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História Dance With Me! - Azul


Escrita por: Yarv

Notas do Autor


Yooohh meus amores!!!!!! Que saudades eu estava de vocês' <3 Sério, bateu uma bad e aí eu lembrei: "Poxa, meus amadinhos devem estar irados comigo porque eu falei que não iria demorar para trazer o próximo e demorei!" Gente, sério, minha vida está uma bagunça essa semana e hoje porque... HOJE É MINHA FESTA DE 15 ANOS!!!! Pois é, se considerem convidados.. (Eu fiz 15 no dia 16 de março, tá gente?! A festa que é hoje' XD) Mas, por favor, espero que me perdoem!!!! T-T (Carinha pidona do gato de botas)
Mas voltando ao capítulo, genti............ Até eu me surpreendi comigo mesmo! Sério, eu amei o capítulo! (Apesar de isso não importar merda nenhuma, porque quem decide é vocês!) Mas isso é suspeito, porque eu amo o personagem ...................! Meu marido, tá genti! XD
Bom, chega de falatório! Um ótimo capítulo e leitura e espero que vocês amem cada pedacinho! Amo vocês!!!! <3

PS: Um bilhão, trilhão, quatrdsikdnfhdkdndhd de obrigados pelos 150 favoritos!!! Um abraço virtual em cada um' :D

Capítulo 15 - Azul


Fanfic / Fanfiction Dance With Me! - Azul

Walterfire/Floresta Negra 

Lucy:

 

Viro o rosto imediatamente quando Natsu me pega o observando por mais tempo que o necessário. Ao invés de uma risada, ou algo do tipo, o ouço suspirar, preocupado e colocar o prato de comida no chão. Me xingo mentalmente por estar deixando tudo transparecer no meu rosto, por não conseguir esconder nada. Nunca. 

Mas eu não iria me segurar por muito tempo mesmo... Não vou aguentar não saber aonde ele foi ontem à noite. Deve ter sido muito importante, contando que ele me deixou totalmente a mercê da floresta. Começo a coçar a cabeça, um indício de pura irritação. Droga! Eu não vou ser tão cara de pau a ponto de perguntar!

Ou eu vou? Mexo as pernas inquieta, tentando mostrar que ele deve dar o primeiro passo. 

Para meu alívio interno, ele parece captar a mensagem. 

- O quê você tem?- Sua voz tem um tom irritantemente calmo. Olho para Argos, que brinca com uma pequena flor laranja. Não consigo pensar em um jeito fácil de abordar o assunto.- Ei, Luce! Tá tudo bem?

Tento liberar um pouco da minha raiva, e o encaro nos olhos. Sua expressão é calma, e ele mastiga lentamente a comida. Suspiro antes de perguntar. É agora ou nunca.

- Aonde você foi ontem à noite?- Minha voz sai mais afiada do que eu queria. 

Ele me olha intensamente como se me estudasse por dentro. Ele levanta de um jeito despreocupado, e joga a embalagem de comida no mato. Fico impaciente, esperando a resposta. 

Depois de me observar por mais alguns minutos, Natsu finalmente diz alguma coisa:

- Você é surpreendente. Realmente surpreendente.- O fato de não tirar os olhos de mim nem por um segundo me faz corar. Ele abre um sorriso de canto, que quase me faz querer beijá-lo. Depois de pegar sua mochila no chão, continua:- Não posso dizer. Sinto muito. 

Arregalo os olhos, completamente surpresa e indignada. O quê?! Depois de tudo que vivemos ele quer ficar de segredinho?!

- Como é que é?!- Quase grito, me pondo de pé imediatamente. Ele olha para os meus punhos cerrados, e seu maxilar fica tenso. A raiva sobe lentamente para cada pedaço do meu corpo. 

Seus olhos encontram os meus, e vejo que está repleto de raiva também. Mas o que mais me assusta é que essa raiva não está direcionada a mim. 

Alguém. A pessoa que ele viu ontem. 

- Eu te amo e você já está cansada de saber disso!- Sua voz é alta e deixa Argos alerta. Podemos estar sendo observados. Mas eu não ligo. Não agora. Ele suspira, abaixando o tom de voz:- Se eu deixar você saber, você vai... Não. Nós vamos resolver isso sozinhos. 

Tento reter alguma coisa na sua frase, mas nada me vem à mente. Engulo em seco, acalmando minha raiva por hora. Sei que isso vai me incomodar até trazermos Erza de volta. 

Se trouxermos Erza de volta. 

Afasto esse pensamento, pegando minha mochila no chão e colocando no ombro. Natsu espera que eu encare seus olhos mais uma vez, mas eu não vou fazer isso. 

Pensei que dividiríamos tudo, mas estava enganada. 

