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História DAMNED SOULS - Jeon Jungkook - CHAPTER 77- i still want u


Escrita por: angelkea e Theyluvbanana

Notas do Autor


Olá pessoas, como vocês estão?
Eu estou bem e espero que vocês também.

Bom, no capítulo anterior tivemos bastantes opiniões e duvidas sobre o que está acontecendo entre o casal principal da fanfic, e hoje, trouxe continuação. Nesse, vamos entender um pouco do lado do Jungkook.

Vejo vocês nas considerações finais e nos comentários. Boa leitura! ✨

Capítulo 77 - CHAPTER 77- i still want u


Fanfic / Fanfiction DAMNED SOULS - Jeon Jungkook - CHAPTER 77- i still want u

Manhattan, New York> |Village Residential|

Jeon Jungkook point of view. 


Raiva... Eu só consegui sentir raiva em ver a mão daquele ser tocar a S/n, enquanto ela estava sorrindo de algo que ele acabará de falar. Eu poderia gritar agonizadamente nesse exato momento, por me recordar exatamente do sentimento. Eu achava que quando eu pedisse ela em casamento, essas pessoas iriam parar de aparecer, como um passe de mágica. Mas parece que nosso relacionamento está com alguma maldição, que a cada passo que nós damos, é um obstáculo do passado na frente. 

Eu senti o calor da raiva passar pelas minhas veias, fazendo meu sangue ferver em cada corrente sanguínea. Eu senti a mesma coisa que eu senti quando Jackson estava em nosso caminho. Algum mal pressentimento, talvez. 

Seguimos para o estacionamento no pior clima que já estivemos. Em um completo silêncio. Por mais engraçado, estacionei meu carro ao lado do dela, sem ao menos saber. Escorei minhas costas na porta do meu carro, vendo a morena se colocar em minha frente, com os braços cruzados. 

— Aqui podemos conversar, Jungkook? – S/n falou suavemente se aproximando de mim. Apenas assenti vendo sua mão tocar minha pele. – Você pode confiar em mim? 

— Parece que quanto mais nós damos certo, mais errado fica. – Bufei. – Eu confio em você, eu não confio nele. Da mesma forma que eu não confiava no Jackson. 

— Não compare o Jake com o Jackson. – S/n disse calma me fazendo sorrir em negação. 

— Eu não entendi o por que dele ter aparecido agora. E ele é seu ex, S/n. É extremamente dolorido você saber que ali está o cara que foi o amor da vida da sua noiva. – Franzi o cenho negando. – Você consegue me entender? 

— Eu te entendo, amor. Eu sempre vou te entender. Mas só não entra na minha cabeça o motivo dessa implicância. Você disse que confia em mim, não tem o por que ficar dessa forma. – Ela disse acarinciando minha bochecha, mas logo segurei sua mão impossibilitando o toque. 

— Não, você não entende. – Disse sério retirando delicadamente sua mão de meu rosto. – E eu não sei o motivo de você continuar defendendo esse cara. 

— Eu não estou defendendo ninguém, Jungkook. Está sendo desnecessário sua conduta. Eu esqueci o quanto você gosta de um tsunami. – Ela disse desapontada cruzando novamente seus braços. 

— Achei que a única que gostasse fosse você. – Disse sem saco fechando a porta do carro com uma certa brutalidade. 

S/n fez o mesmo, sem deixar uma palavra se quer. Apenas consegui ver pelo vidro, sua feição zangada e triste. Um rosto que só vi quando nós não estávamos conversando. 

Dei partida com o carro, seguido uma direção oposta da morena. Eu nunca chorava por nada, mas por aquela garota, eu chorava quantas vezes fossem necessárias. As lágrimas de dor escorreram pelo meu rosto, encharcando toda a minha bochecha, tocando meus lábios gelados. 

Cortei todos carros que cruzava meu caminho. Aquela vez, foi a única que realmente testei o acelerador do meu carro. Descontei a raiva que me corroía por dentro naquele pedal, que com certeza me cobraria depois. Estava correndo em uma velocidade imparável. Que na verdade, foi parada por um cone no pneu do carro. 

