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História Damned Soul - Justin Bieber - Fear


Escrita por: nosensefly

Notas do Autor


ATENÇÃO SEM CORREÇÃO
Gente eu to muito doente sério viado. Só foi as aulas começarem.
**Deus que me livre....da sua macumba**
Postei hoje, terça, porque sou muito legal! E era pra mim te postado o cap, de domingo, ontem. E esse amanhã. Massss me amem.

xLaris

Capítulo 11 - Fear


Fanfic / Fanfiction Damned Soul - Justin Bieber - Fear

Savanna McCain's


Hoje era sábado e, por obra de Deus, Justin não iria fazer aquelas festinhas pornográficas dele. Estava um dia chuvoso, e estávamos na Primavera, os amigos de Justin e Kendall - que tive o prazer em conhecê-los (ou não)- estavam aí. Na sala de cinema.
    Eu não iria, mas resolvi ir, até lá. Justin estava ao lado de Kendall, que estava com a cabeça encostada  nos ombros de Ryan, que tinha os braços apertados por Megan. Na outra fileira estava Chris, Caitlin, Chaz e Nolan. Quando fechei a porta os olhares, de todos, caíram sobre mim.

- da uma vasilha ai-  Nolan "mandou" assim que me viu com quatro vasilhas, uma em cima da outra, de pipocas. Deixei minha garrafa de coca ao lado de Justin, me encostei na parede e passei duas vasilhas para a fileira de cima.

- Se queria deixar os peitos na cara de Justin era só ser mais exata- pigarrou Caitlin. Qual é? Eu estou de moletom.

   Passei uma vasilha para Kendall e me sentei no chão, ao lado do pé de Justin, uma vasilha estava no meu colo e a garrafa na cadeira em cima de mim.

- Que filme é esse?- perguntei em meio ao silêncio.

- invocação do mal- Justin respondeu, não antes de fazer um estalo com a língua, ignorei meu medo.

    Mas que merda eles tem na cabeça de assistir essas coisas de noite?!

(...)

   A casa demônio que aparecia eu fincava minhas unhas na perna de Justin. Agradeci aos céus por ele não ter reclamado. E até que isso me surpreendeu.
  Eu ja estava assustada de mais para sair da sala e ficar sozinha em meu quarto.
   Descobri que o motivo, de Justin não estar reclamando, era porque ele estava dormindo. Cuzão.
  Minha coca, assim como a pipoca, ja tinha acabado e eu estava morrendo de sede.

   - Quer soltar minha perna?- o idiota acordou.

  - Kendall vamos beber água? - ignorei ele. E quando voltei meu olhar a ela, a mesma, estava sendo engolida por Ryan - Por favor - pedi.
  Justin levantou, já desabotoando as calças, aproveitei e o segui até a cozinha. Praticamente agarrando seus braços. Ele foi até o banheiro, que havia ali, e eu peguei uma garrafinha de água com gás na geladeira.
Justin era um infeliz! Ele apagou as luzes e eu percebi seus passos ja longe. Gritei.

- Por que gritou?- Kendall perguntou confusa, quando entrei na sala, novamente.

- esse idiota apagou a luz- apontei para Justin.

- Cala boca- pigarrou Megan. Que JÁ ESTAVA, da mesma forma que Kendall e Ryan, em Justin. E ele estava lá...acariciando seus braços. Tão finos.

  Me encostei na parede,  bem longe das pernas daquela...Megan, ingerindo todo o líquido da garrafa, que estava a minha mão.

(...)
 
Justin estava na cozinha discutindo com Megan, Kendall subiu para cima com Ryan e Caitlin, Chaz, Chris e Nolan  estavam sentados em um sofá, comentando sobre o filme. Enquanto eu estava abraçada em minhas pernas, com flashbacks da minha vida na Croácia, saudades dele. Em quem eu deixei lá. Saudades das juras de amor dele.
   Mas três anos se passaram, ele Ja deve estar com outro alguém, deve ter conseguido a merda de emprego no FBI e provavelmente deve estar em NY. Espero encontrar ele, algum dia, aqui em Los Angeles.
  Fui desperta de meus desvaneios quando escutei algo quebrando na cozinha. Logo depois Megan apareceu, toda vermelha, correndo.

