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História Cyber Hero - Villain deku - Capitulo XXII - Carregando...


Escrita por: Donna1987

Notas do Autor


Não me matem mesmo por esse capitulo! Amém!

Capítulo 22 - Capitulo XXII - Carregando...


Fanfic / Fanfiction Cyber Hero - Villain deku - Capitulo XXII - Carregando...

Capitulo XXII – [Carregando...]

P.O.V Izuku Midoriya.

                A escuridão era o que predominava o ambiente, um local totalmente escuro e sem vida... Um gigantesco vazio negro que impossibilitava de ver algo além de um palmo de distância. Por mais que você tentasse correr, andar, rastejar para frente sempre dava num mesmo lugar... um vazio eterno. Não havia nada em minha interface do jogo, absolutamente nada, nem mesmo meu menu de individualidade se ativava...

                Após minutos, horas, dias talvez preso aqui, você realmente perde a noção de tempo nesse lugar, algumas luzes brancas surgiam bem distante de mim, caminhando até elas aparecia um retrato de uma cena que havia vivido dentro do jogo. Os primeiros a aparecerem eram eu com minha mãe, ainda a descobrir sobre o jogo, logo em sequência da minha consulta com o médico, seguindo a ordem comecei a correr para frente até o ultimo quadro, ele estava totalmente branco com a cena do choque. Ok, eu realmente não esperava por isso, essa merda de lugar nem nas configurações do jogo está! Onde diabos estou!

                Perdido em meus pensamentos nem pude notar o grande vazio que era esse lugar, sim estou sendo irônico, me sentei no que achava ser o chão e mergulhei em meus pensamentos mais profundos, sobre o mundo real e todas as amizades que fiz nele... Meus olhos enchiam de agua que começavam a escorrer por minha bochechas fazendo uma pequena cachoeira rumo ao meu queixo que por fim pingava para meu pescoço, meu nariz começava a entupir, atrapalhando um pouco minha respiração o que me fazia fungar várias vezes. Eu falhei não com a promessa que fiz ao livrar esse mundo das individualidades quanto a voltar para minha verdadeira casa... Nunca mais vou ver minha mãe... Meus amigos... Ninguém...

                - Você está chorando...? – Disse uma voz levemente familiar em um tom de puro sarcasmo.

                - N-não! – Disse envergonhado sentindo minhas bochechas ficando levemente vermelhas enquanto tentava controlar meus sentimentos -  Apenas entrou algo no meu olho!

                Ele riu da minha resposta e olhou para trás, onde havia todos os quadros dos meus momentos.

                - Pensei que era inseto de sentimentos... – Continuou a rir e se sentou bem a minha frente puxando ambos os meus pulsos e os segurando, deixando meu rosto bem exposto. Ele já estava numa confusão de catarro que escorria por meu nariz junto a lagrimas que continuavam a escorrer por meu rosto. – Nesse “Mundo” que está, nada das configurações que colocou em seu avatar funciona. (Nota da Autora: Achou que ia ser um furo de roteiro né, safadinho?)

                - C-cala a boca! – Afirmei desviando meu rosto para trás.          

                - Aqui você e apenas aquela criança medrosa que entrou no jogo... A realidade e a virtualidade se envolvem no código fonte desse “Mundo” .... No momento você não está nem morto nem vivo. – O moderador deu um pequeno sorriso para mim e juntou meus dois pulsos em uma de suas mãos e o segurou, guiou sua outra mão até meu rosto e o ajeitou para ficar alinhado com o dele. – Dé um sorriso... Eu posso odiar você, mas também estou interessado no que esse experimento vai dar...

                 - E-Experimento?! – Falei um tanto quanto surpreso – O que isso quer dizer?!

                - Vamos apenas aproveitar o momento... O que acha?! – Ele sorrio e se aproximou mais ainda.

                - Q-Que dia- - Ele interrompeu minha frase com um doce selar de lábios.

                Os lábios dele era macio e ao mesmo tempo doce e viciante, como se fosse uma bala, enquanto ele continuava a me beijar pude apenas fechar os olhos e me acalmar, meu choro finalmente se parava e logo começava a sentir uma pequena falta de ar o que me fazia tentar separar os nossos lábios, algo que ele não queria fazer ainda.

                - Hmmm!!!! – Balancei meus braços e logo ele os separou, deixando uma pequena linha de bala os ligando, minha respiração estava pesada e oscilante, meu amiguinho já estava acordado e antes que eu pudesse revidar ele voltou a me beijar, dessa vez sendo mais intenso e pedindo passagem para a sua língua, de início me recusei mas aos poucos fui me cedendo e lhe concedi a passagem.

                - Não e tão ruim se você não se bancar o difícil – Ele disse normalmente ao separar o beijo, como diabos ele ainda possui folego?!

                - E-Eu sou difícil! – Inflei as bocejas levemente

                - Há controversas. – Ele riu e apontou com a cabeça para um quadro onde toga me assediava na grama da escola.

                - SHHHHHHHHHHHHHH! – Falei tentando me soltar.

                - Nos dois sabemos que você quer isso. – Ele afirmou com uma voz meia roca e desceu sua mão livre para o volume que se formava em minha calça.

                Me senti arrepiando, algo que não acontecia a anos desde que entrei aqui, ele apertava e alisava meu membro o que fazia eu soltar alguns gemidos sofridos e necessários, seria essa a sensação de ser tocado por um outro homem?

                - E se diz de difícil... Está até babando apenas com esse toque – Debochou e sorriu da minha reação de prazer, era quase impossível argumentar com ele nessa circunstância, não conseguia dizer uma palavra sem soltar um pequeno gemido, entre meus vários gemidos acabei por me espernear um pouco e logo pude sentir todo meu rosto queimando, o que fez o moderador dar um sorriso bastante malicioso. – Olha só que bagunça que temos aqui... – Ele negava com a cabeça enquanto puxava a gola da minha calça junto da cueca, podendo ver o esperma recém produzido.

                Deslizando seus dedos para dentro daquela gosma branca ele tocava a cabecinha de meu membro que ainda latejava de excitação, o que o fazia sorria cada vez mais com meus gemidos que iam ficando mais dóceis e manhosos com seu toque, sem nenhum aviso prévio ele deslizou seus dedos mais para baixo, indo em direção a minha bunda.

                - E-ei... ~Aah~ . Aí n-não! – Quase gritei e quase como um instalar de dedos minha roupa de baixo inteira desapareceu.

                - E por que não? – Ele caçoava de mim num tom de superioridade sem parar de alisar minha bunda, descendo seus dedos cada vez mais para perto da minha entrada.

                Minha reação foi corar ainda mais e desviar o olhar, algo que não durou muito já que ao “Não gostar” de minha reação ele logo enfiou dois dedos dentro de mim, sem nenhum aviso, o que fez meus olhos arregalarem junto com um gemido que ecoou por todo o lugar.

Continua....



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