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História Da vingança ao amor - Capítulo 9


Escrita por: LisMorelos

Capítulo 9 - Capítulo 9


 Ele estendeu-se ao seu lado, e o corpo de Clara foi novamente despertado imediatamente.Momentos atrás, ela estava pronta para dormir, mas agora desejo estava se construindo do novo. Com maior intensidade ainda de algum modo, ela sabia que o que acabara de experimentar não era nada comparado ao que estava por vir. 

antecipação quase lhe causou medo, poderia suportar um prazer ainda mais intenso? Enzo deslizou uma mão pelo seu corpo, sobre suas curvas e bicos de seus seios. Em seguida, a boca seguiu a mesma trilha, até envolver um mamilo e deixá-la em chamas. 

Clara segurou-Ihe a cabeça entre seus seios e gemeu ele acomodou-se entre suas pernas, antes de levantar a cabeça, libertando-se das mãos possessivas dela. 

― Paciência... 

Ele ergueu-lhe os quadris e usou as coxas para lhe apartar mais as pernas Clara podia sentir o pênis contra as dobras sensíveis de seu sexo seu corpo estremeceu em resposta.

― Diga-me o quanto você quer isso ― demandou ele, a voz rouca excitando-a ainda mais.

― Como eu nunca quis qualquer outra coisa ― respondeu ela com sinceridade, uma onda de emoção envolvendo-a. 

Sabia agora que estava lá porque sentia muito mais do que apenas uma conexão física com aquele homem.

― Fale que você precisa disso ― murmurou ele e, com um movimento sutil, Clara sentiu a ponta da ereção penetrá-la.

 A Intrusão era nova e, ao mesmo tempo, familiar mais uma vez, ela teve a estranha sensação de já ter dormido com ele antes.

― Oh...

Ele deslizou um pouco mais fundo.

― Fale ― demandou com uma voz rouca.

 Instintivamente, Clara ergueu os
quadris, fazendo com que ele deslizasse um pouco mais então levantou a cabeça.

― Eu preciso disso... preciso de você. Por favor, Enzo...por favor.

Com um gemido de pura satisfação masculina, Enzo segurou-lhe os quadris, abaixou a cabeça e tomou um dos mamilos na boca ao fazer isso, enterrou-se dentro dela, completamente. Clara gritou, incapaz de se conter tinha ouvido dizer que doía, mas tudo que sentiu foi um prazer tão intenso que poderia ter chorado. Enzo afastou-se, um olhar interrogativo no rosto.

― Eu machuquei você?

Ela balançou a cabeça vigorosamente.

― Não... Eu apenas... nunca me senti assim antes.

Relaxando as feições, Enzo segurou-lhe os quadris e começou a investir, o ritmo cada vez mais acelerado. E, com cada investida, ela escalava para um lugar ainda mais
alto, deixando o pico que alcançara previamente na poeira,  Enzo a chamara de bruxa, mas ele era um mago. A pele deles estava molhada de suor e Clara suplicou quando os movimentos se tornaram rápidos demais. 

― Por favor, Enzo... por favor.

E, então, subitamente ela estava lá, seu corpo enrijeceu e ela prendeu a
respiração, abrindo os olhos para fitá-lo o brilho nos olhos claros era inescrutável, pensou, segundos antes que seus músculos internos se contraíssem ao redor do membro
poderoso.

 No momento que começou a cair, Clara sentiu o choque de outro pico se aproximando. E, quando os movimentos de Enzo pararam, e ele também enrijeceu, ela começou a mergulhar novamente, desta vez com ele, enquanto o sentia liberar o prazer
em seu interior.

O peso de Enzo era delicioso sobre ela as pernas de Clara o envolviam, os braços lhe rodeavam o pescoço nunca mais queria deixá-lo. A sensação de conexão era maravilhosa seus corações batiam em conjunto contra seus peitos, após longos momentos, Enzo libertou-se. 

Acomodou-os de lado, aninhando as costas de Clara contra seu peito, e envolvendo-lhe a cintura com um braço Clara começou a mergulhar num sono tranquilo, pela primeira vez em muito tempo, sentindo paz. Como
se tivesse chegado em casa, depois de uma árdua e longa jornada. 

Lorenzo voltou à consciência lentamente e o mundo se endireitou, as batidas frenéticas de seu coração recuperaram seu ritimo normal a realidade o atingiu em cheio e com clareza dolorosa. 

Ele sentiu o corpo sedutor unido ao seu, sentiu a maneira possessiva que seu próprio braço a envolvia, e ficou tenso, Pensou no que acabara de acontecer... como tinha se permitido a chegar àquele ponto. 

Como permitira que ela o levasse a tal ponto, como se ele não tivesse controle sobre a situação? Desde o momento que a vira no bar e se deparara corri aqueles olhos
verdes misteriosos, tudo havia mudado. 

Algo com que ele não contara: desejá-la com um fervor que excluía tudo que já sentira na vida aquilo era humilhante, chocante e consumidor. 



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