- VAMOS EMBORA LOGO- ela gritou

E foi coisas de segundos para que todos levantassem e saíssem. Nolan foi o único a se despedir de mim.

Por curiosidade fui até a cozinha e Justin estava com a cabeça funda na mesa e um de seus braços sangrando.

- Se voltou para infernizar minha vida. Pode meter o pé, porque eu não vou poupar sua vida, vagabunda do caralho- Justin não me olhou, mas mesmo assim eu estremeci com suas palavras, aquela rouquidão deixava tudo mais intenso.
   Peguei um kit de primeiros socorros, no banheiro ao lado, e me sentei ao seu lado. Puxando o tal braço.
- Megan eu não  tô...- ele parou assim que viu que era eu - Deixe isso para la- puxou o braço novamente para si.

- Cala boca- disse o pegando, novamente, comecei a limpar e notava em suas expressões o quanto agonizante aquilo estava.


- Valeu- ele disse assim que enrolei a pequena faixa em seu ferimento.
  Não respondi, apenas guardei o kit de primeiros socorros, eu iria ir para o quarto- se um trovão não tivesse me assustado - tirando um pequeno riso de Justin.

- Você não se importa de eu sair né? - Kendall apareceu do nada.

- Vou ficar sozinha? - falei indignada.

- Justin vai sair?- ela perguntou me ignorando.

- Daqui a pouco- falou indiferente.

- tudo bem- Kendall suspirou- prometo  que vai ser rapido- ela disse dessa vez para mim.

- ok- dessa vez eu que estava vulnerável.

(...)

- Justin?- bati em sua porta

- entra- escultei e assim fiz.  Encontrando ele com uma calça desfiada preta, um moletom e um tênis, das mesmas cores. Não esquecendo de um boné de abas tortas branco.

- ja vai?- perguntei o fitando

- o que acha?- perguntou como resposta óbvia.

- fica- minha boca moveu- se sem eu ao menos querer.

- O que? Não! - riu pelo nariz.

- Por favor- segurei seus braços,  eu realmente estava me humilhando por causa de um filme.

- Por que?- parecia pensar.

- Eu não quero ficar sozinha. E eu estou com medo - entreguei.

- fazer o que? Um dia terá que enfrentar seus medos- respondeu sarcástico.

Suspirei e concordei.

Sai do quarto e levei um coberto para a aérea coberta da piscina. A chuva estava tão forte. Tinha alguns seguranças por lá. Me senti segura por isso.
   Justin ia passar reto com o carro, assim que me viu, e abaixou os vidros.

- Que merda está fazendo ai?- me fitou como se EU fosse uma louca.

- Eu não vou ficar lá, sozinha, de noite- falei derrotada.  Com esperança de ele ficar.

- Acende a luz- disse simples.

- e se a energia cair?-desafiei

- Tem geradores - deu de ombros.

- Preciso de um braço - disse simples.

Mas ele não respondeu,  apenas saiu.  Merda.

   Chloe Monrey's


Joe estava tão cabisbaixo. E isso acabava comigo.


- Jade pode nos deixar a sós? Por favor. ..- pedi e assim ela saiu do quarto- O que foi meu amor?- perguntei pela quinta vez.


- Eu to cansado de você mim mosta as mema foto du papai- ela tinha os olhos marejados e isso acabou comigo- EU não tenho vovô, vovó, tios e pai - gotas molharam seu pequeno rostinho e isso me martirizou. Eu senti a pior mãe em anos.


