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História Daddy ; jaeyong - Panquecas coloridas, brincadeiras e beijinhos


Escrita por: jyminx

Capítulo 13 - Panquecas coloridas, brincadeiras e beijinhos


Faziam poucos minutos desde que Jaehyun havia deixado o filho na casa do casal chinês - Lucas e Yuqi - não havia enrolado lá, apenas deixou seu pequeno sobre os cuidados de Lucas enquanto Yuqi ainda não havia chego da faculdade onde trabalhava como professora.

– Promete que vai se comportar? – Estendeu o dedo mindinho para o filho, que também ergueu o pequeno dedinho para cruzar com o do mais velho – Certo... Amanhã vou perguntar para a tia Yuqi como você se comportou. Agora quero um beijo e um abraço.

Jaehyun sorria bobo ao receber um abraço apertado do filho, os bracinhos curtos não possibilitavam que o abraço desse uma volta completa pelo tronco de Jaehyun, então Mark sempre o abraçava pelo pescoço e se pendurava por ali mesmo, e aquilo não poderia deixar seu pai mais bobo ainda. Quando soltaram-se do abraço, Mark deu um pequeno selinho no pai e logo correu para o tapete fofo do priminho, onde alguns brinquedos ficavam espalhados.

– Tchauzinho, papai! Agola pode ir, tá bom? – Voltou a olhar para os brinquedos, quase que não dando mais importância para a presença do pai, o que fez Jaehyun colocar a mão sobre o coração enquanto fazia uma expressão sofrida, que foi totalmente ignorada pelo pequenino que brincava com uma borboleta colorida.

– Eles crescem tão rápido... – Jaehyun trocou olhares com Lucas, que tinha os braços cruzados enquanto ria da situação – Bom.. Eu já vou indo, boa sorte com essa figura aí, e mande um beijo para Yuqi.

Trocaram um abraço amigável e rápido, e logo Jaehyun havia ido embora. Lucas sabia como crianças agiam quando ficavam longe de seus pais e por mais que naquele momento Mark estivesse focado nos brinquedos coloridos e entendia que passaria a noite longe de casa, sabia que talvez o pequeno pudesse querer a presença do pai ali e então choraria, mas contavam que aquilo não iria acontecer, mas por precaução foi até o menor e brincou com ele até que Yuqi chegasse, para que ficasse distraído e entretido.

Yuqi não demorou em chegar junto ao seu pequeno no colo, que havia acabo de acordar, o que o deixava com uma expressão sonolenta que era adorável, ainda mais pelas roupinhas amarelas e verdinhas que usava. Quando Mark ouviu o som da porta, logo foi correndo com suas pernas curtinhas atrás da madrinha, agarrando-se a perna da mesma enquanto Lucas o seguia.

– Oh! Você chegou antes de mim, é? – Sorriu ao ver Mark agarrado a si, o que a lembrou de Seulgi – Oi, amor...

O casal deu apenas um selinho rápido antes que Yuqi desse Haechan para Lucas, tanto para o mesmo podesse ver o filho quanto para que Yuqi pudesse pegar Mark, que estava quase implorando pelo colo da mesma.

– Yuuuuqi! – Colocou as mãozinhas sobre as bochechas fofas da mesma – Você demoooo...

A mulher sorriu ao ver como o pequeno havia se embolado no final da palavra, mas não se importou e apenas o encheu de beijos, já que sentia saudades de Mark com grande frequência, era de fato apaixonada pelo pequeno, o considerava como um presente deixado por Seulgi, pois já que a mesma havia partido, também havia deixado um presente para o mundo, uma pequena e brilhante estrelinha.

Com tanta movimentação e agitação, Haechan despertou de vez, encarando tanto os pais quanto o primo, quando Mark encarou Haechan, um sorriso bobo brotou nos lábios dos pequenos, que logo não queriam mais colo algum, queriam apenas brincar no mundinho que haviam criado juntos.

Enquanto os dois menores brincavam de reconhecer e nomear as coisas, numa espécie de competição, os dois mais velhos supervisionavam as crianças enquanto preparavam o jantar, sempre separando coisas das quais os pequenos tinham capacidade para fazer e que os estimulava, tanto na alimentação quanto ajudar em atividades comuns, como já era um costume que os pais de ambos os pequenos ensinavam, tanto Mark quanto Haechan gostavam de participar e ajudar.

Para aquele jantar, Lucas havia escolhido fazer panquecas coloridas, tanto por saber que seu filho adorava o fato da comida ser colorida – também apostaria que Mark iria gostar – quanto por Haechan ter criado um hábito de negar qualquer tipo de comida que não era bonita o suficiente aos seus olhos, então tentavam de tudo um pouco para que o menor comesse. 

