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História Cruel Memories - Sonho pervertido - Missão.


Escrita por: RachelGD_

Notas do Autor


Finalmente né?

Adoro meu celular novo ^^

Boa leitura!

Capítulo 22 - Sonho pervertido - Missão.


-Sting? - Olhei para a albina/loira a minha frente. - Eu quero brincar um pouquinho! - Diz manhosa subindo em cima da mim, suspiro é a beijo de um jeito selvagem.

-Oque você quer, Blondie? - Minha voz saiu rouca e cheia de tesão, senti os pelos dela arrepiarem-se.

-Você, meu dragão branco...-Sussurrou.

Acordo ofegante e me sento na cama olhando ao meu redor.

-Foi um sonho? - Praguejou - Ainda por cima com a Blondie! - Me levanto e pego uma roupa a jogando em cima da cama, entro no banheiro me preparando para tomar um banho "frio".

Depois de acabar seu banho se derijiu a Sabertooth. Abriu as portas com seu típico sorriso animado, se sentou em uma mesa com seu time.

-Demorou para acordar hoje, hein? - Disse Minerva arqueando uma sobrancelha. - Mais que o normal.

Se lembrou do seu sonho e sentiu-se corar.

-Anh...pois é, né? - Eles estranharam, mas  não tiveram tempo de falar nada já que uma albina ostentando um grande sorriso chegou com um folheto em mãos.

-Oque tal irmos nessa missão? Como nós velhos tempos! - Sorriu ainda mais.

-Uma ótima ideia, Lucy-nee. - O Moreno sorriso de canto.

-Do que se trata a missão, Miss Lucy? - Ela releu rapidamente e papel e respondeu:

-Uma guilda mercenária está causando prejuízos em uma cidade longe daqui, Tyui. - A senhorita ficou pensativa.

-Essa cidade não seria a capital da arte? - Ela assentiu.

-Pois é, por causa desse motivo essa guilda rouba itens de grande valor ou mata grandes artistas, eles são contratados por pessoas de grande riqueza devido seu valor para trabalhos. Então essa missão ficou classificada como Rank S. - Concluio.

-Finalmente, alguma coisa para fazer! - Se levantou rapidamente - O que estamos esperando? Vamos!! 

-Calma aí, Oh loiro ninguém tem esse fogo como você de manhã! - Resmungou Orga.

Na plataforma de trem.

-Ta demorando muito! - Murmurou.

-Calma, abelha, faz apenas quinze minutos que estamos esperando! - Falou tranquila com uma expressão serena, o loiro parou para admira-lá, seus longos cabelos agora prateados com alguns fios loiros, seu corpo de alguma forma conseguio amadurecer ainda mais, coisa que não passou despercebida por ele. Além de ter voltado extremamente forte. Se sentia mais apaixonado por ela a cada momento que via seu olhos achocolatados brilharem, ela era a estrela da sua vida!

-Vamos, o trem chegou. - Chamou Rogue o fazendo sair de seus pensamentos.

Embarcaram no trem e entraram em uma cabine vazia, instantâneamente os dois Dragon Slayers ficaram verdes e enjoados.

-Abelha, não ouse vomitar em mim! - Brigou Lucy.

-D-desculpe...Bl-lodie-e...- Ela sentiu seu coração apertar com o loiro sofrendo, tocou a ponta de seus dedos na testa do mesmo que a olhou sem entender.

A ponta de seus dedos brilharam fracamente em um tom azul, um alívio percorreu o corpo do loiro como em uma corrente elétrica.

-O-oque...? - Perguntou sem entender.

-Nesse tempo eu aprendi um pouco sobre magia de cura, isso vai aliviar seu enjôo. - Sorrio  fazendo o abelha se ajeitar em seu colo e adormecer, ela corou com o ato, mas sentiu seu peito se aquecer com isso.

Usou essa magia no Rogue que dormiu encostado na janela. 

Ficou conversando um bom tempo com a Minerva, sobre tudo, mas evitou falar sobre Ryo é sobre que fazia parte que um organização proibida é temida, por mais que tivesse uma intenção boa. Talvez não aceitariam tão bem.

O apito do trem soou fazendo todos dentro da cabine acordarem em um pulo, eles riram e pegaram suas malas.

Saíram do trem e foram paras as ruas da cidade grande, em todo lugar havia pinturas ou coisas envolvidas a arte.

Não era atoa ser a capital da arte.

Sting observava a ex-loira encarar tudo encatada, como uma criança pela primeira vez em um parque de diversões.

-É tudo tão bonito... não acha, Sting? - Ele sorriu.

-Para mim são apenas rabiscos que valem uma fortuna. - Ela lhe encarou com um biquinho de indignação, lhe deu um tapa na cabeça.

-Você que não entende de arte! Cada "rabisco" - Fez aspas - Tem um sentido, a pinturas que marcam parte da nossa história é por isso valem muito, nada mais justo. É como se um pedacinho do nosso mundo ou de um sentimento, decoracem nosso ser! - Fez jestos com as mãos para enfatizar o que falava.