- Meu amor, eu ja disse que


- Ele trabalha! MENTIRA - Ele afastou minhas mãos de seus bracinhos- ele não existe- eu me surpreendi. Joe nem tinha quatro anos e ja gritava, jogava verdades, não tinha a pureza de uma criança. Isso estava no DNA O -
   O que eu poderia fazer? Nada! Ele de certa forma estava certo por sua revolta. EU tinha tanto medo. Pois ele com três anos reage e entende desta forma, imagina quando chegar na adolescência? Eu estaria perdida.
   Um flashback da minha gestação complicada passou em minha cabeça. Foi difícil a tantas vezes que passei desejos, hormônios, dores, sensações de primeiro sinal de vida, parto, primeiras emoções, primeira palavra, primeiros passos, primeiro dentinho...enfim...foi difícil passar tudo isso sozinha.
  - Eu te amo-  beijei a testa dele e chamei Jade para ficar com ele.
  Não demorou muito para que eu chegasse no departamento. Daqui duas semanas eu iria para Los Angeles e eu tenho certeza que lembranças viriam atona. Aliás...Me lembrei que faz 3 anos e 7 meses, que sai de la, hoje.


  SÓ espero não acontecer nenhum incidente.


  Savanna McCain's


Por volta de duas horas e meia Justin voltou e nada de Kendall.


- Você ainda ta ai?- ele parecia que tinha se drogado. Por que? Simples...seu jeito mais descontraído, relaxado, e seus olhos avermelhados.


- É o que parece né? - bufei


- Bem, sai daí, vamos entrar- o que?


Assim eu fiz, subindo as escadas,  junto a ele. Antes que eu entrasse no meu quarto tudo se apagou e pelos vidros de fora percebi que toda volta estava assim.

- decodificador e geradores né - suspirei - Justin?- nada- JUSTIN - gritei  e nada. Pronto fodeu. Eu estava prestes a andar quando mãos fortes me seguraram  e minha boca fechada. Pronto vou morrer, e o pior, gritando por Justin.
   Eu mesma ia me matar, antes que me matassem, se não fosse pelas gargalhada de Justin e sua mão me Afroxando.

- IDIOTA - gritei, entrando no meu quarto e, quando escutei a porta dele batendo, meu medo voltou. O quarto e o corredor estava um tremendo breu. Mesmo assim engoli meu orgulho e lá estava eu,  adentrando no quarto dele, sem ao menos bater.
   O chuveiro era o único barulho que inundava o quarto, suspirei por me achar uma vadia fazendo isso, e deitei me na cama dele. Inalado o cheiro de seus travesseiros.  Assim que o chuveiro foi desligado, prendi a respiração, depois que a luz do banheiro foi apagada- Nem me pergunte como tinha luz lá-  e  ele saiu de lá, fiquei assustada e intacta na cama. O breu do quarto fez com que ele não sentisse minha presença.

- JUSTIN?- sei lá gritei.

- AI PORRA, CARALHO, SAVANNA. MERDA - Desculpa mas eu ri de seu desespero.

- Calma, Jay, eu não sou uma assassina não - debochei e ele ascendeu a luz do celular.

- Que merda você faz aqui?- me encarou confuso.

- Tô com medo- mordi os lábios e ele gargalhou.

- Quer que eu faça o que?- perguntou com resquícios de malicias na feição.

- não, não não, não é isso que está pensando- puis a mão na frente da luz no meu rosto- eu só quero uma companhia humana- olhei para os lados.
(...)
   Justin estava quieto, acho que dormiu, a chuva estava mais forte, agora havia trovoadas. Segurei tão forte os braços nus de Justin, que eu poderia quebra-los. Agradeço muito não só a Deus, mas também a Jesus, por te-lo ficado de bico calado. Sem nenhuma provocação direcionada a mim.
   Passei minhas mãos por seu abdômen, me certificando que ele estava sem camisa, quando ia por minhas mãos - lá - só para saber se ele estava apenas de box,  uma mão me segurou.

- Veio me estuprar Anna?-   Me assustei com sua voz rouca.

- não eu só...- eu não tinha um argumento- só queria tirar minha atenção dos flashbacks do filme- era verdade.

