História Cyber Hero - Villain deku - Capitulo III - A estreia

Capitulo III – A estreia.

P.O.V Midoriya

Todo dia heróis fazem suas estreias, todo dia vilões são presos e condenados a anos de cadeia ou ate mesmo a morte, o que nos torna tão diferente? Ambos temos individualidades, ambos somos capazes de matar alguém, ambos já fizeram algo errado, por que os vilões são sempre os malvados e os heróis são sempre bonzinhos e que todos gostam? Pensava enquanto esperava a Yu Takeyama ou para a mídia, Mt. Lady.

Finalmente ela tinha aparecido, ela tinha acabado de pegar um assaltante que acabou de roubar uma loja, sua individualidade permite que ela fique em um tamanho gigantesco, no entanto, ela não pode variar entre suas alturas base, o que faz a ficar ou na altura mínima ou na altura máxima.  Sua força e considerada A, sua velocidade C, e o resto D.

Finalmente ela capturou o vilão e enquanto a policia prendia ele e falava seus direitos ela foi andando ate as câmeras e repórteres. Apenas sorri e andei ate uma ponte que possuía La em cima, a encarei e disse calmamente.

- Vejo que a nossa Super Heroína vez grande estrago na cidade – Falei apontando para a rua que estava esburacada por causa dos pés da heroína – Talvez se deixa-se o trabalho para os policias nada disso teria acontecido.

- Quem e você? – Ela perguntou se virando para mim.

- Você já teve seus sonhos despedaçados e jogados na sua própria cara? – A expressão dela mudou, as câmeras estavam focadas em mim. – Você usa seu “Charme” feminino para ganhar fama e atenção das câmeras, não sente envergonhada?

- O que você quer? – Ouvi alguém dizendo enquanto outros jogavam coisas em mim.

- Sabe, eu já tive um sonho, ser um herói famoso e reconhecido pelo mundo inteiro, agora esse sonho se foi e junto a ele minha vida, bem, pelo menos essa e a historia do meu personagem.

- Você pretende pular da ponte? – Perguntou a heroína já se preparando para tentar me salvar.

- Na realidade, eu nunca tive um sonho, minha vida se baseava em meu quarto e em mais nada... No futuro você ira prejudicar bastante a sede de vilões destruindo varias fabricas de... Bem, mercadoria. – Apesar de ser verdade e eu não estar jogando para nenhum time, eu precisava da sede de vilões para matar all for one. – Lhe matar no presente não mudaria muitas coisas no futuro, certo?

As pessoas pareciam estar começando a me levar a serio, Mt. Lady tinha falado para todos recuarem.

- Não se preocupe, sua individualidade pode ser forte. – Eu falei enquanto colocava uma mão nas costas. – Porem ela não e capaz de segurar um tiro. – Saquei a arma e logo atirei, seu barulho era ensurdecedor, junto ao tiro o pânico em geral começou, diversas pessoas começaram a correr e gritar, os jornalistas e câmeras correram para salvar sua vida. Mt Lady cambaleou para trás, um tiro acertou seu coração, ela caiu no chão e o liquido vermelho começou a escorrer por todo o lugar.

Logo após isso comecei a andar calmamente para as sombras, a policia demoraria cerca de três minutos para chegar, isso me daria tempo mais do que suficiente para sumir, provavelmente em uma hora meu rosto estará em cada telão dessa cidade, bem eu queria fama, agora eu a tenho.

P.O.V Kenji Tsuragamae – Chefe de Policia.

- O Que esta acontecendo? – Perguntou enquanto havia pessoas correndo de um lado para outro – Alguém pode me explicar?

- Mt Lady foi assassinada em rede nacional! – Falou o comissário geral.

- Que? Como isso e possível? A sede de vilões teve algum envolvimento? – Perguntei batendo as mãos na mesa.

- Não sabemos ainda, esse cara e novo, pela aparência nem deve ter dezoitos anos. – Disse o Comissário.

- Senhor comissário telefone para você! – Gritou um policial.

Após algum tempo em sua sala, as coisas foram só ficando mais loucos, ninguém sabia quem era aquela pessoa ou por que ela esta agindo agora e se tinha alguma influencia da liga ou não, porem uma luz no fim do túnel tinha aparecido, o Comissário me chamou para ir ate um lugar com ele. Ao entrar no carro ele me disse que possuía uma pista sobre o garoto, logo fomos dirigindo ate um prédio, La existia diversas casas, andamos ate as ultimas casas e batemos na porta. Uma senhora de cabelos verdes e olhos verdes abriu a porta, mostramos os distintivos e logo ela cedeu passagem para entrarmos.

Após todos estarmos sentados e servidos com um chá que a senhora tinha feito, a mesma aparentava estar chorando por algum motivo, devido as registros ela não tem nenhum relacionamento com a heroína morta, provavelmente deve ser uma fã, mas por que estamos aqui, olhei em umas estantes e pude ver varias fotos, nelas havia o garoto que assassinou ela! Ele e filho dela?

- Izuku Midoriya e seu nome – Disse a senhora tentando limpar as lagrimas enquanto sentava-se à mesa.

- Como à senhora sabe disso? – Perguntou o comissário enquanto eu anotava.

- Eu sou Inko Midoriya, mãe de Izuku midoriya, ele tinha sumido por um ano, pensei que estava morto... Porem eu o reconheci na gravação.

- Pode me dizer algumas coisas sobre ele? Individualidades? Traumas?

- Ele não possui individualidades, ele nunca teve um trauma, nada do gênero, ele e um garoto fofo e educado, não aquele mostro na TV. – Ela disse voltando para o choro.

Depois de reconforta-la e perguntar sobre mais algumas coisas, ela nos deixou pegar uma foto dele, bom agora já estamos perto de descobrir quem e ele e o que aconteceu, voltamos para o carro e iríamos fazer outra parede antes de voltar para a delegacia.

Chegamos à residência dos Bakugou, aparentemente midoriya era bem próximo ao Katsuki, após novamente as mesmas conversas e respostas, podemos confirmar a historia, Inko estava falando a verdade, logo voltamos para a delegacia, talvez iremos precisar da ajuda dos heróis profissionais para encontrar esse garoto.

Um garoto normal, sorridente e alegre, aparentemente nunca sofreu nenhum trauma ou qualquer coisa do gênero decidiu virar um “vilão” ou um assassino, essa historia deve estar muito mal contata, amanha irei ate a antiga escola dele. O garoto passou um ano desaparecido, na melhor das hipóteses deve ter acontecido algo nesse tempo, porem, o que?