Enquanto Yuqi preparava os recheios da massa, Lucas ajudava as crianças a colocarem os corantes naturais na massa branquinha, que logo ganhava colorações vivas e vibrantes, o que fazia com que os pequenos ficassem agitados e animados, afinal, mesmo que fosse algo tão simples, ver algo ganhando cor de certa forma os deixava tão surpresos que ficavam felizes.

– Mamãe...  Lalanja! – Haechan chamou a atenção da mãe,  já que havia pouco tempo desde que havia descoberto e aprendido sobre a cor laranja, então estava apaixonado pela mesma.

– Isso mesmo, está laranja... – Sorria boba para o filho, que mexia de forma desajustada a massa colorida num potinho – É uma cor muito bonita, você gosta dela, não é?

– Uhumm... – Continuou a mexer em sua massa laranja, logo distraindo-se com a mistura colorida de Mark, forçando a memória para lembrar o nome da cor que se formava – Roxo!

– O céu fica roxo, sabia? – Mark perguntava á Haechan – Eu vou ser astronauta, para ir ver o céu roxinho, pliminho.

Yuqi e Lucas trocaram alguns olhares enquanto sorriam, sentiam-se gratos por ter os dois menores em sua vida, mesmo que se tratasse de uma grande responsabilidade, a alegria que sentiam por cada sorriso ou ação dos pequenos valia, os fazia se perguntarem como conseguiram viver tanto tempo sem aquilo.

Após todos jantarem, assistiram um filme, rei leão, que havia sido uma total escolha dos adultos ali, que a todo momento se emocionavam com as cenas, além de cantarem grande parte da trilha sonora da animação, isso enquanto as crianças não esboçavam mais do que alguns sorrisos em cenas divertidinhas, os mais velhos ali estavam definitivamente mais empolgados.

– Olha, você! – Haechan cutucou Mark, apontando para Simba, o filhote de leão – Igual!

Quando os menores já estavam cansados, já que haviam brincado depois de verem o filme e por também estarem com suas barriguinhas cheias pelas panquecas coloridinhas, Yuqi e Lucas supervisionaram um banho quente dos menores, raramente interferiam para algumas coisas, já que os menores já lidavam bem com a tarefa de se limparem sozinhos, além de que ambos faziam questão de se ajudarem, o que rendia em cenas adoráveis que os pais faziam questão de fotografar e gravar.

Já deitados junto na cama, Yuqi conversava com o menores, vez ou outra acariciando os fios e corpinhos, para que os pequenos pegassem logo no sono, o que realmente não demorou muito. Quando ambos os garotinhos já dormiam quase que abraçados, Yuqi os observou por alguns segundos, perguntando-se como conseguiam ser tão adoráveis, também pode perceber que Mark gostava de acariciar seus próprios fios, o que logo fez com que Yuqi se lembrasse de Seulgi, que tinha exatamente a mesma mania, ainda sentia falta da amiga, mesmo que fizessem anos, Seulgi ainda estaria eternamente em seu coração. Com lágrimas nos olhos, beijou a testa dos dois e os desejou uma boa noite de sono, logo saindo do quarto.

*»»——⍟——««*

Em meio ao beijo doce e lágrimas salgadas, algo crescia e os corrompia, os queimava por dentro, fazendo com que o desejo só aumentasse cada vez mais. Jaehyun e Taeyong eram adultos e sabiam bem reconhecer certos desejos, não era novidade nenhuma para os mesmos o que sentiam, mas não faziam ideia da dimensão, das proporções que aquilo já havia tomado, e mesmo que não percebessem, o desejo mútuo que sentiam era forte de forma que não conseguiam controlar e mal puderam perceber quando já estavam adentrando ao grande apartamento do mais velho.

Ao selarem os lábios, perceberam a necessidade que tinham um pelo outro, mesmo que carnal, deixaram que a mesma tomasse conta de si e naquele momento, separa-lós seria algo impossível.

Jaehyun era do tipo que sorria bobo entre os selares, mas que também não era santo algum, suas grandes mãos estavam repousadas sobre a cintura de Lee, onde apertava com força, não se importaria se marcasse o Lee, adoraria saber que o outro acordaria cheio de marcas feitas por si, pagaria para ver o menor assim. Taeyong já era até mais afobado, mesmo que ofegante, não desgrudaria de Jaehyun por nada, talvez fosse se arrepender na manhã seguinte, mas naquele momento apenas queriam saciar a vontade que sentiam um pelo outro.

