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História Cute ômega - Imagine Bakugou Katsuki - Capítulo 3 - Nem lúcifer será capaz de arrancar!


Escrita por: Kaccy

Notas do Autor


Boa leitura amores ♥️
Perdão pelos erros

Ps: leiam as notas finais pfvr.

Capítulo 3 - Capítulo 3 - Nem lúcifer será capaz de arrancar!


Fanfic / Fanfiction Cute ômega - Imagine Bakugou Katsuki - Capítulo 3 - Nem lúcifer será capaz de arrancar!

.   .   .   .

A esprovação era enorme, e bem notável no seu rosto. Quando todos de sua classe saberem da grande ajuda que teve vinda do lúpus, e desconfiavam ainda mais pela relação ternura que bakugou e [você] tinham nas últimas semanas após o cio, deixando todos com umas certas dúvidas e uma pulga atrás da orelha sobre esse envolvimento.

― Aigoo, porque não quer nos contar os detalhes!? Estamos curiosas, (s/a)-chan!

Reclamou em ávido a beta rosada, assim como as outras demais que fizeram um circulo em sua volta, lhe deixando totalmente desconfortável com a situação.

― Como se sentiu? Ele te machucou? Alguns do vizinhos brigaram com vocês, devido aos barulhos? Estão juntos? Tipo um casal de namorados? ― Ochako dizia inquisitiva a cada pergunta que fazia, arrancando risadas subidas das meninas.

― Definitivamente eles estão juntos, estar bem óbvio. Não acham?

Jiro fala com índole ajeitando o seu fone de ouvido, assim fazendo uma chuva de comentários ditosos, serem falados pelos demais, que estavam presentes na sala de aula.

― Será que é pedir demais, uns minutinhos de paz? ― Pensou modesta se encolhendo sobre a mesa.

― Ei, (s/n). Ele é bom de cama? ― Yaoyorozu perguntou fora do comum fazendo seu rosto esquentar de maceração. ― Acho que isso serve como resposta. ― Ela deu um sorriso astuto.

― P-podemos por f-favor nos concentrarmos na aula!? ― Ouviu uns resmungos de reprovação vindo das meninas. E em seguida puxou a mochila, ainda sentindo o rosto arder de vergonha e logo retirou o caderno junto ao livro pois o professor shota aizawa já havia adentrado na sala, notou que suas companheiras fizeram o mesmo, lhe trazendo um pouco de tranquilidade. Passou a mão esquerda pelo rosto respirando profundamente relembrando de algumas cenas calourosas que teve durante o cio, mordeu os lábios inferiores dando um sorrisinho bobo.

― Psiu, (s/a)-chan! ― A rosada - que se sentou atrás de [você] - inclinou o corpo, te chamando ao pé do ouvido. ― Quantos centímetros tem o pau dele? ― Sussurrou deturpada o bastante para lhe fazer corar até às pontinhas das orelhas.

― A-ASHIDO! ― Grito e se levantou bruscamente da cadeira com a pergunta um tanto inesperada. Sentiu às costas queimarem e quando virou para frente, viu a expressão rigorosa do professor shota. Tendo consciência o suficiente de que levaria um belo esporro, olhou para a beta pelo canto do olho notando que a mesma se segurava para não rir, da sua atitude palerma.

Agrh! Sua fabricação falsificada de algodão doce, você me paga!― Pensou em furor.

[....]

― Pelo menos ele não lhe mandou limpar as privadas, (s/a)-chan. Pense positivo.

Midoriya tentava amenizar o problema, porém a sua raiva e indignação eram tão grande que não deixavam as palavras do jovem ômega adentrar pois a cabeça estava estressada demais, se controlava para não dar um ataque de exasperação na biblioteca.

― Isso é uma injustiça, INJUSTIÇA! ― Bateu o pé no chão. ― Porque tenho que organizar e separar cada livro por alfabeto, enquanto a mina só recebeu a punição de carimbar as papeladas!?! Não é justo! Não mesmo!

― C-calma (s/a)-chan, [você] está fazendo m-muito barulho!

Diz nervoso ao notar que viraram o foco das atenções.

― Licença, poderia falar baixo! Tem gente querendo ler, seus mal-educados! ― Reclamou com ambos e izuku teve que por a mão na sua boca pois [você] ia revidar a resposta de forma totalmente grossa.