Faço sinal para que Argos fique de pé, e subo primeiro. Natsu abre a boca para protestar, mas com um sinal de mão o faço parar:

- Eu vou na frente. Guia aí atrás.

Meu tom de voz é o bastante para fazê-lo concordar. 

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O ar se tornou denso e gélido, fazendo meu corpo tremer. Uma neblina alta sobe até o céu, escondendo os poucos vestígios de sol a nossa frente. A noite cai lentamente levando consigo mais um dia... 

E Argos. Não poderemos entrar com ele na Aldeia. 

- Está tudo bem garoto, eu juro...- Sussurro, me despedindo de um dos meus melhores amigos. Nunca tive um animal de estimação, mas Argos não chega nem aos pés disso... Argos é mais. Ele grunhi, apontando a cabeça para Natsu. Reviro os olhos. Até ele está incomodado com a nossa "briga". Coço sua cabeça carinhosamente.- Não. Eu não vou pedir desculpas e muito menos falar primeiro. Natsu é um idiota e mesquinho, que não sabe dividir nada.

- Eu não sou idiota e muito menos mesquinho.- Responde Natsu ao nosso lado, tirando um casaco preto da mochila. Ele me encara, mas desvio meus olhos para Argos.- Não fale como se eu não estivesse aqui!

- Faça o favor de me dirigir somente palavras extremamente necessárias.- Digo, também caçando um casaco na mochila. Não sabia que esse lugar era tão frio. Meu corpo treme mais uma vez e meus dentes começam a bater. Droga! 

- O.K. Deixa eu ver...- Odeio o tom de sarcasmo na sua voz, contando ainda que estamos perto da fronteira da Aldeia da Água. Agora não é hora de palhaçada!- Você fica linda quando está com raiva. 

O encaro apertando o casaco com força, e sinto minhas bochechas arderem de ódio. Argos se senta, parecendo achar graça da situação. 

- Será que dá pra você parar?!- Pergunto, minha voz carregada de irritação. Ele me encara com uma expressão de indiferença, o que me deixa com mais raiva. Ele vem caminhando devagar em minha direção.- Nós vamos entrar nessa Aldeia super perigosa, e nem sabemos se vamos sair vivos! Será que dá pra você... 

Não consigo terminar. 

Natsu agarra minha cintura, colando nossos lábios. Ele pede passagem e por mais que eu não queira dar acabo cedendo. Seu fogo consome cada parte do meu corpo, e reprimo um gemido quando suas mãos apertam minha bunda. O ar escapando dos meus pulmões a cada segundo... Isso é tão bom...

Ele separa nosso beijo, respirando com dificuldade. Sinto que minha respiração também está irregular. 

- Decidi antecipar...- Murmura ele, beijando minha testa e me abraçando.- Não sei se vamos poder fazer isso tão cedo... 

Suas palavras fazem o calor do meu corpo quase desaparecer. Estremeço. Não quero pensar o pior. 

Não posso pensar o pior. Essa é uma jornada que eu decidi seguir e agora vou até o fim. 

Nos separamos rapidamente, focando no que realmente importa. Natsu coloca seu casaco preto e logo depois o capuz, que tapa quase totalmente seu rosto. Troco minha roupa por algo mais ousado a pedido de Natsu, e não esqueço do pequeno frasco de aguá. Precisamos nos parecer totalmente com as pessoas daqui... 

Natsu olha para mim de um jeito carinhoso, para logo depois adotar um olhar distante e frio. 

- Vamos.- Murmura, andando na frente. 

Olho para Argos, que nos observa com seus olhinhos negros. Acaricio sua cabeça; vou sentir falta desse neguinho. 

- Tome cuidado, Argos... Nos vemos por aí. 

Ele some em uma névoa densa e negra, ao mesmo tempo que adentro uma névoa densa e branca. 

Vamos lá Lucy. Se pareça com uma prostituta azul. 

 

 

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Naquele mesmo Dia...

Walterfire/Aldeia da Água - Portões Principais (Fronteira)

Lucy:

 

- Lucy... Ouviu o que eu acabei de dizer?

Pisco os olhos mais uma vez, desviando eles dos grandes muros para Natsu. Ele me encara com a sua costumeira expressão de tédio, e abafo uma risada. Apesar desse momento não ser nada engraçado. 

Os portões da Aldeia da Água são enormes: muralhas cinzas e com entalhes em azul. Duas fileiras com quatro homens, tomam conta da entrada e parecem bastante concentrados. O plano de Natsu é bem simples, o que me deixa bastante incomodada: Com base nas informações que ele recebe (temos espiões aqui), a entrada é permitida sem muitas precauções por soldados da Guarda Azul. Natsu só precisa se vestir exatamente como eles... 