Enquanto ainda mantinham os lábios selados, caminharam até o quarto de Jaehyun, o que era complicado devido à quantidade excessiva de brinquedos espalhados pelo chão, então era quase impossível não acabar pisando em algum, mas insistiam em continuar aquela beijo. Quando já estavam no corredor, Jaehyun segurou nas coxas de Taeyong o pegando no colo de forma que pudesse caminhar com o mesmo enquanto se beijavam, ainda fazia questão de apertar Lee, sentindo a pele do outro contra sua.

Quando finalmente conseguiram adentrar ao grande e sofisticado quarto de Jaehyun, o mais velho logo colocou Lee sobre a cama e parou em frente ao mesmo, Taeyong que estava longe de ser bobo, puxou Jaehyun para ficar sobre si enquanto desesperadamente, abria os botões da camisa do homem. Ambos ofegavam enquanto tentavam ficar nus, era uma grande bagunça na qual acabavam se entendendo, Taeyong já sentava sobre o colo de Jaehyun enquanto puxava a camisa branca do homem para fora, ao mesmo tempo também tentava tirar a camiseta que vestia.

A cada segundo que passava, sentiam o corpo cada vez mais quente, mesmo que gradativamente as peças de roupa fossem retiradas, era como se o calor fosse ainda maior, estavam em combustão e nada os pararia, quando estavam totalmente nus, Jaehyun pode não perceber mas estava quase estático observando o corpo de Lee, haviam anos desde que não havia tido um contato como aquele, ainda mais com um homem, Taeyong era seu primeiro então um grande misto de emoções percorria por si, mas ao ver cada pequeno detalhe e cada curva de Lee, teve certeza de que não voltaria atrás, Taeyong era lindo e mesmo que parecesse impossível para Jaehyun, o menor conseguia ficar ainda mais bonito, e a visão do garoto de fios claros sentado sobre seu colo totalmente exposto era a visão dos deuses em sua opinião, cada curva de Taeyong era como uma obra de arte, desde a pele clarinha e macia até as pequenas marquinhas e cicatrizes comuns, tudo ali o deixava ainda mais lindo.

O olhar tão profundo fez Taeyong corar, mas também aproveitou o momento para observar o que lhe esperava, seu subconsciente gritava "Simmmm!! Mil vezes simmmm" ao ver o abdômen definido de Jaehyun e o membro que de fato, era "bem dotado", Taeyong queria ajoelhar-se e agradecer, em qualquer sentido que fosse, não aguentou e logo rebolou sobre o membro que ficava cada vez mais ereto, assim fazendo com que Jaehyun arregalasse os olhos e saísse da transe na qual se encontrava, voltando sua atenção a Taeyong, que rebolava levemente sobre seu colo enquanto tinha os olhos semi abertos.

A imagem de Taeyong rebolando sobre seu colo enquanto soltava alguns arfares era de longe uma das coisas mais prazerosas de toda a vida de Jaehyun, conforme as reboladas se intensificaram, Jaehyun apertava a cintura fina de Lee com suas grandes mãos, controlando o ritmo para que fosse algo prazeroso mas nada muito acelerado, queria que aquele momento durasse uma eternidade e faria de tudo para provocar Taeyong, que tentava ir o mais rápido que podia com os movimentos do quadril, lhe causando arrepios e gemidos baixos.

O contato entre os corpos já era o bastante para que estivessem excitados e animados o suficientes, Jaehyun fazia questão de ter os lábios selados aos do menor, assim podendo sentir o garoto gemer contra seus lábios, era satisfatório. Taeyong já estava agoniado com toda aquela situação, queria mais e o mais rápido possível, enquanto Jaehyun mesmo que exasperado com tudo aquilo, ainda queria que durasse o máximo possível, afinal, se dependesse de Lee, o menor já estaria quicando sobre o colo do homem.

– Quero ver você chupando meu pau igual chupou aquele pirulito! – A voz rouca de Jaehyun soou alto pelo quarto, fazendo Taeyong o encarar nos olhos enquanto lembrava do jantar.

Sorrindo, Taeyong não hesitou em logo descer da cama e ajoelhar-se no chão enquanto o homem sentava sobre a ponta da cama e afastava as pernas, as mãos de Taeyong percorreram as coxas grossas do mais velho até que chegassem ao membro duro e grosso, segurou o mesmo, fazendo movimentos lentos da base até a glande, onde esfregava a ponta do dedo, fazendo Jaehyun gemer. Enquanto Taeyong tornava tudo mais lento e torturante, Jaehyun se concentrava ao máximo para não perder o controle, há anos que dependia somente de suas mãos e não negaria que o garoto entre suas pernas era bom no que fazia, então tentava ao máximo controlar tudo o que sentia naquele momento, mesmo lhe parecendo impossível quando Taeyong fez questão de colocar o membro na boca e começar a chupar rapidamente, a visão de Lee tentando colocar o máximo que conseguia dentro de sua boca enquanto os lábios avermelhados se fechavam em volta do membro, era prazerosa a um extremo.

