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História Dandelion - Acómito


Escrita por: KakaLeda

Notas do Autor


Oeieieieieieieiei leitores do meu kokoroooooooooooo amo vocês, e vocês sabem né? Tô nem aí, vou ficar repetindo isso ever!!!!!! Os comentários de vocês são perfeitos e me inspiram muito - tanto que comecei a escrever bastante agora! ^---^
Gentem vocês não sabem aheahsuehahseuh eu tô aqui na pressa porque vou sair para um festa de formatura, então só volto amanhã hehehehe por isso estou postando apressada igual uma doida aqui, então Enjoy ;D
Acómito: Palavras envenenadas

Capítulo 12 - Acómito


Violette

                 

Armin encarava fixamente os olhos do homem, a mão era firme. Passaram-se poucos segundos em silêncio, mas por fim o homem decidiu ir embora, deixando-nos em paz.

– Você foi embora muito rápido – Armin falou – Poderia ter esperado eu e o Alexy para irmos contigo...

Eu fiquei em silêncio. Ele olhou para mim e sorriu, depois bagunçou meu cabelo.

– Só me prometa que não vai mais ficar sozinha assim, e principalmente que vai correr quando ver um cara desse tipo se aproximando – ele pediu.

– M-me desculpe, eu...Fiquei sem reação... – expliquei num sussurro.

Armin se sentou ao meu lado no banco. Ele ergueu uma lata de refrigerante para mim, juntamente com uma prancheta. A minha prancheta de desenho!

– Esqueceu ela na mesa – ele explicou. Eu a peguei juntamente com a lata e tomei um gole do refrigerante – Vamos lá, Vio, eu te conheço desde sempre... Sei quando uma coisa está te incomodando. Fala para mim, vai.

Olhei para ele e pensei se deveria realmente falar. Reuni fôlego e coragem.

– Sabe sobre aquilo que vocês falaram na lanchonete? Sobre eu ter dito que o Alexy seria meu marido... – eu perguntei, ele balançou a cabeça se lembrando – Aquilo foi sério para mim... Bem, eu gostava muito dele na época e ainda hoje... – meu tom de voz foi abaixando e meu rosto estava quente. Armin ficou me encarando serenamente. Por fim ele abaixou a cabeça.

– Sinto muito... – ele falou sincero – Essa coisa de não ser correspondido é um saco, não é?

Balancei a cabeça concordando.

– Você sabe que o Alexy... Tem as preferências dele... – Armin falou. Eu sabia que Alexy gostava de homens – O que vai fazer então? O que se deve fazer quando não é correspondido? – ele perguntou, e parecia curioso de verdade.

– A-acho que partir para outra... Esquecer o passado e tentar algo novo... – falei corando. Bebi outro tanto de refrigerante. Armin balançou a cabeça em compreensão – Armin... Posso te perguntar uma coisa?

– Claro.

– Você gosta de alguma garota por acaso? – perguntei curiosa, mas meu rosto queimava. Eu estava sendo tão intrometida...

– Argh! – ele se engasgou com o refrigerante – T-tem sim... Já estou de olho nela faz um tempo – ele falou depois de tossir. Foi muito rápido, mas percebi que ele parecia melancólico ao falar isso. “Imagino se não foi uma das garotas de hoje...” – pensei – “A que ele mais estava conversando era a... Sophie!?”, eu o encarei de soslaio, curiosa. Mas, além de sentir um misto de alegria por meu amigo de infância estar gostando de alguém, também senti algo me incomodando de leve – talvez seja apenas um ciúme normal entre amigos...

– O ônibus chegou! – Armin avisou – Quer que eu vá com você? – ele perguntou protetor.

– Não precisa se preocupar... Eu juro que agora vou correr se vir alguém – falei num sussurro. Ele achou graça.