O acontecimento me fez parar rapidamente o carro para ver o estrago. Não havia visto que a pista estava em obra. Retirei o cone com uma certa força, jogando-o no outro lado da pista, no lado da grama. O para-choque foi arranhado pelo plástico laranja, fazendo um grande rabisco na pintura negra do carro. 

— Droga. – Exclamei em frustração, entrando novamente no carro. 

Dei partida com o carro, só que dessa vez, com muito cuidado pelo caminho. Aliás, já estava chegando em meu condomínio. Faltava apenas 1 quadra para entrar em meu portão. Aproveitei esse pouco tempo que restava no carro, para deixar ali toda a minha raiva. Para caso houver alguém em casa, não sofrer com minha grosseria. 

E dito e feito. Quando estacionei o carro em frente da escadaria da minha casa, meu irmão já me esperava com a minha caixa de cereal nas mãos, tampando seu rosto pelo sol forte de inverno. 

Xinguei alto me agachando em frente o para-choque, alisando a lataria que foi arranhada. Apenas escutei os passos vindo em minha direção, me fazendo olhar por cima do ombro a sombra de Junghyun. 

— Que merda hein, Jungkook. Onde você comprou sua carteira de motorista, irmão? – Junghyun disse se abaixando em meu lado enquanto eu bufei negando. 

— O que está fazendo aqui? Por que está comendo meu cereal? – Questionei bravo tentando tirar de sua mão, a caixa colorida. 

— Primeiro, como fez esse arranhado no carro? – Ele disse levantando a caixa de cereal me olhando seriamente. 

— Um maldito cone estava no caminho, só isso. – Disse sem saco pegando em meu carro minha bolsa, logo deixando uma batida na porta. 

— Quer destruir seu carro? O que foi, irmãozinho? Você estava bem hoje mais cedo. – Junghyun questionou me abraçando de lado enquanto subimos a escada de entrada. – Não vai me contar? Sou seu irmão, cara. 

— Quer parar? Já estou cheio das pessoas questionarem mas não fazerem porra nenhuma. – Exclamei alto jogando minha bolsa diretamente no sofá. 

— Pode abaixar o seu tom de voz e se sentar nesse sofá. Sou seu irmão mais velho e tenho o direito de saber o que aconteceu. Você tem 24 anos e você vai ser pai. Trate de começar a agir como um adulto. – Junghyun disse alto me fazendo olhar sério para o moreno. – Senta. 

Assim, fiz o que o mais velho pediu. Me sentei no sofá, vendo ele se aproximar lentamente em minha direção, deixando a caixa de cereal em cima da mesinha de centro. Ele logo se sentou em minha frente, sobre a mesa de vidro, olhando no fundo de minhas orbes. 

— Como a vovó dizia... Respira fundo e conta até 3. Isso sempre funcionava. – Junghyun disse com a mão em meu ombro me fazendo respirar fundo. – O que está te deixando assim?

— Eu estou muito chateado com a S/n. – Disse forte vendo ele assentir. – Por causa de um amigo, ou melhor, um ex-namorado que apareceu em nosso caminho, nós brigamos feio no Caffe. Ela não fez nenhuma questão de nos apresentar, ou de dizer quem ele era. – Neguei limpando algumas lágrimas. – Me sinto um inútil chorando em sua frente. 

— Está tudo bem, Jungkook. Está tudo bem chorar. – Junghyun disse acolhedor enquanto se sentou em meu lado no sofá.

— Eu me senti um completo nada para a S/n. Eu sempre deixei muito claro que ela é tudo para mim, e eu pude esperar o mesmo vindo dela. – Disse raivoso limpando algumas lágrimas que escorreram. 

— Como casado há 10 anos, posso afirmar que é normal ter brigas. Vai ter momentos que vocês vão rir de tão sem noção que é as confusões. Olhando pelo outro lado, mostra o quanto vocês se amam e se importam um com o outro. E agora você como pai e marido, vai haver muitas brigas, como eu disse, é normal. Mas não deixe que isso acabe com sua relação. 

