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História Cycle of the Moons - Prólogo


Escrita por: Luannagdss

Notas do Autor


E aí, pessoal! Espero que gostem!

Capítulo 1 - Prólogo


13 de Dezembro, 2012.

       Estou em minha nova casa, organizando as caixas da mudança.

       Alexia..., penso. Esse é meu nome agora.

       Há dois anos, minha vida era incrivelmente e totalmente monótona, até que em uma noite, tudo mudou.

       Fico pensando em como minha vida teria sido diferente, se não estivesse no lugar errado, na hora errada.

       Uma batida à porta me tira de meus devaneios, e eu vou atender. Ótimo. Vizinhos.

       Faço minha melhor "cara de paisagem", respirando fundo e abro a porta:

       — Olá. — cumprimento o moço que está parado à minha frente.

       — Oi... — o homem parece meio nervoso, travando um pouco em sua fala — Sou Andrew. Andrew Brown — ele estende a mão e eu a aperto. — Sou da casa em frente, e pensei em dar as boas-vindas — o sujeito dá um sorriso de canto, parecendo um pouco mais relaxado.

      — Ah, obrigada. — dou um sorriso — É um prazer conhecê-lo, senhor Brown.

      Ele faz um aceno com a mão.

      — Ah, por favor, dispense as formalidades. Me chame de Andrew, ou apenas Andy. Posso saber o nome da senhorita?

     — Alexia. Alexia Moore. Mas pode me chamar de Lexy, se preferir.

     -- Ok... Lexy. É um nome muito bonito. - ele se recosta na lateral da porta, cruzando os braços sobre o peito.

      O observo. Não consigo parar de encará-lo. Ele me parece um pouco familiar, porém, não tenho certeza se o conheço. Ele é um moço alto, com os ombros largos e possui músculos que são destacados pela camisa social, branca, dobrada até os cotovelos. O cabelo negro realça seus olhos claros e sua palidez... e que palidez. É um "pão", como diria minha avó.

     Acabo sorrindo com a lembrança, percebendo alguns instantes depois que Andrew está me encarando, com olhos curiosos. Balanço a cabeça, fazendo meus cachos ruivos caírem nos olhos:

     — Oh, peço perdão pela falta de educação. Gostaria de entrar? — chego um pouco para o lado —Só não ligue para a bagunça. — sorrio, apontando a sala toda cheia de caixas com o polegar.

     — Ah, não. Não quero atrapalhar. — ele sorri — Já vou indo. Tenho umas coisas para fazer. Se precisar de alguma coisa, moro bem ali. - ele aponta para a casa em frente, com o polegar. Se vira para ir embora, mas dá meia volta — Hey, quer dar um passeio, hoje à noite? Só para conhecer a cidade.

     Droga, hoje não...

     — Ah, não sei... Tenho muitas coisas para guardar. Provavelmente nem vou conseguir terminar hoje. Talvez numa próxima. — Vá embora logo!

     — Eu te ajudo. Vamos terminar rapidinho. — ele dá um sorriso largo, ao mesmo tempo que dá uma piscadela para mim, deixando claro que não vai desistir tão fácil. Seu incrível bom humor está me irritando profundamente.

     Inspiro, tentando pensar em alguma coisa para fazê-lo ir embora, até que uma ideia surge em minha cabeça: se eu sair com ele, talvez saiba se o conheço ou não.

     — Tudo bem. Eu vou. Mas não preciso de ajuda.

     — Ótimo. Te pego às 19:00 horas. — ele vira as costas e sai.

      Primeiro dia na cidade e já tem alguém me convidando para sair E eu aceitei! SERÁ QUE É TÃO DIFÍCIL TER PAZ?! - pego uma caixa, revirando as coisas dentro, até que acho o que procuro: a carta que minha mãe deixou, no dia em que cometeu suicídio.


Notas Finais


Obrigada por ler até aqui! Postarei os próximos capítulos em breve! Se quiserem, podem dar críticas sobre a história, vou aceitar todas de bom grado!


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