1. Spirit Fanfics >
  2. Crônicas do Rei Demônio >
  3. Adeus Hage

História Crônicas do Rei Demônio - Adeus Hage


Escrita por: Crerubis e Tipo_Mahoraga8899

Notas do Autor


Desculpa a demora mais saiu ai e as outras fincs tão a caminho

Capítulo 7 - Adeus Hage


Fanfic / Fanfiction Crônicas do Rei Demônio - Adeus Hage

Era o terceiro e último dia do festival, o que era sempre o mais esperado, quando as melhores apresentações eram feitas, quando , se podia achar os produtos mais baratos. Era o dia em que todos festejavam até o nascer do sol no outro dia, o quarto dia chamado de dia do descanso.  Sua utilidade era para que todos pudessem descansar, ou se recuperarem dos efeitos do abuso das bebidas mais fortes e das cervejas, a qual o conde sempre ofertava aos plebeus. Um dia para curarem o corpo,  um dia para os que forem a igreja orar por perdão , já que pecaram nos últimos três dias.  


O sol estava ao centro de todo o céu, com um brilho forte mesmo assim, não era o grande final do festival.  Mas todos aguardavam o anoitecer, para a última apresentação.  Mesmo assim tudo ainda era envolto por uma energia mística, a alegria de todos parecia percorrer pela terra. Até o mais miserável da vila sorria e cantava.


Asta estava em algum canto, mais afastado da vila, sua cabeça doía, era como se alguém batesse nela com um martelo. Ele resmungava, amaldiçoando o anão e seu maldito vinho. Se é que ele poderia chamar aquilo de vinho, a bebida era do roxo mais escuro a qual ele viu em sua vida, forte o bastante para o deixar embriagado… e mais forte ainda para o deixar de ressaca.


— “ Aquele anão… maldito” — Asta resmungava, em sua mente que latejava, ele aos poucos aprendia sempre da pior maneira os limites de seu corpo. Tudo para ele parecia fácil e simples, mas isso por que nunca naquela vila e nas regiões próximas ele achou algo que o derrube.


O meio-demônio respirou fundo, vendo a vila e as pessoas lá, comemorando por darem quase metade de tudo que tinham a igreja e ao conde. Ele soltou um riso maligno, perante toda a ignorância a qual os humanos possuíam. Mas era algo a qual ele sabia que não deveria ir contra, não nesse momento .


— Bem… acho melhor dormir até o fim dia.— Asta resmungou, seu olhar ainda caia de uma maneira difícil de ler, o garoto sabia que suas naturezas humanas e demoníacas sempre estavam em conflitos. Mesmo após os ensinamento de Samael, ele sentia que ainda não se aceitava totalmente. Às vezes seu lado humano falava mais alto, outras ele tinha que lutar para não ceder aos instintos demoníacos. O jovem apenas se e encostou nas sombras aos poucos adormecendo.


— Onii-chan, acorda não é hora te ta dormindo.—  A voz o peso leve balançando o corpo de um lado para o outro, fez com que Asta saísse de estado de sono. O jovem se virou com os olhos abertos olhando fixamente para a pequena Recca, o brinquedo de pelúcia carinhosamente apelidado de Popo estava em suas mãos. Os grandes olhos castanhos olhavam fixamente para os verdes amarelados de Asta. O garoto não pode segurar um sorriso, entre todos naquele orfanato aquela pequena era quem mais o fazia se sentir “humano”.



— Mas eu estou fraco de ….


—  A irmã Lily falou que vocês estão assim porque são idiotas. —  A garota falou entre um sorriso grande, para Asta ela era quase como uma filha, mesmo assim ela já começava a se parecer aos poucos com a Freira a qual mexia tanto com o meio sangue.


—  Não é bem assim, mas por que você está aqui mocinha? E perigoso vir sozinha até os ossos. A perigos na floresta.—  Asta tentou dar um leve sermão na garota, mas do que adiantaria, ninguém na vila mexeria com um amigo ou conhecido dele, não após o mesmo a alguns anos atrás quase ter matado, um dos mais promissores magos da Vila, sem ao menos utilizar sua anti-magia. Asta se orgulhava disso, embora nunca falasse isso abertamente aos seus amigos e familiares, ele tinha gostado do que fez, de quase ter matado aquele tolo que o provocou.