— Eu deveria pedir desculpas por agir assim? – Questionei confuso vendo ele negar. 

— Querendo ou não, o erro não foi apenas seu. Tenho certeza que agora ela está pensando nisso tudo e com certeza irá se desculpar. Ela é uma boa pessoa, Jungkook. – Junghyun disse calmo enquanto eu assenti desviando o olhar. – Ela te ama muito, irmão. 

— Muito obrigado, Junghyun. É muito bom saber que você está realmente do meu lado. Eu senti saudade de ter um irmão. – Disse sorrindo vendo ele afirmar me abraçando ladino. 

— Estou sempre aqui para você, irmãozinho. Como seu irmão mais velho, é minha obrigação cuidar de você. – Ele disse sorrindo enquanto bagunçou meu cabelo. – Bom, fiz Tteokbokki para nós. 

— O que? Você? Fazendo Tteokbokki? Quando? – Questionei desconfiado vendo ele dar de ombros. – Você roubou a receita da vovó?

— Tá bom, você venceu. A Chun-ja fez e eu trouxe um pouco para nós comermos juntos. Mas eu ajudei, coloquei no pote e te trouxe. – Junghyun disse cínico me fazendo gargalhar. 

— Não fez mais que a sua obrigação depois de ter pegado meu cereal e fazer uma bagunça na pia. – Neguei enquanto guardava a caixa no armário e limpava o mármore cheio de farelo. 

— Eu vou receber isso como um “Muito obrigado, irmão querido. Por se lembrar de mim e fazer a humilde gentileza de trazer a nossa comida favorita para eu me deliciar”. – Junghyun disse sarcástico enquanto colocava o Tteokbokki quente em dois pratos, me fazendo sorrir negando. 

Peguei um prato das mãos de Junghyun, caminhando novamente para a sala, acompanhado do moreno. Ele carregava em suas mãos, duas garrafas de soju, o que não podíamos beber quando éramos crianças. 

Já que estávamos relembrando de pequenas coisas que a vovó fazia por nós dois... Uma lembrança gostosa e um pouco engraçada veio em minha cabeça. Me fazendo lembrar de quando havia festa em família e nossos avós davam soju escondido para nós dois e nossos primos, sempre embaixo da mesa dos adultos. 

— Preciso pegar os meninos na escola. – Junghyun disse olhando o relógio pegando seu prato inacabado em mãos. 

— Mas você não terminou seu Tteokbokki. Chun-ja pode buscá-los, não? 

— Chun-ja vai ficar um pouco mais tarde no trabalho hoje, e logo após, marcamos de ir jantar. – Junghyun disse alto da cozinha, permitindo ouvir de onde estava. 

— E quer que eu fique com os meninos? Sabe que não há problema para mim. – Negou. 

— Você precisa descansar um pouco, Jungkook. Principalmente sua mente. – Junghyun disse tocando em minha cabeça enquanto passava por mim. – Minha sogra vai cuidar dos meninos para nós. Não iremos demorar muito. 

— Então está bem. Ótimo jantar para vocês dois. – Disse sorrindo fraco vendo ele arrumar seu casaco no corpo. 

— Qualquer coisa, não me ligue. Hoje é meu dia. – Junghyun piscou abrindo a porta da frente, enquanto apenas sorri observando-o se retirar do ambiente. 

Olhei ao redor percebendo que eu estava completamente sozinho naquela casa enorme. O que a tia Jane falou, sobre a casa ser grande para mim, era uma completa verdade. Me levantei do chão retirando o prato sujo da mesinha de centro, levando-o até a pia da cozinha. 

Minha mente entrou em um devaneio enquanto eu lavava a pequena louça. Ao menos percebi a chegada de Namjoon na casa, e essa chegada me fez assustar, me fazendo levantar uma faca para o moreno. 