E eu vou ser uma das milhares de prostitutas que entram pelos portões. Enquanto Natsu vesti uma elegante farda azul com entalhes dourados, estou praticamente despida! Uso um sutiã laranja vivo, e uma saia (véu) que cobre minhas coxas, mas tem uma longa abertura na parte direita. Uma tatuagem com a forma de um dragão cobre minha barriga na parte da frente. 

Acho que vou congelar de tanto frio. 

Mesmo que tudo não passe de um plano, a minha "condição" me deixa preocupada. Eu estou muito... Vulgar! 

Dou um beliscão na orelha de Natsu, ao pegá-lo olhando descaradamente para os meus seios mais uma vez. 

- Ai! Desculpa...- Murmura ele, quase caindo de trás do árvore em que estamos escondidos. Sua boca se abre em um sorriso malicioso, o que me faz corar.- Porquê não posso olhar? Já fiz muito mais com eles...

Tenho vontade de enfiar minha cara na terra e nunca mais sair. Mordo os lábios e olho para o outro lado, enquanto Natsu ri baixinho. 

- Calado. Nada sobre nós dois. Foca na missão.- Murmuro, mas não posso deixar de sorrir quando ele me dá um selinho demorado. 

E logo depois me puxa detrás da árvore.

Não posso deixar de cambalear alguns passos, tanto pelo nervosismo quanto pela surpresa. Natsu adota uma postura firme e imponente, e sua mão segura com força a minha cintura. Deslizo minha mão para dentro de sua camisa, e repasso as instruções que ele me avisou. Os olhares dos quatro homens estão unicamente depositados em mim. 

Seja o mais natural possível...

Natsu para de frente para eles, a postura agora solta e descontraída. Cambaleio de propósito para aparentar estar bêbada, e dou uma risada depositando beijos em seu pescoço em seguida. Natsu me abraça mais fortemente. Que tudo der certo, Senhor, por favor!

- Boa tarde, senhores.- Fico impressionada com a calma e a tranquilidade em sua voz. Pelo canto do olho vejo os homens o encararem com indiferença. Isso é bom... Natsu solta minha cintura, e cola nossos corpos de frente. Seu sorriso é estonteante.- Como podem ver, estamos meio... Apressados.- Para reforçar suas palavras movo minhas mãos em direção a sua calça, a apertando em seguida. Natsu morde o lábio e o ouço reprimir um gemido.-Tenham uma boa tarde...

Dizendo isso apenas, volta a me segurar pela cintura e andar em direção a entrada. Tenho vontade de correr para dentro das fronteiras, me livrar dessa sensação horrível de tantos olhares maliciosos sobre mim. Mas mantemos o passo calmo, o burburinho de pessoas caminhando e coisas em movimento ficando cada vez mais próximo. Quase lá... Quase lá... 

Um dos homens que estavam no portão aparecem a nossa frente, tão rápido que não consigo esconder o susto. Tento me recompor o mais rápido possível, as batidas do meu coração tão rápidas que chegam a pulsar nos meus ouvidos. Continuo abraçada a Natsu, usando cada gota da minha força para manter o sorriso. 

Sinto o corpo dele se tensionar, e um calafrio passa pela minha espinha.

- Escuta, cara, sem formalidades.- Seu tom de voz é descontraído, o que me preocupa ainda mais. Aperto Natsu com tanta força que temo estar o machucando. O homem desvia seus olhos azuis de Natsu para mim, e depois para os meus seios.- Você não se importaria de... Dividir um pouco, não é?

O pânico se solta dentro de mim, e tento continuar com o sorriso no rosto apesar de sentir que ele está se desfazendo. As mãos do homem vem em minha direção, e tocam meu braço de leve. Meus olhos arregalados transparecem meu desespero. 

Tudo acontece muito rápido. 

O homem é empurrado para trás com força, e cambaleia totalmente desnorteado. Não consigo decifrar o olhar de Natsu, mas expressão assustada do homem já diz muito. 

Natsu fala e sua voz soa dura e sarcástica:

- Minha. Vá procurar a sua, cara. 

Não sei o que significa, mas os dois caem na gargalhada logo em seguida. Eu escondo minha barriga com as mãos, totalmente assustada com aquela situação. Natsu pareceu se familiarizar com esse cara!

O homem vai parando de rir aos pouco, ao mesmo passo que volta a sua posição. Antes de ir dá um tapa brincalhão no ombro de Natsu, que continua a me segurar com força. Ele murmura algo para Natsu que não consigo entender, e o mesmo apenas ri. 

Retomamos o passo, mas encaro o rosto de Natsu. O que houve aqui? Ele botou o cara para correr com um empurrão?!

Ele volta sua atenção para mim, e nem preciso fazer a pergunta. Ele sorri e murmura em um tom debochado:

- Coisa de homem, Luce. 