— Mas eu não vim sozinha ela me guio.—  A garota falou em um tom despreocupado, enquanto erguia a pequena mão apontando para a águia Archily, a ave parecia não ligar, muito para o diálogo entre seu mestre e a criança. Em vez disso ela apenas emitiu um som animalescos, antes de saltar entre as árvores sumindo aos poucos da visão dos dois órfãos.


— Mesmo assim ainda a perigos, não deve sair sozinha. — Asta falou um pouco mais sério, seus olhos vagavam de uma maneira pesada ao seu redor,  principalmente sobre os pássaros menores, um deles estava ligado ao atentado contra ele. Uma daquelas aves agora o espionava. Ele suspirou pesado temia que algo fosse feito contra a sua casa e familiares, mas ele também não sabia quem ou o que tentou o matar, aquilo o fazia tremer de ódio e raiva.


— E mas veja, já consigo controlar um pouco da minha magia — A garota sorriu erguendo o dedo enquanto uma espécie de flor roxa de pura mana se formava de uma maneira trêmula na ponta de seu dedo indicador, as pétalas francamente se abriram formando pequenas navalhas que facilmentes sumia, em questão de segundos. Asta riu olhando aquilo, o fazendo lembrar de quão desengonçado ele era no começo ao usar sua anti-magia.  


— Bem, temos uma grande maga aqui, mas acho melhor voltarmos para casa, Lily e Orsi devem estar preocupados com você. — Asta falou gentilmente, passando a mão sobre os cabelos da jovem que sorriu largamente.



— Ta.






_________________________________




A noite rapidamente caiu, junto aos ventos frios de outono. A vila foi iluminada com lanternas e pedras mágicas, em cores vivas e diferenciadas no último dia. Luzes e magias iluminavam o céu, em uma dança harmoniosa de luzes e cores, que se expandiram pela escuridão que rodeava a vila. Imagens de reis, nobres, deuses, demônios, monstros, cavaleiros e seres místicos se formavam em uma dança lenta contando a história do mundo desde sua criação a grande guerra. Uma música animada e rítmica tocava ao som de rabecas e outros instrumentos de corda, pequenos tambores demarcavam o ritmo timidamente. Um menestrel junto a um bardo dois homens já mais velhos e com seus cabelos cinzentos cantavam, enquanto belas mulheres dançavam e faziam uma segunda voz calma e quente.  Magos faziam malabares com a mais diversas magias, a vila dançava enquanto lhes eram contados como os deuses e os nobres eram bons e justos.


— Tudo conversa para tolos, nobres são como parasitas, sugando tudo do povo… nas guerras protegem suas casas antes da população.— Maerks reclamava para Asta virando uma grande caneca de cerveja, a bebida escorria por seus lábios molhando sua barba. O mesmo parecia ter uma carranca natural para os assuntos dos homens, e sempre reclamava de como eram ingênuos.


— Falei isso um pouco mais alto e quando o humor do conde estiver, ruim. Duvido que não arrumara uma boa briga.— Asta comentou entre risos, ele em sua mente podia imaginar a carnificina que seria caso o anão irritasse aquele porco. Mas isso não vinha ao caso era a última noite do maior de todos os festivais que a vila tinha.


— Mas o conde Pug é justo….


— Justo o bastante para roubar metade de tudo que o povo tem, em impostos.— O anão cortou o padre Orsi em uma voz pesada e rouca, três noites de bebedeiras seguidas de três dias de vendas a deixaram assim arranhada e rouca. As Mearks não ligava, em vez disso se entregava ainda mais aos deleites do vinho canônico.


