Capítulo 44
Aku cinta kamu.
Jace observa Maurren adentrar o seu carro e acenar em sua direção... Eles tinham acabado de desovar o corpo de Camille e Jace tinha que voltar para o hospital, com tudo o que aconteceu nas últimas setenta e sete horas.
Ele segue em direção ao carro que eles trouxeram Camille e a incendeia.
-Pensei que iriam protelar mais. –Comenta Sebastian, aproximando-se furtivamente de Jace.
-Quer ir para vala também? –Pergunta, voltando-se em direção ao homem. –Não me importo nenhum pouco em desovar mais um. –Garante, olhando-o nos olhos.
A garantia se iniciaria como um blefe, entretanto, se as coisas chegassem num nível caótico, tudo pode ocorrer.
-Não é como se você fosse, realmente, fazer algo assim. –Comenta, cruzando os braços.
Jace solta uma risada sarcástica, aproximando-se da sua moto e a montando, enquanto Sebastian aproxima-se dele. O platinado estava com um sorriso divertido nos lábios..
-Não confiaria tanto assim no que eu sinto pelas suas irmãs... Eu nunca fui de me prender a mulher nenhuma. –Garante, piscando em direção a Sebastian e dando a partida. –Já que está aqui... Fala para a sua namoradinha, que se continuar nos irritando a próxima é ela... Agora, nós trabalhamos para o chefe. –Avisa, arrancando com a moto.
***
Alec sabia que Jace iria executar a sua tarefa como ninguém.
Desovar o corpo de Camille era a parte fácil do trabalho, a parte difícil seria jogar todas as atenções para Queen Seelie, em vez de Valentim.
As mão de Alec estavam dentro da calça de Magnus, apertando a sua bunda e o trazendo para mais perto de si.
-Não podemos fazer isso. –Sussurra Magnus, contra a boca de Alec.
-Não vou transar com você, não sou tão maluco assim, mas... Isso não quer dizer que eu não possa brincar com você. –Diz, mordiscando o lábio inferior de Magnus, ouvindo-o ofegar, enquanto Alec adentrava a sua cueca.
-Alexander. –Sussurra, ofegando.
Alec fazia movimentos de vai e vem, passando o seu polegar contra a sua glande, sentindo o pré-gozo, sentindo-o começar a rebolar contra se, arrancando um gemido de Alec.
-Gosta assim? –Pergunta, mordiscando o maxilar de Magnus, observando-o fechar os seus olhos e soltar um sôfrego suspiro.
-Sabe que sim. –Responde, ofegante, tomando os lábios de Alec logo em seguida.
Os movimentos de Magnus estavam ligados aos de Alec, fazendo-o rebolar freneticamente contra o policial... Alec queria prolongar a sensação, mas sabia que Magnus precisava dele, precisava senti-lo, precisava relaxar de alguma maneira, então, ele não se importou quando o promotor chegou ao ápice e parou de rebolar, ainda deixando-o duro.
-Ok? –Pergunta, distribuindo beijos em toda a extensão do pescoço de Magnus.
-Não. –Responde, ofegante, negando com a cabeça
-O que foi? –Pergunta Alec, preocupado, enquanto sentia Magnus se afastar e deslizar a sua mão em direção ao membro desperto de Alec, observando-o lamber a sua mão, sorver o seu sêmen. –Melhor com a boca, não? –Pergunta, malicioso e Magnus rir, afastando-se ainda mais e começando a chupar Alec.
A língua do asiático passeava pelo órgão com familiaridade, começando a suga-lo com uma fome enlouquecedora logo em seguida. Os movimentos de Magnus eram rápidos, eram precisos, a sua mão se dividia em acariciar a base do seu pênis e as bolas do namorado, numa tortura deliciosamente prazerosa.
A satisfação foi encontrada e Magnus o encarou passando a língua em seus lábios, porém a sua boca ainda estava suja. Alec o puxa mais para perto e limpa o canto da sua boca, chupando o seu dedo logo em seguida, reparando que o monitor está disparado.
-A qualquer momento alguém vai vir. –Comenta, ofegante e Magnus concorda.
-Mas quem disse que eu tenho pernas para levantar daqui? –Confessa, ofegando, arrancando uma risada de Alec. –Não ri, amor. –Pede, emburrado, mas a expressão dele muda. – Aku cinta kamu. –Declara, dando de ombros.
- Aku cinta kamu. –Diz, tomando os lábios de Magnus, embrenhando os seus dedos nos cabelos dele, puxando-o para mais perto.
-Oh! –Grita uma mulher, fazendo-os se afastar.
Quando Alec vira o seu rosto, encontra uma loira de olhos azuis, Lydia Branwell.
-Por que todo mundo tem que nos pegar assim? –Pergunta Magnus, envergonhado.
-Não tenho culpa disso. –Responde, dando de ombros, observando Magnus seguir em direção ao banheiro. –Pode olhar. –Avisa, assim que arruma o lençol. –O que quer? –Pergunta, olhando-a de cima abaixo.
-Tenho uma proposta a fazer. –Responde, aproximando-se dele.
***
Clary tinha conseguido permissão para sair do quarto, andar um pouco... Ela e Adele precisavam descobrir o porque de Jace não poder se virar contra o chefe, o motivo deveria ser forte demais.
-Ou ele não nos ama tanto assim. –Sussurra, sentando-se num banco e apertando o apoio do soro.
-Sabe que isso não é verdade. –Acusa Adele, irritada.
-Então, por quê? –Pergunta, confusa.
-Por quê, o quê? –Pergunta Jonathan, sentando-se ao lado de Clary.
-Jonathan. –Cumprimenta, abraçando-o, puxando-o para mais perto.
-Quantas saudades do seu irmão mais velho. –Comenta, sussurrando.
Clary hesita, ela tinha medo que Jonathan não a entendesse, não ficasse ao seu lado, mas Adele sabia que poderia confiar totalmente nos irmãos, eram as únicas pessoas que ela podia, verdadeiramente, confiar, eram Jonathan e Sebastian.
Elas amavam os seus pais, mas Jocelyn não gostava de Adele, já Valentim gostava do poder. Ambos fariam qualquer coisa por aquilo que queriam.
-Preciso da sua ajuda. –Diz, olhando-o nos olhos.
-Qualquer coisa, sabe disso. –Diz, sincero.
-Jace, depois que o chefe nos salvou, eles estão presos a ele. –Revela, olhando-o nos olhos. –Isso significa que terá que fazer tudo o que ele quiser e o que ele mais quer? –Pergunta, suspirando.
-O nosso pai. –Responde, sussurrando. –Ele já se afastou de você? –Pergunta e ela concorda.
-Preciso saber porque ele não pode matar o chefe, já que seria algo que ele Alexander fariam. –Responde, sincera.
-Ama-o? –Pergunta, direto.
-Nós duas amamos, Jonathan. –Confessa, sincera. –Eu protelava confessar isso, mas não tem como esconder mais. –Revela, apertando a mão de Jonathan.
-Vou lhe ajudar com isso. –Sussurra, beijando a testa de Clary, aninhando-a em seus braços. –Eu amo vocês. –Declara, alisando os cabelos ruivos da irmã.
-Nós também te amamos. –Declaram, suspirando.
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