– É a nossa promessa – ele tirou o cabelo roxo da minha testa, expondo-a, e deu um pequeno e rápido beijo nela. Senti meu rosto queimar mais do que o normal. Baixei a cabeça, entrei no enorme automóvel e me despedi com um aceno.

 

 

 

 

               

Sophie

 

Minha barriga estava cheia, era a primeira vez que eu comia tantos hambúrgueres e batatas fritas. Depois que terminamos de consolar Rosalya no banheiro e voltamos para a mesa, Armin percebeu que Violette havia se esquecido da sua prancheta de desenho e foi atrás da garota.

Tentamos voltar a conversar como antes, mas agora todas as garotas sabiam sobre os sentimentos da Rosa, e vou confessar que me senti um tanto triste com a resposta de Leigh. Alexy, como sempre, era o animador das conversas, ele comentava sobre como estava ansioso para começar a estudar na nossa escola e como queria fazer parte do clube de corrida. Alexy realmente tinha pernas bem longas, seriam ótimas para esse esporte.

Decidimos ir embora pois já estava ficando tarde, e as garotas precisariam de carona a essa hora da noite. Fiquei com medo de eles descobrirem onde eu estava morando, por isso pedi que me deixassem no posto perto da casa de Castiel, assim eu iria andando. Mesmo eles tendo insistido que poderiam me deixar em casa, eu neguei educadamente e inventei todas as desculpas possíveis para que não me deixassem lá.

Depois de alguns minutos de caminhada, finalmente cheguei à casa daquele ruivo. Rezei para que ele ainda estivesse acordado, porque a essa hora os garotos provavelmente já devem ter ido embora. Apertei a campainha e aguardei. O portão abriu, mas não foi Castiel quem atendeu.

– Olha...É a garota da pizza – um garoto de cabelos esverdeados falou com a voz carregada. Ele estava acompanhado de um garoto muito alto com pele morena e cachos em tranças, e de um de cabelos platinados. Lysandre!

– Ei...Você estuda na minha escola – Lysandre interveio – É outra entrega?

Fiquei sem reação. E agora!? Definitivamente acabou para mim!

– Quem é que... – era a voz de Castiel se aproximando. Quando ele se tocou que era eu, o ruivo entrou no meio deles e os afastou de mim – Não é o que estão pensando!

– Não é entrega de pizza...? – o moreno alto perguntou, ele parecia desapontado.

– Pizza...? Ah! É sim! – Castiel respondeu rápido.

– Então onde está? – Lysandre perguntou para mim.

Castiel me encarou aflito, eu quase sorri da cara de desesperado dele, mas me segurei ao me lembrar que aquela situação me colocaria em maus lençóis se não fosse resolvida logo.

– E-eu vim fazer a pizza... É um novo serviço domiciliar! – falei a primeira coisa que me veio à mente. Eles me encararam por alguns segundos como se estivesse processando o que eu havia acabado de dizer, parecia que todos estavam bêbados.

Por fim eles sorriram compreendendo. Fui guiada por Castiel até a cozinha enquanto os garotos gritavam: “Quero uma de calabresa!”, “Duas portuguesas!”. Chegando lá ele soltou o ar aliviado e encostou-se à parede. O ruivo também estava bastante bêbado.

– Eu não sei fazer pizza! – soltei.

– Mas você trabalhava numa pizzaria! – ele lembrou.

– Apenas como entregadora! – coloquei minha mão na testa e balancei a cabeça, depois estendi a outra mão – Me dê dinheiro e o seu celular, vou ligar para uma pizzaria. Enquanto isso distraia aqueles garotos e não os deixe vir aqui!

– Castiel fez o que eu mandei e depois saiu. Ele devia estar bem bêbado para não ter feito nem mesmo um comentário sarcástico.

Liguei para a pizzaria, pedi as pizzas e aguardei. Quando elas chegaram, coloquei-as em pratos e fingi que tinha acabado de fazê-las entregando-as aos garotos. Enquanto isso eles pareciam estar numa competição de quem conseguia beber mais. Revirei os olhos e me aproximei de Castiel. Inclinei-me até que minha boca ficasse perto o suficiente da sua orelha.