— Que isso, Jungkook. Sou eu. – Namjoon se afastou com as mãos para o alto, enquanto eu abaixei minha mão respirando ofegante.

— Não tranquei a porta da frente depois que o Junghyun saiu, achei que fosse algum intruso. Perdão, hyung. – Disse suspirando pesadamente vendo ele assentir se encostando na parede. – O que faz aqui? 

— Eu estava no prédio do Taehyung, conversando com ele e a Anastásia quando a S/n chegou no apartamento deles. Ela chegou no prédio tendo uma tremenda crise de ansiedade, apenas sabia chorar e falar seu nome com uma certa dificuldade. – Namjoon disse calmo enquanto eu bufei passando a mão no rosto. – Tá tudo bem? 

— É que... Nós brigamos no estacionamento do Caffe. Nós mal casamos e já brigamos. Não quero falar sobre isso mais, eu não estou nada bem. – Disse exaustivo jogando o pano de prato na bancada. 

— Eu posso ficar aqui hoje? Tenho medo de você fazer alguma besteira. – Namjoon questionou preocupado, me fazendo rir pela sua fala. 

— Não tenho o mesmo pensamento de anos atrás, ainda mais agora que a S/n está grávida. – Sorri. – Pode ficar, os quartos estão limpos e arrumados. – Disse exausto me jogando no sofá. – Como foi o jantar com o seu pai? 

— Você quer sair de uma derrota para falar de outra? – Namjoon negou me olhando com os olhos semi-cerrados, e eu dei de ombros. – Foi horrível. Ele deve achar lindo estar com uma mulher 17 anos mais nova que ele. Você precisava ver a forma que ele falava dela. 

— Não, eu não precisava ver. Deve ter sido medonho. – Disse assustado me sentando no sofá. – Vou subir um pouco, fique a vontade. 

Coloquei meu celular no bolso, subindo devagar cada degrau da escadaria. Minha cabeça estava explodindo de dor, provavelmente pelo estresse e pelo choro de mais cedo. Minha mente rodava apenas em como a S/n estava nesse exato momento. 

E por isso, decidi ligar para Taehyung e perguntar sobre o paradeiro da morena. Me sentei na cama, digitando o nome do moreno em minha caixa de contatos, logo apertando em ligar. Não demorou muito para eu ver sua feição séria se tornar uma feição alegre ao me ver do outro lado da chamada. 

— Está tudo bem por aí? – Questionei preocupado vendo ele fazer sinal de silêncio levantando o celular. 

— Anastásia está deitada com ela, acabou de colocar nosso bebê para dormir. – Taehyung disse baixo mostrando as duas na cama. – A crise dela ficou séria e Anastásia teve que dar um remédio para ela se acalmar. Ela acabou dormindo, a loira ficou com ela caso ela reagisse enquanto dormia. – Taehyung disse sério enquanto saia do cômodo. 

— Namjoon chegou aqui falando sobre como ela estava, fiquei extremamente preocupado com a S/n. Eu sei que ela não reage muito bem quando há alguma briga rolando. – Bufei cabisbaixo vendo Taehyung afirmar. 

— Mas, você está bem? Eu sei que não, mas tem algo que eu possa fazer? Eu ja sei sobre tudo, não precisa contar. 

— Está tudo bem, obrigado Tae. Eu só quero ver ela bem, eu amo tanto ela que não consigo ficar distante por muito tempo. 

— Eu entendo completamente, Jungkook. Pense bastante, fizemos o mesmo com ela. Posso ir te atualizando sobre ela, caso queira. – Sorrimos. 

— Eu estou pensando desde que cheguei em casa, estou pensando bastante. Mas, espero que amanhã eu posso conversar com ela. Acho que hoje não é um bom dia. – Sorri fraco vendo ele assentir. 

— Não esquece que agora vocês possuem um bebê no meio da relação. Não usem a cabeça errado, por favor. – Taehyung disse amigável e eu sorri afirmando. 

