a ver a pequena e muito bonita área de venda que a senhora usa, tem tantas roupas lindas que Sils nem sabe dar nome a todas as cores. – Acho que essa de pajem aqui ficaria uma graça no senhor. – mostrando-me um traje digno de meus mestres, Sils apenas...

— Peço perdão senhora, mas, por favor, peço humildemente que não me chame de senhor, sou apenas um escravo. – o olhar castanho dela parece diminuir, assim como seu sorriso. – Peço perdão também por... este servo não pode gastar dinheiro de seu senhor.

— Tá bem... – ela me parecia desapontada, seria comigo? – vou te chamar de rapazinho então. – o ânimo súbito em sua voz quase me faz voltar a baixar a cabeça, mas, Sils fica... feliz. – Agora, mais importante, é que. – ela bate os nós dos dedos no balcão branco. – Pare de ser filantropo... e escolhe uma dessas logo.

Sils não entende... o que seria filantropo? Bom, mesmo que não saiba, Yoly... o senhor Yoly está rindo, então deve ser algo bom, ou ao menos engraçado, quer dizer, Sils acha engraçado se disserem que é.

— Esse daqui é um conjunto de calça, coletinho... a cor preta e esse tecido mais fogoso com o teu tom de pêlo, vai ficar muito bonitinho. – o belo sorriso que a senhora tem faz Sils feliz, não sei como ou porquê, mas, creio que gosto dela.

— Gosto também, senhora. – na verdade, Sils não tem como saber o que é melhor para ele, só essa tanga que pude usar é ótimo, digo, ficar nu nunca foi problema, Sils não tem vergonha disso.

— Tá bem. – o-o senhor Yoly bate nas minhas costas com gentileza. – Ficamos com este ai então, quanto é? – essa pergunta faz Sils apertar o coração.

De orelhas e olhos baixos, queria impedi-lo de fazer isso, digo, seu senhor... gastando dinheiro com este escravo é algo, simplesmente...

— São três peças de ouro para vocês... – apoiando os cotovelos brancos no balcão, a senhora de cabelos brancos e longos apoia os punhos nas bochechas.

Enquanto meu senhor Yoly pega o pagamento, Sils não consegue conter essa... agonia. – Por favor... isso é muito dinheiro... – sem querer, toco seu braço. – Este servo não tem como... pagar por tudo.

— E quem disse que você tem que me pagar algo? – antes que pudesse sequer responder. – Pode embrulhar para mim? – colocando as moedas na mesa, meu senhor Yoly mais uma vez me faz sentir essa... coisa estranha no meu peito, como se tivesse corrido por muito tempo.

— Claro que sim, só temo que não tenha nada que ele possa calçar, sabe, nada que seja muito trabalhado. – sabe... patas.

— Está tudo bem, só... – por ter voltado a olhar para as minhas, apenas ouço o barulho de papel sendo mexido e o barulho das moedas que o fiz gastar por este inútil aqui. – quando tiver algo legal, só me avisa, que eu venho ver.

Sils não quer falar, Sils não quer criar mais problemas, só que... este servo já falou demais, tenho certeza.

 

≫ ────── ≪•¤◦ Ӝ ◦¤•≫ ────── ≪

 

Adentramos a torre quando os guardas abrem a porta imensa que logo dá acesso ao salão principal, onde havia centenas de pessoas, que assim como eu, tinham um semblante respeitoso perante o cadáver que fora posto no centro, num caixão branco, cercado de flores. Acima de nós, uma luz âmbar ilumina a todos, que se viram para nós dois, sequer preciso me virar, quase sinto quando o Nanci baixa a cabeça, porém, dessa vez eu o faço também, afinal, partindo das centenas vinha uma antiga conhecida, que, dessa vez, não mais traja sua armadura, agora, Lilyn usa um vestido carmesim com preto, até mesmo se enfeita de brincos, coisa que nunca achei que ela usaria.

— Yoly. – ela me cumprimenta cordialmente. – Terceiro andar, corredor leste, última porta do corredor. – sua fala sistemática me tira um pouco da situação, e até um pouco do medo se esvai agora, não sei ao certo...

— Tudo bem. – simplesmente dou uma olhada para trás, onde o rapaz também começava a andar comigo, mas.

— Você vem comigo. – a mulher segura o ombro dele e... – porque ele não está algemado?

Gostaria e muito de perguntar porque ela também não, mas... bom. – Esse rapaz nunca representou perigo algum para mim ou para alguém, na verdade, sempre foi muito gentil e proativo.

— Aham. – esticando a mão para mim, a mulher logo recebe a algema que trazia comigo, e por mais que eu odiasse ver aquilo, não havia o que pudesse fazer agora, não mais.

Porém, com uma simples troca de olhar com o Nanci, espero q ele entenda que, fiz o meu máximo para lhe dar conforto.