O menor esforçava-se para dar o máximo de si naquele momento, queria que Jaehyun ficasse viciado em seus lábios, queria que Jaehyun o desejasse da mesma forma que o desejava. Enquanto mantinha contato visual com o mais velho, alternava entre chupar o membro de veias saltadas a mastubá-lo com rapidez, vez outro batia o membro na língua para provocar, fazendo um fio de saliva ficar entre o pênis e a língua quente, a visão fazia Jaehyun tremer, não sabia se aguentaria por mais tempo.

Enquanto Taeyong focava em dar o máximo de prazer que conseguia para Jaehyun, o homem mantinha suas mãos entre os fios claros do garoto, as vezes os apertando e puxando levemente, fazendo com que a cabeça de Lee fosse mais para frente e o membro adentrasse ainda mais em sua boca. Quando percebeu que Jaehyun já estava para atingir seu ápice, Taeyong intensificou a velocidade com que chupava o membro do outro, fazendo movimentos de cima para baixo com a cabeça. Jaehyun mal pode se controlar quando atingiu seu ápice, gozando no rosto de Taeyong enquanto soltava um gemido alto, o mesmo mantinha os lábios entreabertos e as bochechas coradas enquanto suas pernas tremiam por conta do forte orgasmo que Taeyong lhe proporcionara.

Poucos segundos foram o suficiente para que pudesse se recompor e puxasse o mais novo de volta para o seu colo, logo dando um selinho demorado nos lábios de Taeyong, que estava mais ocupado em pegar todo o gozo espalhado por seu rosto e o engolir, era uma cena um tanto erótica. Logo virou o menor para que ficasse de costas para si, em seguida o colocando de quatro, por mais que não fosse a primeira vez que fizesse aquilo daquela forma, Taeyong sentiu-se levemente constrangido pela posição um tanto exposta, mas mal teve tempo para pensar em algo, já que a tão amada sensação de lábios frios contra sua entrada contraída lhe atingiu em cheio, fazendo com que soltasse um gemido em alto e bom som.

Jaehyun não perdeu tempo em começar a chupar Taeyong de forma que fizesse o garoto gemer manhoso, acabando com toda aquela fachada que mantinha, ao sentir a língua quente do homem contra sua entrada, toda sua estrutura havia ido para o espaço e agora gemia alto querendo mais e mais. Seu corpo arrepiava toda vez que Jaehyun ameaçava penetrar o músculo quente dentro de sua entrada contraída, a sensação era conhecida mas mesmo assim, era sempre intensa e prazerosa, quando Jaehyun finalmente o penetrou com a língua, Taeyong pode jurar que via estrelas, mal pode manter seus olhos abertos então apenas os fechou com força e apertou o lençol azul marinho entre os dedos.

– Jaehyun... – Gemeu em meio a um sorriso quando o homem começou a movimentar a língua dentro de si – Hmmm...

O garoto movimentava o quadril para frente a para trás, procurando por mais prazer ainda, estava desesperado e Jaehyun percebia isso, então fazia questão de ir lentamente para que Taeyong o implorasse por mais e mais, queria ouvir aquilo dos lábios do menor. Pode perceber o sorriso de Taeyong em meio a um gemido baixo, o garoto mordia os lábios enquanto soltava grunhidos, mas logo a expressão boba se transformou numa expressão surpresa e maliciosa quando um tapa forte foi desferido em sua bunda, deixando uma grande marca avermelhada da mão de Jaehyun.

Aquilo havia sido a gota d'água para que Taeyong se afastasse de Jaehyun e o empurrasse na cama, subindo em seu colo novamente, não negaria que amava ficar por cima, achava que assim as coisas ficavam interessantes, gostava de ditar as regras do jogo e de comandar durante o sexo, e era aquilo que faria. Enquanto rebolava levemente sobre o colo de Jaehyun, pode ver que o mesmo tinha os olhos entreabertos e soltava alguns gemidos manhosos e arfares, a visão fez Taeyong arrepiar-se.

– Vai me pagar por todas suas provocações, Sr. Jung! – Quicou – Pagar por usar aquelas roupas tão justas que me fazia ficar duro pensando em você... Isso não é justo comigo, não é?