— Mas nobre são escolhidos dos deuses…


— Se fosse assim você já estaria morto Yuno — Asta Balbuciava, enquanto virava uma caneca de vinho, os sons da música e dança ficavam mais alto, as pessoas dançavam em pares ou sozinhos na praça.   Orsi e o anão brigavam enquanto discutiam sobre política e religião, o que fazia Asta rir,  ao notar  quão irônico o destino lhe era. Ele um demônio criado em uma igreja via um servo dos deuses como pai, além de ser relacionar com a irmã.


— Não deveríamos parar aqueles dois.—Yuno discretamente tentava, mudar o assunto da conversa, talvez por ter medo de ter os olhos furados e possivelmente sua masculinidade castrada caso algum puxa saco do conde , viesse a descobrir o que ele e a neta do mesmo fizeram no passado. Asta o olhou de canto sorrindo, parecia quase um demônio ao ver de Yuno, um sorriso sarcástico e maliciosos quase como se o convidasse a pecar essa noite.


— Veja, tudo tem uma ordem NATURAL, Lily e a esposa de nosso querido anão vão acalmar esses dois. — Asta falou com uma voz suave e calma, mas cada sílaba parece seduzir os sentidos do jovem mago ao seu lado. — O nosso essa noite e entre as pernas de alguma garota seja ela comprometida ou solteira. Seja ela de sangue azul ou uma mera camponesa… o que acontece no festival morre no quarto dia. — Asta completou dando um tapa nas costas do amigo, o fazendo se engasgar com o ar. Yuno olhou um pouco corado para Asta, tentando imaginar o quão vulgar ele poderia ser, em falar aquelas palavras em tons altos e sem o menor pudor ou vergonha.


— Asta você, não tem jeito…— Yuno tentou falar alguma coisa mas seu amigo ja lhe empurrava uma caneca com um vinho de cor mais forte, cujo o aroma encheu suas narinas.


— E mas veja aquelas duas que lhe olham, beba mais um pouco as leve até algum celeiro ou uma hospedaria e faça seu amiguinho feliz.— Yuno corou e olhou discretamente para onde Asta lhe apontou duas garotas um pouco mas velhas que os mesmos os olhavam talvez elas estivessem em seus dezenove ou vinte anos. Eram bonitas com os cabelos escurecidos e a pele bronzeada pelo trabalho ao sol.


— Mas…



— Sem mas beba tome, crie coragem e seja um homem para essas duas. Eu em breve também irei até a mulher que irei ter essa noite. — Asta falou entre os risos, enquanto ambos os jovens bebiam, e observavam as palavras do meio-demônio se tornarem reais, ambas as mulheres logo apareceram para afastar o padre do ferreiro. Que brigavam discutindo sobre a filosofia da existência. A irmã também levou os órfãos mais jovens para a igreja, estava ficando tarde. E aos poucos a noção de pudor das pessoas se tornava mais liberal.


Yuno sentia os efeitos do álcool em seu corpo, mesmo estando frio um suor quente escorria por sua nuca, as cores e desenhos de mana, se distorcem as palavras se tornavam mais lentas assim como seus pensamentos. Ele olhou para Asta la, em seu vigésimo copo ou algo assim, ainda sóbrio olhando para as mulheres cuidadosamente,  ao que parece ele estava comprometido com alguém hoje. E evitava levar outra para cama.


O mago praguejou em sua mente, sentindo os efeitos do álcool batendo fortemente, sua mente parecia aos poucos relaxar, e aquelas duas mulheres mais belas que antes. Sua sanidade já se fora, quando o bebida subiu por seu corpo, mesmo um vento frio, soprando fazendo as finas folhas das árvores, da praça soprarem como uma ninhada de cobras, e fazendo alguns tremer de frio. O corpo do jovem Yuno estava quente, mesmo assim não suava apenas, sentia sua pele esquentar.


— Asta...— Ele chamou pelo amigo, a qual via como um irmão mas o mesmo ja tinha sumido, assim como Orsi, Lily, o anão, a esposa do anão e as crianças do orfanato. Ele praguejou em sua mente, seus desejos falaram mais alto, e assim como Asta lhe falou, ele foi até aquelas duas mulheres, que sorriam enquanto o viram caminhando até elas, um discretamente arrumava seu cabelo.