   Dito isso, senti um peso sobre mim, e me surpreendeu com algo molhado em minha boca- era os lábios úmidos de Justin - eu não sei porquê, mas correspondi. Eu só queria esquecer o medo.
   Justin começou a passar as mãos por toda a extensão do meu corpo, enquanto eu apenas arranhava sua nuca,  me surpreendi quando suas mãos tocaram meus seios - que estavam sendo cobertos apenas pelo tecido do pijama- eu sabia o que iria acontecer. Mas deixei para ter arrependimentos quando o sol nascesse.  Eu estava em falta a tanto tempo que nem tive forças de o negar.
- Você tem certeza?-  ele sussurrou depois de morder meu lóbulo.  O que? Ele era fofo Durante o sexo?

- eu não sou virgem- fui indiferente. 
Senti que ele ficou surpreso- anda logo com isso- pedi.

  Justin arrancou minha camisola e fez impulso para que eu sentasse em seu colo, o facilitando a chupar e massagear meus seios, isso era tão bom. Não deixei de marcar suas costas e morder meus lábios para contrair gemidos que pudesse enaltecer o ego de Bieber.
   Justin foi descendo seus beijos, de meus mamilos, até chegar na barra da calcinha. Impaciente tratou-se de rasga-las. Assim, então, massageando meu clitóris - me levando ao extremo prazer-  Justin arfou perto da minha vagina e eu tenho certeza que me molhei apenas por isso. Logo senti seus lábios mordiscando os meus, não os da boca, e eu sentia tanta falta daquilo. Ele me chupava enquanto massageava meu clitóris, a procura do meu ponto G. Isso era tão excitante que acabei massageando meus seios por conta própria.

- Pensei  que era santa McCain- resmungou enquanto lambia os lábios, sentindo meu gosto.

- não provoque os hormônios de uma mulher - sussurrei em seus ouvidos, assim que ele subiu para cima.  Subi em  seu abdômen, de costas para ele, começando  a estimula-lo. Quando deu pau estava totalmente ereto, me inclinei, começando a chupalo. Em um perfeito 69.
   Senti sua língua, novamente, em meus lábios inferiores. Coloquei seu pau na boca, massageando o que não cabia, feito um pirulito. De fato estava sendo.
  Não demorou muito para que nós dois chegássemos ao orgasmo.

   Justin me tacou uma embalagem, luminosa, e não acreditei que ele estava afim de brincar de vagalume.  Abri a camisinha o punhetando, logo depois colocando a camisinha neon nele.
  Virei para Justin  mesmo não conseguindo ver seu rosto, por conta da escuridão, e segurando seus ombros fui sentando, devagar, sobre ele.
  Logo começando a cavalgar para ele, Justin repremia gemidos - assim como eu- e segurava meu quadril, me estimulando a ir mais rápido.

  - gemi pra mim Savanna, vai- pediu logo batendo, fortíssimo, na minha bunda. Me inclinei, saindo e entrando, para sussurrar seu nome em seu ouvido.
  Quando percebi que ele iria gozar parei, ficando imóvel em cima dele.

- o que está fazendo? - perguntou ele irritado. Sorri provocativa como resposta. Ele, não conseguindo ficar muito tempo fora do comando, inverteu nossas posições - parece que o jogo virou, não é mesmo?- literalmente.   Ele começou começou dar fortes intocadas, procurando meus lábios agora, assim eu cheguei em meu limite e depois de algumas intocadas profundas ele também.
   Ele caiu derrotado para o lado, enquanto eu tentava regularizar minha respiração.

- Não comente isso com ninguém, por favor, meu Deus estou me sentindo uma vadia- comentei escondendo meu rosto no lençol, que cheirava a sexo.

- Você fica melhor sem moletom.  Assim como fica sexy, calando a merda de boca.


Notas Finais


Eu NÃO acredito que diz um hot. O que acharam? Não me julguem pq eu não sei ainda.
Não esqueçam de favoritar e comentar. É isso.
Obrgd pelos 50 favs e 80 comentários. É pouco? É! Mas são as 50 viadas do bonde.
Bjs e até a próxima. ( me desejem melhoras) fui.


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