-Você acha? Pra mim as memórias são o que decoram nosso ser. Se você ter boas memórias você vai se sentir bem, ruins você vai ficar mal. - Mordeu o lábio observando seus olhos que prestavam atenção nele, fazendo-a corar levemente - Do que adianta decorar uma coisa que não faz seu "estilo"? - Ela colocou a mão no queixo.

-Oque importa e que é bonito! - Resmungou e caminhou na direção da senhorita. Passei as mãos no cabelo os bagunçando, uma mania que adquiri no tempo que ela estava fora.

-Não aguento ver gente apaixonada que não assumem o que sente um pelo outro. - Uma garota disse se aproximando.

-Estava nós observando? - Ela ficou acanhada.

-N-não! Estava por perto e acabei escutando... - Resmungou.

-Uhum...- Sorri e ela ficou vermelha. - Você me é familiar.

-Ah, nós conhecemos na minha cidade natal e acabamos fazendo sexo. - Ele ficou desconcertado com isso - Mas o que te traz aqui? Arte não é bem o seu estilo.

-Bem...eu e meu time estamos em uma missão. 

-É sobre a guilda mercenária, não é? - Arregalei os olhos.

-Como você sabe? - Ela riu um pouco.

-É uma cidade calma, não a guildas nem nada do tipo é apenas turística. O único motivo de magos estarem aqui é por essa guilda maligna. 

-Faz sentido. -Concordei.

-Você está mais bonito que antes, Sting-kun. - Se agarrou em meu braço, estranhei isso do nada, mas vi a albina ao meu lado me encarar chateada.

-Viemos a missão não para namorar, podem terminar isso depois? - Isso definitivamente não estava acontecendo.

-Não estamos namorando, ela que...

-Qual o problema, garotinha? Ele não pode ficar estressado para uma missão, ele tem que ir animado. - Mordeu minha orelha, senti meu estômago revirar de nojo. Ela era de fato estranha, parecia ser uma garota legal e do nada estava agindo como uma vadia.

-Tanto faz... - Murmurou e foi embora.

-Finalmente aquela vadiazinha foi em bora, né Sting-kun? - Me soltei dela irritado, me segurando para não arrancar sua cabeça do corpo.

-Aquilo foi só uma noite, não significou nada. - Peguei seu pescoço - Ouse falar dela assim novamente que eu te mato! - Me larguei dela e fui atrás do pessoal, todos me evitavam, provavelmente minha cara não era a das melhores.

Já era de noite e Lucy estava sentada em cima de um telhado, não entendia o porque do ciúmes pelo loiro, talvez porque ele era seu amigo e tinha medo de perde-ló? Mas parecia não fazer muito sentido essa hipótese.

Ficou pensando por alguns instantes até sentir uma mudança no vento, uma adaga vôo em uma velocidade em que ela se tornava invisível a olho nu.

A loira segurou a adaga com dois dedos e se levantou calmamente, já tinha ideia de que poderia ser da guilda mercenária, afinal estava sozinha então era uma boa presa, certo? Errado! 

Bem nesse dia a maga estelar queria descontar a frustração em alguma coisa, sem se importar o que era.

-Tem um bom reflexo, maga. - A voz soava cruel.

-O que você quer? - Respirou fundo. Se concentrou ao seu redor sentindo a magia do mago camuflada e apareceu atrás dele o pegando de surpresa.

-Você é rápida. - Pulou para frente - Eu quero que você e seus amigos vão embora antes que se machuquem.

-Está preucopado com a gente? Me poupe, vocês deveriam estar preocupados. - Sorrio um tanto...maliciosa.

-Então é por mal. Má escolha garota. - Juntou suas mãos de onde saíram faíscas negras, uma enorme bola se formou que foi lançada na direção de Lucy. Ela esticou o braço e desfez a magia, se aproximou dele que a encarava perplexo.

-C-como...? - Gaguejou sentindo seus pelos se arrepiarem.

-Não estou em um bom dia, escolheu o dia errado para se meter em meu caminho. - Sua mão brilhou em dourado e seu punho se lançou para o peito do rapaz o perfurando, o sangue dele escorreu pelo telhado caindo no chão fazendo um pequeno 'tic, tic' esse som exitou a albina/loira.

O corpo já sem vida caiu e rolou até se encontrar com o chão, ela limpou seu braço e observou o corpo pálido estirado no chão.

Aprendeu a não sentir remorço por isso, ele fazia mal as pessoas, agora, morto, não prejudicaria a mais ninguém. 

Vocês podem pensar que ela se tornou alguém maligna, mas ela jamais relaria em alguém do bem, apenas perdeu sua inocência e compaixão com pessoas que não a mereciam.

Pulou pelos telhados até chegar ao hotel onde estavam hospedados, se deitou e ficou observando o céu estrelado pela janela até seus olhos pesarem é tudo escurecer....






Notas Finais


Gostaram? Se acharem algum erro comentem que eu corrijo!

Não sei se é porque faz tempo que não posto, mas... Eu acho que escrevi melhor esse do que os outros! Concordam? Ou é impressão?

Comentem se gostaram, incentiva muito, novamente desculpe a demora!

Até mais!


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