Aquela noite para o mago seria longa e quente.














____________________________________




Maerks observa da janela de sua casa, mesmo sendo muito tarde, sons de passos se eram ouvidos vindos da igreja, ele em sua mente imaginava quem estava rondando o lar dos servos dos deuses naquela noite, ele bufou de uma maneira irritada.  Enquanto via as silhuetas de Asta e Lily rondando para a floresta a dentro. Ele sabia que algo de ruim iria acontecer.


— Eu falei, mas ele não escuta e mais teimoso que o maldito pai.— O mestre ferreiro reclamou enchendo os pulmões com ar, e o rosto desdém pela atitude do jovem. Mesmo assim os segui em silêncio.










Asta e Lily estava em um clareia, a freira estava a alguns metros do mesmo, o evitando olhar nos olhos, um clima tenso se podia ser notado, embora mas pelas atitudes e gestos em si da mulher do que, pelo garoto.



— Lily , precisamos conversar.— A voz era animada, com sonhos e esperança que apenas o jovem sabia, que apenas ele via. Mas a freira tinha,  outro olhar.  Um de culpa medo receoso como se ela tivesse errado e consumido o jovem, junto de seu próprios pecados.


— Tens razão Asta— sua voz saiu pesada, com culpa talvez algo mexeu com a mesma, talvez fosse apenas remorso, ou culpa por quebrar seus votos aos deuses, por ser tão fraca e condenar o garoto junto a si mesma.


—Eu quero que…



—Terminamos, nunca mas Asta eu não posso te amar, e errado… apenas deixei isso no passado, e me esqueça seu...nunca daria certo. Somos apenas dois idiotas.— As palavras feriam o garoto, suas naturezas entravam em choque, uma parte dele queria a matar, profanar seu corpo, outra apenas desabava como, construções feitas em areia ruindo. O garoto sentiu a medalha em seu tórax arder, fazendo sua carne e pele queimarem. Ele olhou para a irmã, e seu rosto frio tudo nela até o seu olhar negava os sentimentos do meio-demônio.


—Po…— Asta tentou formular alguma palavra, mas apenas um dor angustiante, vinha em seu corpo, seu coração sua garganta pareciam doer, palavras faltavam ele não entendia o que estava acontecendo, ele não entendia o porque da irmã estar agindo tão estranhamente até suas palavras pareciam estranhas, mas aquilo só desnorteava mas Asta.


— Idiota, nunca daríamos certo, não eu e um ser tão repulsivo como você. Demônio.— Aquilo afetou Asta, sua respiração por segundos parou, uma aura negra encobriu todo seu corpo, uma Luz negra fantasmagórica misturada ao vermelho iluminou toda a área, ventos frio faziam as árvores uivarem.  Como uma serpente agonizante em suas costas uma calda em fogo rubro escuro surgirá,  os pelos queimava libertando no ar um prutrido odor de cabelos queimados, Asta berrou em um som animalescos, em suas costa a pele se rasgou asas negras, com penas grossas interligados por uma membrana de morcego surgiu, eram grandes tendo talvez dois ou quase dois metros de uma ponta a outra. A marca dos demônios o sol negro era visível em suas costas com um brilho doente.


A freira, estava tonta como se, estivesse acordando tudo parecia lento e turvo mas, assim que ela viu a ser em sua frente, envolto em uma aura negra. Ela se assustou, Lily olhava sem saber como foi parar naquele lugar, não sabia de nada, flash dos minutos atrás piscavam em sua mente, mas não completamente.


Ela olhava abismada para o ser em sua frente a aura negra o encobria totalmente nem seu rosto era visível, apenas a calda e o grande parde de asas e chifres a qual possuía. Asts tomando pela dor, novamente urrou como uma fera, o grito alto e ecoou por toda a vila, como se uma besta adormecida fosse despertada. Mas ninguém na vila iria la, a essa altura grande maioria deveria estar bêbada, em algum canto ou cansada demais para se levantar da cama. Lily olhou com medo, o ser em sua frente era como os demônios das lendas, seu coração apertou. Para ela aquilo era um sinal de seus pecados ao qual ela deveria pagar ali e agora, ela já estava pronta para aceitar a morte. Quando Asta veio em sua mente...ela queria o menos o ver mais uma vez.