 

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Walterfire/Aldeia da Água - Vila Principal

 

Acho que enorme, grande, imenso não são as palavras certas para definir a Aldeia da Água. Sua extensão se alarga até onde não consigo mais enxergar, coberta apenas por uma leve névoa branca. Adultos, crianças, todos os tipos de gente passam de lá para cá, numa maré infinita de pessoas. Diferente da Aldeia do Fogo seu chão é feito de pedras cinzas, e as casas de estilo colonial, a maioria com um porte impecável. Uma grande estátua de um homem de cabelos brancos e olhos castanhos é ostentada bem no meio da cidade, seu ar imponente e duro dando um clima macabro para aquele lugar...

- Zayn Fullbuster.- A voz de Natsu chega aos meus ouvidos como um eco distante. Tinha até esquecido que ele está logo atrás de mim. Continuamos ziguezagueando as pessoas, nossos rostos tapados pelos capuzes. É bom saber que quase todo mundo aqui usa capuz...- Primeiro rei da Aldeia da Água. Bisavô do atual rei, Lyon Fullbuster, aquele fela da... 

- Quantos anos tem esse reino?- Corto Natsu antes que ele possa terminar. Ele xingando é muito engraçado, e a última coisa que eu quero é cair na risada, ainda mais aqui. 

Ele percebe meu corte e me encara com a sua costumeira cara de tédio, antes de responder:

- Não sei ao certo... Mestre Makarov sabe melhor...- Emburro a cara. Ele que não quer responder. 

Finalmente saímos da multidão e entramos em um beco estreito. Me surpreendo ao ver um carro passando em alta velocidade pela rua em que o beco termina. Aqui existem... Carros?! 

- Não se surpreenda.- Diz Natsu, em um tom duro que chega a me assustar. Várias pessoas passam por nós, rindo e conversando. O olhar de Natsu se torna duro e sofrido.- Toda essa riqueza é fruto da riqueza roubada de nós. Logo que assumiram o controle do país e do jogo, as autoridades daqui se certificaram de ficar com tudo que era precioso. Se a gente não souber se virar ou lutar, estaríamos extintos agora. 

Sinto meu coração pesar com aquela informação. Quão cruéis podem ser as pessoas daqui? 

E esse frio... Anormal... Como eles conseguem viver sem calor?

- Natsu...- Ele me encara no momento em que viramos o beco, e saímos na rua. Outro carro passa, dessa vez abarrotado de mulheres seminuas. Pelo canto dos olhos vejo se Natsu olha para alguma. Não.- Como eles conseguem sobreviver sem calor?

Ele suspira, como se aquela história o incomodasse bastante. 

- Não conseguem. Duas a três crianças morrem por dia de Hipotermia aqui. Fora as outras classes de pessoas...- Me aperto contra o casaco que Natsu me deu. Seu calor ainda sobe pelo meu corpo, mas creio que não vai ficar por muito tempo.- Eles tem sorte de terem uma facilidade quase absurda de se multiplicar! Apesar disso não resolver muita coisa... 

Antes que eu possa pensar direito sobre todo esse assunto, Natsu me puxa para outro beco dessa vez sem saída a não ser por uma grande grade. O encaro sem entender muita coisa, mas logo ele tira um papel embrulhado o bolso. 

Logo se revela um mapa. 

- O mapa do castelo...- Diz ele, finalmente esclarecendo minha dúvida. Seus olhos revelam dor ao falar o nome de Erza.- Precisamos saber onde ela está e com precisão. Acredite em mim, não importa o nosso cuidado, eles irão descobrir que estamos aqui uma hora ou outra. Por isso vamos fazer o que tem de ser feito e voltar. 

Concordo com a cabeça, e ele pega um lápis no bolso que vem acompanhado de um pequeno papel que cai no chão. 

Olho para Natsu. Ele está distraído com o mapa. Lentamente pego o papel e o desdobro... 

"Você pode até se esquivar, mas uma hora ou outra vai precisar..."

Natsu puxa o papel da minha mão com uma força descomunal que quase leva a mesma junto. Olho para ele totalmente indignada, enquanto coloca o papel de volta no bolso. Seu olhar também é de pura raiva. 

- Vai precisar o que, Natsu?! O que você está escondendo de mim?!- Quase grito, e me seguro para não socar a cara dele. Ele não vai escapar dessa vez! Não vai!!!

Ele abre a boca para responder, mas seus olhos se desviam de mim para algo atrás de mim. 

Seu ódio parece duplicar. Me viro sem entender, e arregalo os olhos, totalmente descrente. 

Kevin me encara encostado na grade, suas mãos no bolso do casaco preto. 


Notas Finais


Se eu amo suspense?! Mas é claro minha gentiii, kkkkkk' E aí?? Vem treta?? Vem nude?? Vem Fight?? Tomara' -.-"
Aguardando vocês no coment!!!! Bejó' <3


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