 

O caminho que fiz entre as pessoas foi seguindo à risca o que aquela cretina disse, e enquanto ando por esse corredor, de paredes escuras, enfeitadas por quadros e plantas dispostas a cada canto e entre portas, que são iluminadas por luzes de mesmo tom âmbar, e tal qual lá embaixo, são todas arcanas. Postas entre os cantos do teto e da parede, fazem realçar o tapete longo que se estende por todo o centro do corredor, tendo nele desenhados formas e símbolos que mais parecem runas mágicas.

Porém, aparentemente não funcionaram...

E enquanto giro a maçaneta, ouço a porta ranger ao abri-la, e dali posso ver. – Aalya.

A chamo, retirando-a de sua atenção plena dos papéis sobre a sua mesa e sendo inundado com um cheiro bom de vinho e carne, sutilmente, mas ainda sim muito bom. Nesta grande sala, há uma grande estante às costas de Aalya, que, assim como ela, são iluminadas por um lustre bem no meio do teto. Enquanto fecho a porta atrás de mim, não deixo de reparar no grande janelão a direita, que dá vista para toda a cidade, iluminada nessa noite escura.

E afrente dela, uma silhueta quase tão escura, que em suas vestes negras, desenhadas em prata, tem seu rosto iluminado pela pouca luz que chega aqui.

— Chegou bem na hora. – Aalya deixa uma pena sobre os papeis. – Sente-se. – ela aponta para uma cadeira posta afrente de sua mesa.

— Oh... certo. – engulo seco enquanto faço o pedido. – Obrigado.

— E o tomo? – o senhor Upas pergunta enquanto se vira para mim.

— Ah sim! – um tanto sem jeito, retiro aquilo da bolsa e coloco sobre a mesa. – Tomei a liberdade de colocar runas de peso, ficou bem melhor de carregar. – o sorriso em meu rosto é legítimo, aliás, mais que isso.

— Hm. – a mulher pega aquilo nas mãos e testa-o. – Perfeito. Muniz! – ela chama, e, do canto esquerdo, escondido da minha visão, estava um daqueles Nancis de antes, o lobo cinza, que vestia-se muito bem, porém, se é que isso é bom, sua coleira era algo bem mais bem trabalhado do que antes.

— Sim, minha senhora. – aproximando-se dela e ficando de joelho, o rapaz recebe o livro nas mãos enquanto mantém a cabeça baixa.

— Sessão três, número cinco, estante seis.

— Ala alquímica, segunda estante a direita, primeira estante debaixo para cima. – o Nanci responde de imediato, como se houvesse uma pergunta pré-imposta.

— Muito bem. – o sorriso dela é como seu olhar ao ver seu escravo se levantar, tinha certo deleite. – Pode ir. – balançando a mão, ela torna a olhar para mim enquanto o Nanci passa por mim e segue para fora, claro, sem antes se curvar a nós.

O olhar dela fica cravado em mim como se quisesse enfiar uma espada no meu peito, digo, ela não se daria o trabalho, acho... E quanto a porta é fechada, no mesmo instante, um mínimo sorriso aparece em seu rosto.

— Como está o Nanci?

— O-o... – olho para as minhas próprias mãos, estavam suando. – o rapaz foi muito bem, inclusive usei tônicos descritos no tomo para ajudá-lo a se recuperar. – pondero.

— Está pronto para trabalho? – Aalya se apoia nos cotovelos que coloca sob a mesa.

— Sinceramente eu faria mais alguns testes, mas, não sou médico. – no exato momento, a mulher a minha frente olha para seu marido, como se eu tivesse feito algo que eles... já tivessem previsto.

— Bom, é bastante animador ver os teus resultados. – apesar de sequer ter aberto o tomo. – Sabe, não o chamei somente para verificar suas ações, na realidade, não sentimos necessidade alguma em vigiá-lo nesses assuntos. – mexendo no papel afrente de si, ela o vira. – Com a perda de Inanç, nos sobrou uma vaga dentre os oficiais, e para obter tal cargo precisa de algum valor prévio.

Passando atrás dela, seu marido retira parte de sua vestimenta superior, deixando apenas seu colete negro e uma blusa fina e branca abaixo. – Quer vinho? – ele pergunta baixo a ela enquanto segura seu ombro.

— Sim, por favor. – Aalya responde com um sorriso pequeno e uma voz mais gentil. – Me traz um pouquinho de calabresa também. – Upas ri enquanto segue para a esquerda, onde uma mesa dava sustento a fonte daquele cheiro maravilhoso.

— Yoly, como ia dizendo... – ela retoma sua postura intensa. – O que acha... – ela vira aquilo para minha direção, permitindo-me ler o que dizia. – O que me acha de ser o mais novo oficial da Torre Arcana de Eklesya?


Notas Finais


Ai, eu falei pra tu, muito fofo!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...