— Droga...— Ela praguejou, enquanto vultos do que aconteceu segundos atrás invadiam sua mente, tudo ficava ainda mais confuso para o Aquariana, que tremia de medo, os flash em sua mente mostrava a ela que Asta era o demônio, medo, nojo, ódio, a sensação de ser traída a invadiam. Ela estava pronta para lutar, ao mesmo tempo mal respirava. Tudo estava confuso, tudo estava bagunçado em sua mente, a mulher já não sabia mais o que era real. Foi quando um estrondo maior que os trovões ecou


Ela, só se deu conta que foi lançada para trás, quando sentiu uma dor em suas costas, uma dor aliciante, seus pulmões se encheram de sangue, a qual ela vomitou, seus olhos fraquejarem, mas Asta ou o ser a sua frente caminhava.


— Deuses, eu rogo que suas bênçãos caiam, sobre aqueles que seguem em seu rebanho.— Sua voz falhava, o corpo dela se tornava fraco, cada palavra a deixava mais fraca .— E purifiquem as terras do seus servos do mal.— Ela completou, quase morta, uma luz divina em cores vivas se formou em seu pequeno crucifixo, o pingente em Asta brilhou, mais fortes o Fazendo gritar em dor, em um berro alto que parecia que trincaria todas as janelas da cidade, até mesma na igreja esse grito foi sentido, o poder do jovem naquele estado era tão forte que as estátuas dos Santos e deuses sangraram, enquanto os símbolos sacros eram destruídos.


O ser gritou, e como um cometa negro seu grimório veio, chamas negras se formaram em ambos e Asta em sua forma de fúria quebrou o pingente, os fragmentos sacros entraram em sua mão, ele berrou ainda mais alto, enquanto a luz divina o feria. Ele olhou para Lily fraca, que já não mais conseguir manter os olhos abertos a mesma morria sobre seu sangue.


Asts berrou mostrando os grandes caninos, e como uma fera atacou a freira, mas antes dele encostar nela, o mesmo foi atacado, por plumas, que perguntaram suas costas, mas o mesmo libertava tanto poder, que elas assim que tocaram sua pele, queimaram em uma chama de sete cores, as mesmas serpentes da maldição que se alojou em seu ombro caíram se retorcendo no chão. Ele gritou mais alto olhando para o lugar de onde o ataque veio. Uma mulher estava lá, usando um vestido preto e capaz negras ocultando seu rosto mas não seu corpo feminino. Ela falou algo incompreensível antes de lançar mais daquele poder em Asta, o mesmo de uma forma bruta sacou a Espada de Samael, bloqueando o ataque. E como uma fera selvagem atacava sem se importar com as aberturas. A mulher de maneira fácil desviava de seu golpes, ela se movia de uma maneira elegante, quase divina enquanto desvia dos ataques se foco do jovem, mesmo assim ela tinha que ter cautela. Os ataques mesmo que em fúria cega, moldaram a paisagem, pequenas crateras dezenas de árvores destroçadas apenas com um mero golpe.


— Ele é forte, um golpe e acabou estarei morta.— Ela falou se esquivando dos potentes golpes do meio-demônio mas em vão. Pois para cada golpe que ele dava, mas rápidos e pesados se tornavam. Ela desviou de um corte horizontal, saltando sobre a lâmina e chutando o rosto de Asta, que nem se moveu, ele a pegou rapidamente pelo pé, a jogando no chão, em seguida salto tentando a perfurar com a espada. A mulher rolou para o lado, poeira foi levantada do local, e Asta berrou novamente ao notar que não a matou.



