História Cyber Hero - Villain deku - Capitulo I - A redenção.

- Parte 2 –

- Capitulo I – A redenção –

- P.O.V Katie Tyall –

                - Bom dia meu caro público matinal, quem lhe traz a voz hoje e a Katie Tyall no seu jornal preferido! – Comecei – Antes de começar as notícias gostariam de dar-nos os pêsames por todos os entes queridos de todos os guardas que foram mortos durante o ataque. Do nosso queridíssimo amigo de reportagem, John, que infelizmente veio a óbito durante o ataque ao exercer sua profissão. – Fiquei em silencio por um pouco de tempo em sinal de luto e respeito entre eles. – Bom pessoal, voltando a nossa programação normal agora. Os fugitivos, já identificados, Izuku Midoriya, Himiko Toga, Dabi e All For One estão sendo procurados por toda a cidade, qualquer informação sobre eles liguem para a emissora local. Os mesmos são extremamente letais e insanos, caso encontrem eles corram e liguem para a polícia o mais rápido possível. Contamos com a compreensão de todos sobre esse assunto delicado que estamos vivendo recentemente.

P.O.V Izuku Midoriya.

                Faz um dia desde o incidente na prisão... Desde então eu tive um tempo para refletir nas únicas coisas que eu me importo nesse mundo, se que eu tenho alguma, que seria minha mãe, toda a dor e angustia que estou causando para ela, todo o sofrimento que ela vê diariamente por minha causa...

                Suspire de forma longa e me levante, estava escondido no antigo metro abandonado da cidade, ninguém vinha aqui a anos, andei até uma das maquinas e a chute diversas vezes para ver se saia algo porem nada, algo que já estava esperando. Me abaixei já sabendo o que iria realizar e alisei o chão no qual eu estava.

                Coloquei um sobretudo e uma vestimenta bem normal e casual para o dia-a-dia e subi para a superfície, andar entre as multidões das pessoas e fácil, mantenha a cabeça baixa e evite contato visual para não ser reconhecido.

                Subindo as escadas de um pequeno prédio me deparei na porta onde eu vivi, pensei bastante antes de bater na porta, porem criei coragem e a bati. Tive que esperar alguns bons minutos para ser atendido e quando abri ganhei um sorriso de minha “mãe” que logo me abraçou.

                Ela me puxou para dentro e fechou a porta, continuou a me abraçar fazendo minha consciência pesar mais. Enquanto a abraçava bem apertado eu dei um pequeno sorriso, sentindo como se aquela fosse realmente minha mãe de verdade e seria assim que ela iria me ver quando eu sair do jogo? Com um forte e meigo abraço?

                - Me desculpa... – Sussurrei em seu ouvido.

                Enquanto ela me acariciava pequei uma pequena faca em meu bolso e coloquei em suas costas, cogitei várias vezes em não fazer isso, mas para ambos não sofrerem mais que o necessário apontei a faca para sua nuca e a perfurei, a morte foi quase instantânea.... Ela estará em um lugar melhor agora... Sem dores e sofrimento causados por mim...