— Vou tomar banho. Dê um beijo na Anastásia, diga que eu estou com saudades. Vejo você amanhã, eu acho. – Sorri vendo ele fazer o mesmo. 

Encerrei a chamada deixando o celular pousado na cama. Andei pelo quarto retirando do guarda-roupa, uma roupa qualquer para apenas dormir. Retirei de lá, um conjunto de moletom acinzentado, bem confortável. 

Me dirigi até o banheiro, deixando a porta trancada. Enquanto isso, me despi por completo entrando debaixo daquela água quente e escaldante, que fez todos os músculos do meu corpo agradecerem por isso. 

Deslizei pela parede de azulejos brancos, chocando com o chão apossado de água. Minhas mãos encontraram com o meu cabelo, jogando todos os fios molhados para trás. Apoiei meus braços em meus joelhos, deixando-os colados em meu tronco. 

Aquele momento pensei sobre tudo que estava em minha mente. Sobre perdão, principalmente. Eu entendi o lado da S/n, mas não era a vítima. Eu realmente me senti mal por ela não ter nos apresentado. E mesmo assim, não iria encarar ele como uma pessoa normal. Não tive uma boa experiência com ex-namorado e uma namorada. Eu sabia exatamente em onde isso acabava, e eu estava longe de querer presenciar isso novamente em minha vida. 

Desliguei o registro, puxando a toalha do box, enquanto secava as gotas de água que restavam em meu corpo. Por fim, coloquei o conjunto quente em meu corpo, fazendo com que o ar quente da água não saísse de meu corpo. Sai do quarto secando o cabelo com a toalha que usei anteriormente. 

Não havia notado que o tempo passou tão rápido da forma que passou. Quando olhei o celular, o relógio marcava 01:23 da manhã. Suspirei pesado sabendo que amanhã eu iria enfrentar o mesmo dia cansativo de trabalho. Me sentei na cama, sentindo meu celular vibrar ao meu lado. 

— Quer comer alguma coisa? Posso pedir pizza. Creio que tem alguma pizzaria fazendo serviço 24hrs. – Namjoon questionou abrindo a porta, enquanto checava seu celular. 

— Pode ser, hyung. Podemos jogar alguma coisa enquanto comemos. Só não podemos esquecer que amanhã temos bastante trabalho a fazer. – Disse calmo enquanto deslizei meus dedos pelo celular, a fim de desbloquea-lo. 

Minha feição mudou assim que vi de quem se tratava. Sorri nasal descendo aquela barrinha de notificação, vendo seu nome bem destacado ali. Namjoon franziu o cenho me olhando enquanto caminhou rapidamente em minha direção. 

— Não responder ela? 






Notas Finais


O que acharam? Não se esqueçam de compartilhar comigo seus surtos, teorias ou sugestões.

Vimos um pouco do que Jungkook sentiu quando viu os dois conversando. Muitas pessoas entenderam o lado do Jungkook, tiveram um pouco de empatia. Mas não podemos defender nenhum lado, houve erro em ambos.

A discussão não foi nada boa por ali, viram? Infelizmente aconteceu a primeira briga do casal, depois de um tempo sem.

Jungkook teve uma conversa com o irmão, e ele deu um conselho de pai, amigo, irmão e marido. Gosto dos dois juntos, bom saber que ele sente prazer em ajudar o irmão mais novo.

O capítulo foi bem tenso, mas não pude deixar passar a oportunidade de colocar uma pitada de comédia. Aliás, minha vida é bem sarcástica, nunca consigo lidar tudo da forma mais seria possível.

Quem tem/já teve crise de ansiedade sabe o quão ruim é. E Jungkook com certeza se preocupou com a morena, aliás, o amor dele por ela é enorme.

Anastásia com a S/n 🥺❤️ Sabemos que a loira vai ser uma mãezona para os gêmeos, já que ela trata a S/n como uma.

E aí, o que vocês acham que vai dar esse negócio do Jungkook? Ele vai responder ou não? Estão falando de quem?

Vejo vocês amanhã, beijosss! ✨


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