— Besta vil. Morre morre seu ser portador da desgraça— Ela gritou lançando novamente a maldição contra o garoto mas essa era outra, grandes penas angelicais brotaram nas costas do ser, uma para cada um dos deuses. Eram penas douradas, que brilhava uma luz branca pura. Asta gritou enquanto elas iam fundo em sua carne, os poderes lutavam entre si, luz e trevas era algo terrível ao mesmo tempo belo de ser ver. Faíscas saltavam as penas. Em uma luz alucinógenas.


Asta berrou alto, a anti-magia explodiu por seu corpo, fazendo as pelas saltarem lentamente para fora da carne, ele saltou como uma besta até a mulher, que foi pega de surpresa, o golpe de sua espada pegou a queima roupa em seu corpo, mas isso não a impediu de de gritar em dor, mesmo arranhando sua pele o golpe ardia como em chamas  .


Ela se preparava para o próximo golpe, de Asta, mas o mesma, gritou e de seu corpo em sua direção a anti-magia girou, o grimório também fez o mesmo, e uma espécie de chama rubra tão escura, e com manchas negras vou em sua direção, ela gritou, mesmo esquivando sentiu sua pele arde, e bolhas se formarem sobre a mesma, uma espécie de pus causado por queimaduras, mas essas se formaram imediatamente.



— Venha besta.— Ela gritou enquanto lançou as penas em Asta, ele em fúria solto outro som animalescos, esquivando de algumas e recebendo outras na carne, o sangue escorria fresco, e isso apenas o fez berra alto. Ele a golpeou furiosamente , acertando seu braço, mas a garota não deixou por isso, ela usou sua magia selando um dos braços do meio-demônio que urrou em dor, ela estava próxima a usar uma magia poderosa quando um objeto caiu a sua frente.



— Bem, temos uma pirralha bastante ousada aqui hoje.— A voz de Maerks era rouca, pesada e furiosa, o anão coçava sua barba de uma maneira irritada.  — Você è do tipinho que mais odiei, você usou essa mulher para atingir o garoto não foi.—  Mesmo com o rosto coberto se era possível notar a surpresa na mulher, que deu dois passo para atrás, Asta ainda  berrava como uma fera.



— Bem ele é barulhento, né.— O anão falou enquanto uma mano sombrosamente poderosa era ema ada de seu corpo, seu martelo brilhava em um brilho vivo e avermelhado quase como as chamas de uma forja, ele então estalou seus dedos, e uma mana tão poderosa que parecia queimar a atmosfera se formou, e o martelo como vivo voou até Asta o nocauteado em um golpe tão poderoso que uma cratera de dez metros se formou no lugar.


— Por que proteges um inimigo das raças mortais tolo.— Ela berrou, enquanto se retirou do lugar se ocultando nas sombras pronta para atacar o anão pelas costas. Mas o velho anão apenas riu como se ela tivesse lhe contado uma piada.


— Bem eu devo uma a mãe desse garoto.— A mulher se assustou, pois o anão estava em suas costas, Maerks, impôs uma mana tão poderosa que a mulher mal pode se mover.


— Fique longe dele, pássaro idiota.—  Ele falou calmo, aquilo a surpreendeu ainda mais, em anos ninguém viu por trás de sua magia, até agora.— Ou você irá pagar alto.


—Maldito, mas isso não importa se semente da verdade já foi plantada na irmã...em breve todos irão o querer morto, você é forte anão. Mas pode lutar contra o mundo.— Com isso ela sumiu de lá, o anão não via motivos em a derrotas, aquela luta não era dele.



— Bem agora vou ter que limpar sua bagunça idiota. E acho que e hora de você aprender, sobre o mundo Asta...essa vila se tornou pequena demais para você.— o anão falou, enquanto caminhava com tranquilidade, para ajudar Lily e Asta, ou impedir da freira de se lembrar dessa noite.










__________________________________



Algum tempo depois.


— Adeus Hage.— Asta falou triste olhando para vila, mas ficar lá apenas lhe traria mais férias… e lily era uma dessas férias, a qual somente, o tempo e outra mulher iram curar.








Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...