– Hmmm... – Segurou firme na cintura de Taeyong, sabia que estava totalmente entregue e não se importava, apenas queria sentir o corpo do outro contra o seu.

Taeyong ergueu seu quadri enquanto segurava com força o pênis ereto de Jaehyun, o masturbando lentamente enquanto o encaixava em sua entrada, mal esperou e logo abaixou-se com força, fazendo o membro lhe penetrar de uma vez, o que fez ambos gemerem alto. Taeyong não demorou em começar a movimentar-se sobre o membro do outro, Jaehyun estava em transe com a sensação de estar dentro de Taeyong, era uma sensação única pela qual ansiou tanto, o aperto que Taeyong lhe causava o fazia sentir-se mole e mal conseguiria abrir os olhos mesmo que quisesse ver a cena de Taeyong quicando sobre seu pau, haviam anos desde que havia transado pela última vez então estava mais sensível do que nunca, apenas soltava alguns gemidos enquanto Taeyong rebolava e quicava, gemendo alto.

Provavelmente em algum outro apartamento alguém os ouvia mas naquele momento a única coisa que importava para Taeyong era poder sentir mais e mais o comprimento de Jaehyun o penetrando e indo fundo e rápido, da forma que tanto gostava, enquanto mantinha as mãos sobre o peitoral exposto do homem para que tivesse apoio, seu quadril erguia e baixava rapidamente, fazendo com que ambos os quadris se chocassem num barulho erótico.

– Está tão sensível assim? Quero que me veja quicando no seu pau, Jaehyunnie... – Fez um biquinho fofo que logo foi desmanchado por um sorriso malicioso enquanto o garoto rebolava – Vamos, olhe para mim!

Quando Jaehyun abriu os olhos, sentiu que poderia gozar apenas com a visão das bochechas coradas de Taeyong enquanto o mesmo gemia - gemidos que soavam melódicos- e rebolava rapidamente. Antes que Taeyong pudesse proferir mais alguma palavra, Jaehyun o deitou rapidamente, ficando por cima de si e afastando suas pernas enquanto segurava firme na cabeceira, logo impulsionando seu quadril para frente e penetrando Lee com mais força e rapidez, o que fez o menor gemer ainda mais alto.

Jaehyun esforçava-se para proporcionar prazer ao menor e para si, penetrando o menor cada vez mais rápido e logo de forma lenta e torturante, podendo então sentir Lee tremer por baixo de si, implorando por mais, o que fazia todos os pelos de Jaehyun se arrepiarem. Levou as grandes mãos até as coxas finas de Taeyong e as forçou para que ficassem coladas ao peitoral do garoto enquanto ainda mantinha os movimentos lentos, aquilo era tão torturante para si quanto para Taeyong, já que ambos estavam desesperados por aquilo.

Enquanto Jaehyun ainda estocava lentamente, fazendo Taeyong se contrair ainda mais em volta do membro grande, ambos trocavam alguns olhares, apreciavam o quão bela eram as expressões de prazer que ambos faziam, logo Jaehyun voltou a estocar rapidamente, assustando Taeyong que quase gritou ao sentir um ponto sensível ser acertado, o mesmo revirou os olhos levemente enquanto instintivamente afastou as pernas, gemendo sôfrego.

O mais velho não demorou em colocá-lo de quatro enquanto estocava rápido, fazendo Taeyong soluçar poucas vezes em meio aos gemidos altos, enquanto sua próstata ainda era acertada. Conforme o prazer de Taeyong aumentava, o ego de Jaehyun só crescia por saber que conseguia satisfazê-lo. Ainda ansiado pelo seu orgasmo, Taeyong movimentava o quadril para frente e para trás enquanto usava suas mãos para afastar as nádegas, era surreal como o outro se transformava sobre a cama, implorando por cada vez mais, não demorou muito para que ambos atingissem seu orgasmo, Jaehyun veio primeiro, enchendo Taeyong com seu gozo, logo Taeyong veio enquanto tinha seu membro masturbado por Jaehyun.

Ambos ofegavam e sorriam enquanto deitavam um ao lado do outro, estavam levemente constrangidos mas apenas juntaram os corpos num abraço confortável onde Taeyong deitava sua cabeça sobre o peitoral de Jaehyun, que o projetava para cima devido a respiração descompensada do homem, o mais velho acariciava os fios clarinhos de Taeyong que o encarava de forma descarada, então apenas sorriram para o outro e deram um selinho rápido, não demorou muito para que ambos pegassem no sono, no aconchego dos braços do outro.



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