― D-desculpe! Prometemos ficar em silêncio. ― Fez referência, a mulher apenas bufou e saiu andando.

― Porque me calou? ― Conseguiu tirar a mão do esverdeado. ― Ela tinha que ouvir o que eu ia dizer!

― Por favor não vamos causar conflitos, (s/n)! Foque somente no que lhe foi dado. E aproveita que nem é minha obrigação mas irei te ajudar na organização.

― Você é um anjo, izuku-kun. ― Sorrio simpática e mentalmente agradecida por sua ajuda.

[....]

Após terminarem a tarefa com certa dificuldade, se despediu e agradeceu mais um vez ao ômega que havia tido a maior afabilidade em lhe ajudar.

― Obrigada novamente, midoriya.

― Disponha, até amanhã (s/a)-chan.

Amanhã? Sim, o tempo foi se passando tão rápido e nem notou quantas horas ficou presa organizando livro com o esverdeado, tinha absoluta certeza que perdido materiais importantes enquanto estava presa aqui.

― Olá baixinha.

Retiradas dos devaneios de sua mente, olhando para o lado oposto da sala vendo a figura sorridente de cabelos loiros e olhos azuis se aproximar da mesma.

― Mirio, que bom vê-lo. ― Comentou érbio retribuindo o sorriso. ― E as provas? Conseguiu passar?

― Você não vai acreditar.

Seu sorriso de ânimo sumir em questão de minutos, o olhar dele parecia estar penalizado, descendo para encarar diretamente o chão.

― Você....?

O clima pesou naquele ambiente, poderia até imaginar o que de fato havia acontecido e apesar de que o loiro teria se esforçado tanto para opter um potencial tão elevado.

― Eu... ― Ele prosseguir abaixando a cabeça e em seguida a ergueu olhando fixamente para os seu olhos (c/o) ― Eu...passei bobinha! Hahaha, estava só brincando com [você]. ― Deu língua, rindo sem graça colocando a mão na nuca.

A vontade que teve de socar a cara do togata nunca foi extremamente preciso nesse exato momento.

― Que ódio! Não faça mais isso, seu babaca! ― Revirou os olhos.

― O que? Não está feliz por mim? ― Lhe abraçou passando a mão nos seus cabelos, bagunçando alguns fios.

― É claro que estou idiota! Mas poxa, não faça mais isso! ― O abraçou de volta.

― Desculpa, desculpa. ― Pediu pândego.

― Aish!

Dei uns soquinhos fraco no peitoral do alfa, dando umas risadinhas jovial.

― Nem machuca ― Disse zombeteiro.

― Chato! Pode soltar agora, senhor togata. ― Se referiu ao aperto.

― Com prazer, senhorita (s/s). ― E assim fez. ― Quer uma carona, baixinha? 

― Olha quanta gentileza, porque não, em? ― Sorrio.

― Vamos? ― (S/n) assentiu.

Ele andou na frente ponho a mão no bolso em busca da chave, [você] apenas foi pegar a mochila que se encontrava jogava numa mesa qualquer. O celular da garota vibrou e curiosamente decidiu checar a notificação na barra do aparelho.


Ora, ora aquele agarramento foi muito lindo né, pirralha? Tks, você parece ter gostado, não foi? Só espero que esteja rezando sua maldita, pois quando eu colocar minhas mãos em você, (s/n). Nem lúcifer será capaz de arrancar!

Bakugou Katsuki - 18:37

Gelou, suando frio com o que tinha acabado de ler, ainda estava chocada que não conseguia pronunciar uma palavra sequer.

― Ei (s/n), tá tudo bem?

― Sim! E-está sim! 


A única coisa que pensava era como estaria completamente fodida de todas as formas, assim que chegasse em casa.



Notas Finais


Então gente, a autora aqui fez uma cagada ao tentar salvar o capítulo que já estava pronto para ser lançado segunda feira, e acontece a burra apagou. Foram mais de 2 mil palavras EXCLUÍDAS! Eu tô INDIGNADAAAAAAAA comigo mesma, sérião.

O próximo capítulo virar como bônus em continuação desse aqui, não consegui rescrever tudo a tempo e não queria deixá-los sem capítulo novo.

Desculpaaa fazer vocês esperam tanto assim ( ⚈̥̥̥̥̥́⌢⚈̥̥̥̥̥̀)


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