– Você me paga! – falei num sussurro e saí.

Decidi ir dormir, então rumei para as escadas de maneira discreta, para que ninguém visse. Tomei um banho, peguei um livro e li alguns capítulos, então achei estranho o barulho dos garotos terem acabado. Fiquei curiosa e fui olhar.

Ao chegar na sala encontrei um ninho de lixo, garrafas de bebida fazias, pratos sujos aos montes e um único garoto. Castiel estava estirado no chão, dormindo enquanto segurava um copo de bebida. Revirei os olhos e suspirei.

– Eu apenas lamento pelo senhor Tom... – falei enquanto cruzava os braços – Isso não é da minha conta mesmo... – comecei a me virar para voltar ao meu quarto. Mas hesitei. “Bem, ele me acolheu aqui sem pedir nada...”, mordi a parte inferior do lábio e bufei – Ok...

Reuni todas as minhas forças para tentar erguer Castiel do chão. Passei seu braço ao redor do meu pescoço e me equilibrei. Ele era pesado, não por excesso de gordura, mas sim por excesso músculos.

– Se continuar bebendo assim vai começar a ficar com barriga grande... – falei. Ele sorriu engasgado.

– Eu malho... Isso não é problema – Castiel falou sarcástico. Revirei os olhos e comecei a andar.

Foi uma viajem até o quarto dele – Eu sabia que era proibido entrar ali depois do que combinamos, mas esse era um caso à parte – Aproveitei que a porta estava aberta e me joguei para dentro. Minha respiração estava ofegante por causa do peso, o cheiro cítrico de Castiel se misturava ao de álcool e invadia os meus pulmões. Já havíamos atravessado a porta, quando esta se fechou sozinha. Dei de ombros e continuei seguindo para a cama do ruivo. O quarto era muito maior que o meu e bem mais lotado de coisas – Além de mais bagunçado – quando finalmente chegamos perto da cama, tentei jogar Castiel nela, mas o movimento saiu errado e nós dois caímos no objeto de dormir. O garoto sobre mim.

– Castiel... – tentei falar, mas minha voz era um fiasco, pois o peso dele estava impedindo meus pulmões de se mexerem. Comecei a me debater debaixo dele, mas era como se estivesse falando com um morto. Ele nem sentia – Sai... De... Cima... Argh – engasguei. Relaxei os braços e tentei descansar para depois tentar movê-lo com força total.

Enquanto isso a minha respiração entrava no ritmo da dele, eu sentia até os batimentos acelerados do seu coração de tão colado que nossos corpos estavam. Me lembrei da quase tragédia desta tarde quando ele quase me viu nua. Meu rosto ardeu.

Ele ia sair de cima agora! Pus toda a minha força em meus braços e joguei Castiel para o lado. Mesmo com tudo aquilo, ele nem abriu os olhos. Saí da cama e comecei a andar em direção à porta, coloquei a mão na maçaneta, mas ela não abria.

– Não... – lamentei. Puxei e puxei, mas ela nem se movia. A tranca era eletrônica e tinha uma tela preta. Soltei o ar. Será eu tudo nessa casa é automático!?  Olhei ao redor procurando qualquer coisa que me tirasse daquele cômodo, mas apenas encontrei objetos de decoração, uma coleção de guitarras... “Ai meu coração! Essa é a Epiphone Casino, a guitarra do Paul dos Beatles!”, eu fiquei radiante e encarei Castiel “Pelo menos ele tem bom gosto...”. Havia um relógio em cima da escrivaninha do quarto, vi que estava tarde, então, de uma forma ou de outra, eu teria que dormir ali.             

Peguei um travesseiro da cama de Castiel, deitei no tapete de pelos no chão e peguei no sono.

