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História Dangerous Love - Capítulo 2


Escrita por: ToiaAnonimic

Notas do Autor


Oi :)

Capítulo 2 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction Dangerous Love - Capítulo 2

Camila Pov’s

 Casa dos Cabello-Herrera – 09h30 da manhã.

Depois de uma noite um tanto turbulenta hoje acordei bem mais disposta, levantei da cama com certa preguiça, segui para o banheiro fazer minha higiene matinal aproveitando para tomar um banho rápido. Saio enrolada em meu roupão seguindo para o meu closet procurar algo para vestir, opto por uma cueca box vermelha, um top preto, calça jeans clara com rasgos nos joelhos, camiseta preta do Pink Floyd, uma jaqueta xadrez verde e nos pés um All Star preto. Troco de roupa rapidamente, volto ao banheiro para arrumar meu cabelo o deixando preso em um coque meio desajeitado, escovo meus dentes e volto para meu quarto pegando minha mochila junto com meu celular. Saio do meu quarto às pressas descendo até a sala de jantar onde meus avós já faziam a refeição:

Camila: Bom dia família. Desejo sentando ao lado de minha avó dando um beijo em sua bochecha.

Helô: Bom dia querida. Cumprimenta com um curto sorriso.

Afonso: Bom dia bambina. Sorri doce voltando sua atenção ao seu tablet. – Ficaram sabendo da morte repentina de Michael Jauregui? Pergunta como não quer nada e eu engulo em seco.

Helô: Não querido, quando foi isso? Pergunta curiosa.

Afonso: Ontem de madrugada perto dos becos. Responde olhando seriamente para mim. – Parece-me que o mesmo foi baleado enquanto estava falando com a esposa no celular.

Helô: Que tragédia, Michael era um bom homem e um ótimo negociante. Suspira. – Mandarei minhas condolências a Clara e os meninos. Fala pegando seu celular se retirando da mesa.

Afonso: Faça isso querida. Assente observando ela sair das nossas vistas. – Você sabe de alguma coisa querida? Pergunta olhando diretamente para mim.

Camila: Não senhor. Minto rápido. Meu avô não poderia desconfiar que eu além de estar na cena do crime havia chamado ajuda.

Afonso: Não quero que se meta em encrenca Camila. Fala sério. – Nossa família não pode estar envolvida nesse escândalo ouviu bem? Pergunta frio e eu assinto rapidamente. – Ótimo, agora termine seu café e vá trabalhar. Ordena firme e eu obedeço.

Helô: Acabei de mandar algumas flores com um cartão de pêsames e confirmei nossa ida até o funeral. Volta com o semblante sério. – Querida diga ao seu chefe que não irá trabalhar hoje. Manda séria e eu suspiro assentindo.

Camila: Eu realmente tenho que ir? Eu ao menos o conheço. Pergunto na esperança de não encontrar a temível Jauregui. Todo mundo temiam a família Jauregui e eu não ficava de fora, dentre eles os únicos menos assustadores era o falecido Michael Jauregui e sua esposa Clara Fox-Jauregui.

Afonso: Claro que tem. Responde sério. – Iremos todos prestar condolências ao nossos amigos e sócios. Fala frio. Mas é claro que é por isso. Meu avô fala dos meus pais, mas tanto ele como minha avó também pensam somente no dinheiro. Ambos pisariam e pisaram em várias pessoas para chegar onde estão, pra eles essa fatalidade é mais uma porta para uma possível sociedade lucrativa. – Uma hora você vai cansar dessa história de ser fotografa e tomará nosso lugar na Herrera Enterprise e Cabello Tecnologic. Fala sucinto e eu reviro s olhos.

Helô: Bom, como o velório será daqui a poucos minutos ainda dá tempo de eu trocar minha roupa. Fala subindo as escadas rapidamente.

Camila: Vou avisar o Louis que entrarei mais tarde hoje. Falo me retirando indo até a sala de estar. Pego meu celular no bolso e para minha sorte o número de Louis está na discagem rápida. – Bom dia chefinho. Desejo assim que o mesmo atende depois de dois toques.

Louis: Bom dia Mila, por que a ligação a essa hora da manhã? Pergunta meio sonolento.

Camila: São dez horas da manhã Louis. Falo olhando para o relógio em meu pulso.

Louis: Tudo isso? Pergunta nervoso. – Merda, estou atrasado pro velório dos Jauregui. Fala afobado.

Camila: Falando sobre o velório, eu também terei que ir. Falo de uma vez.

Louis: Como assim, você era próxima da família? Pergunta curioso. – Merda de sapato que não entra. Resmunga e eu sorrio.

Camila: Não sou, porém meus avó me obrigaram a ir por serem sócios deles. Respondo revirando os olhos.

Louis: Bom, como sou um ótimo chefe e não quero enfrentar a ira de Afonso Herrera, vou deixar você faltar hoje. Brinca, mas consigo sentir seu medo ao final da fala.

Camila: Sinto muito. Murmuro envergonhada. – Eu irei no período da tarde. Falo firme.

Louis: Sem problemas gatinha, bom nos vemos no velório. Se despede.

Camila: Nos vemos lá. Assinto desligando logo em seguida.