 

 

Castiel

 

Acordei no meio da noite com uma dor de cabeça pulsante. Me sentei na cama e senti vontade de vomitar, “É bom ir no banheiro, porque, para qualquer coisa, tem o aparelho sanitário...”, pensei. Fiquei de pé e comecei a andar até lá, o quarto estava escuro e meus olhos estavam sonolentos, mas eu conhecia bem o meu quarto então nem me preocupei onde estava colocando o meu pé... Até quase pisar numa coisa dura no chão.

Eram três horas da manhã e havia uma coisa deitada em posição fetal no meu tapete. Liguei a luz e me deparei com Sophie. “O que ela está fazendo aqui...?”, me perguntei. Então flashes da noite passada vieram na minha cabeça. “Ela me carregou até aqui...? Mas porque está dormindo no meu quarto?”, olhei para porta e obtive a minha resposta. A trava eletrônica do meu quarto. Apenas eu e meu mordomo Tom podíamos abri-la.

Sorri com aquela situação.

– O que eu faço com você? – perguntei, mas ela continuava dormindo profundamente. Andei até Sophie e a coloquei nos meus braços. Era tão leve...

Abri a porta do meu quarto e segui para o dela, entrei no cômodo e encontrei um lugar bem arrumado – em comparação ao meu ninho, aquilo estava organizado ao extremo – o cheiro doce invadiu minhas narinas. Andei até a sua cama e a coloquei devagar sobre a colcha.

 “Por que estou fazendo isso?”, perguntei internamente. Olhei para a cabeceira e percebi que lá havia uma foto antiga, e nela uma mulher muito parecida com Sophie, só que com longos cabelos negros, estava dançando, mesmo sendo uma foto era possível sentir que ela passava sentimentos fortes. Atrás dela podia-se ver uma placa: Evento de Dança Contemporânea 1993.

Na mesma foto havia uma frase escrita à mão: Vou seguir seus sonhos mamãe. “Essa é a sua mãe, Sophie?” perguntei em meus pensamentos, “Por que não está seguindo-os então?”. Fiquei sentado na beira da cama, encarando-a dormir. Era interessante como suas feições suavizavam-se durante o sono, os cabelos negros pareciam uma noite sem estrelas, e com a fraca luz da Lua, a colcha de cama branca parecia neve por baixo de Sophie. Os lábios rubros eram chamativos. Minha mão se ergueu hesitante e desenhou o contorno do seu rosto, a pele macia e quente...

– Você é bem... Bonita, Tábua – falei num sussurro.

Então tirei a mão de repente. “O que está fazendo, cara? Não pode estar gostando dessa garota!”. Exatamente... Eu não vou me envolver com essa garota. Eu não estou gostando dela!

“Então prove isso a si mesmo”

               

 

Sophie

 

A coisa mais estranha que pode acontecer com você é ir dormir num lugar e acordar em outro. Bem, foi exatamente isso que aconteceu comigo, eu me lembro de ter dormido no tapete do quarto do Castiel e agora estou acordando na minha cama. Agora uma questão: Como eu vim parar aqui?

Tomei um banho, me vesti para a escola e desci as escadas. Lá embaixo encontrei o senhor Tom preparando torradas e panquecas para o café. Eu o cumprimentei e me dirigi para a mesa. Lá estava Castiel.

Depois de sentar, fiquei encarando-o por alguns segundos.

– Foi você que me colocou no meu quarto...? – perguntei enquanto colocava um pedaço de panqueca na minha boca. Castiel não tirou os olhos da comida, e por alguns segundos pensei que ele me ignoraria.

– Não... Foi o Tom – ele respondeu rispidamente. Ergui a sobrancelha, ele estava com... Raiva? Será que foi por que dormi no seu quarto? – Por que estava no meu quarto?

– A sua porta não abriu... – respondi. Dei mais uma mordida na panqueca.

– Não devia ter entrado, foi o nosso acordo! – ele elevou a voz.