Helô: Vamos? Pergunta descendo a escada elegantemente.

Afonso: Sim. Responde estendendo a mão para minha avó se dirigindo até a porta comigo logo atrás.

Camila: Posso ir com a minha moto? Pergunto assim que os dois se encaminham até uma Ranger Rover preta.

Afonso: Pode, porém nem tende desviar o caminho que temos três seguranças apostos nos seguindo. Fala sério e eu assinto controlando a vontade de revirar os olhos.

Camila: Não se preocupe Sr. Afonso, estarei coladinha ao senhor assim que chegar. Debocho indo até a minha linda BMW preta. Espero seu carro sair primeiro e saio atrás do mesmo acatando mais uma de suas ordens.

Lauren Pov’s

Memorial Plan Flagler Memorial Park – Capela, 10h30min.

A chuva caia bem forte lá fora, parece que o tempo sabia que um herói havia acabado de chegar ao céus. Eu estava petrificada ao lado de minha família enquanto o padre fazia uma pequena missa em memória do meu pai, cada palavra, cada elogio era uma como uma facada de ódio em meu coração. A ira se fazia presente tanto em mim como em meus irmãos, minha mãe chorava ao nosso lado sendo aparada por Taylor que assim como eu, também tinha um olhar vago, porém frio como o inverno.

Ao terminar as condolências, o padre Emanuel pede para um de nós dizer algumas palavras, eu e meus irmãos nos recusamos dando a vez para minha mãe:

Clara: Michael era um homem de bem, sempre foi um bom pai e um ótimo marido. Fala com a voz embargada. – Lembro de como nos conhecemos e como ele foi tão gentil comigo ao trombarmos no corredor do colégio a trinta anos atrás. Sorri nostálgica. – Assim que começamos a namorar ele disse que nosso amor seria eterno, que ele seria o pai dos meus filhos. Volta a chorar. – Michael enfrentou meus pais, mostrou a todos que nosso amor seria e é forte. Limpa suas lágrimas. – Esteja onde estiver meu amor, saiba que eu sempre irei te amar e que a pessoa que lhe tirou a vida pagará muito caro. Fala firme depositando um beijo em sua testa.

Padre: Bom, que o S. Michael Fox-Jauregui seja recebido por todos os anjos e que Deus abençoe sua alma. Recita. – Pode fechar o caixão. Pede e os homens da funerária assentem.

Clara: Michael, meu Michael. Chora no caixão já lacrado, porém eu a puxo para perto de mim.

Lauren: Ele está num lugar melhor mãe. Murmuro em seu ouvido tentando tranquiliza-la, mas sentindo sua dor. – Tenho certeza. Garanto firme. Andamos para fora da capela assim como todos os nosso parentes e amigos. Caminhamos até sua sepultura rezando com louvor pedindo que o mesmo realmente esteja em bom lugar. Assim que o caixão foi se abaixando, todos começamos a jogar várias rosas vermelhas tendo somente uma branca jogada por minha mãe. Ao ser enterrado, todos iam se despedindo de nós e desejando pêsames, os primeiros a nos cumprimentar depois do nossos familiares foram os Herrera-Cabello grande sócios dos meu pai.

Afonso: Minhas sinceras condolências Srta. Jauregui. Pede esticando a mão e eu a aperto firme. – Ficamos arrasado com tal atrocidade. Fala sério.

Helô: Michael sempre foi um homem de bem, nunca machucou alguém não deveria ter morrido de tal maneira. Suspira tendo o assentir de todos.

Afonso: Esperamos que a justiça seja feita. Fala frio.

Lauren: Será. Falo sombria. – Se me derem licença tenho que falar com um dos meus subordinados. Falo assim que vejo Zayn me chamar.

Helô: Claro querida, mais uma vez meus pêsames a você. Sorri fraco e eu assinto saindo dali.

Lauren: O que descobriu? Pergunto fria chegando perto do britânico.

Zayn: Consegui pegar algumas imagens mais profunda da garota que chamou ajuda para o seu pai. Responde sério. – Tive que pedir ajuda clandestina para conseguir o que você tanto queria e por isso o orçamento será bem mais caro. Fala sério e eu reviro os olhos.

Lauren: Só diz quem porra é essa garota. Ordeno irritada. – Não precisa se preocupar que dinheiro não é problema.

Zayn: Certo, para sua sorte a quase salvadora está bem aqui com a as duas pessoas mais temidas de Miami. Fala sério apontando para uma linda latina ao lado dos Herrera-Cabello. – Seu nome é Camila Herrera-Cabello, a mesma passava por um dos becos onde seu pai foi baleado, ela quem ligou para a emergência e claramente deve saber quem é o assassino.

Lauren: Tem algo a mais sobre ela? Pergunto olhando-a fixamente enquanto a mesma cumprimenta minha família nervosamente.

Zayn: Tudo que você precisa está aqui. Me entrega um dossiê.

Lauren: Seus honorários estarão em sua conta hoje mesmo. Falo séria e ele assente indo embora logo em seguida. – Camila Cabello. Murmuro. – Você entregará a pessoa que eu quero. Sorrio sombria.  



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