– Você também disse que não entraria no meu, e já o fez antes! – retruquei – Da próxima vez vou te deixar no chão – bufei. Ele se levantou com violência e saiu.

Qual o problema dele? Por um momento achei que tivesse sido gentil comigo. “Não seja idiota, Sophie!”.

Decidi esquecer aquilo. Depois de ficar pronta, segui para a escola como em todas as manhãs. Fiz questão de não sair de casa junto com Castiel, e quando me sentei na minha carteira na sala de aula, tentei ao máximo ignorá-lo. Ele parecia fazer o mesmo. “Ótimo”.

No intervalo, quis ir até o clube de dança contemporânea para ficar com o pessoal, pois eu sabia que eles sempre se encontravam lá. Eu já estava no corredor quando me deparei com Castiel rodeado por várias pessoas, eles conversavam e riam alto. Vi que Ambre e companhia estavam lá, então tentei o meu máximo para passar despercebida, mas Li, uma das amigas da loira irritante, me puxou.

– Quanto tempo... – a voz de Li era fanhosa e carregada de veneno – Olha só gente, encontrei nosso bichinho!

Todos se viraram para nós. Ambre esbanjou um sorriso mais cortante que o de Li.

– Estávamos falando aqui sobre querermos sair para jantar em algum lugar neste fim de semana – Ambre comentou sorridente como uma serpente – Já que você entrega pizzas de madrugada que tal trabalhar para nós? É porque vamos virar a noite, não é Cast? – ela se agarrou em Castiel, o ruivo permaneceu em silêncio, apenas me encarando.

– Me solta... – falei enquanto puxava meu braço das mãos de Li – Eu não vou fazer nada que você m-mandar – merda, minha voz falhou. Ambre fechou a cara e se aproximou de mim.

– Você está muito falante para uma pessoa de nível tão baixo! – ela pegou no meu queixo – Estamos te oferecendo um trabalho digno, mas prefere ficar pagando de vadia, não é? Você quer sentir... Prazer enquanto trabalha... Se é que me entende – ela sorriu, e todos os outros riram junto.

– Solta ela! – uma voz se elevou, calando a de todos. Armin tirou a mão de Li do meu braço e me puxou – Você está bem? – ele perguntou baixo para mim. Eu balancei a cabeça confirmando devagar.

– Vem cá, Sophie – era Melissa, ela me tirou de perto da Ambre.

– Qual é o problema de vocês? – Armin perguntou, ele estava muito irritado.

A pessoa que até agora ficara calada sem demonstrar emoção algum, agora mantinha uma pose afetada, com as mãos nos bolsos da jaqueta, olhos em chamas e um sorriso afiado.

– Qual é o seu problema? – Castiel perguntou sarcástico e começou a se aproximar de Armin – Quem é você para se intrometer na conversa dos outros? Não acha isso estranho? Todos a chamam assim, então, se repetem tantas vezes isso, talvez seja porque ela é realmente uma vadia, não? – ele falou com a cara limpa.

Eu o encarei, pasma. Todos começaram a rir, alguns concordando com o que ele acabara de dizer. Percebi que Armin estava prestes a começar uma briga com Castiel. Decidi intervir. Eu estava cheia de ódio.

– Nunca mais fale sobre mim o que você não sabe! – bati com o punho no seu tórax, isso o deixou surpreso – Você é nojento, Castiel! Acha que pode tudo porque simplesmente é você quem quer! – deixei algumas lágrimas escorrerem, pois eu já não suportava mais – Por um momento pensei que você tivesse sido uma pessoa legal – sussurrei para que apenas ele ouvisse.

Depois disso, saí em disparada para longe de todos, esbarrei em várias pessoas, mas mesmo assim não parei.

Queria ficar distante.

Queria sumir!


Notas Finais


Oieieie Espero que tenham gostado desse cap gentemmmmmmmmmmm por favor comentem suas impressões. Kissus de Dandelion ;*


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