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História Dangerous Ocean - The Pirate and Sailor. - Destino


Escrita por: Camiskase

Notas do Autor


Coé galera, volteeeeei
Acho que deixei geral mal acostumado com atualizações rápidas, mas dessa vez eu demorei mais que o habitual
Tomei um block de criatividade, o negócio tava na cabeça mas eu não conseguia escrever
SOFRI HORRORES COM ISSO
mas enfim, depois de um esforço mental e uns goles AQUI ESTOU EU
Boa leitura <3

Capítulo 12 - Destino


Duas semanas se passaram desde que Clarke finalmente matou a saudade de Lexa. Duas semanas que ela não fazia outra coisa em seu menor tempo livre que não fosse foder com Lexa em todos os cantos possíveis. Agora que a morena estava finalmente sã, Clarke estava tirando todo o proveito da situação. Era inexplicável a fome insaciável que ela tinha de Lexa.  Ou Lexa por ela. Porque a Capitã realmente não aparentava se importar em foder com ela sempre que ela a procurava. E isso podia ser literalmente em qualquer lugar e qualquer hora. Sem frescuras.

O único tempo que elas de fato davam descanso para o corpo era quando tinham que enfrentar as tempestades. Tempestades tão assustadoras quanto a de duas semanas atrás. Clarke achou que nunca mais enfrentaria algo daquele nível, mas ela já tinha enfrentado mais oito vezes e temia que fosse enfrentar mais ainda. Ela esperava que não.

Com os dedos acariciando o braço de Lexa – que estava agora deitada de costas para ela – Clarke olhou pela janela e viu que a garoa começava a engrossar. Ela suspirou e afogou seu rosto no pescoço de Lexa, distribuindo beijos por toda a extensão. Lexa se virou para encontrar Clarke e a puxou pela cintura para que pudessem encontrar um meio de deixar seus corpos confortáveis juntos. Clarke parou de se entreter com o pescoço e subiu para o queixo, em seguida para a boca. Lexa sorriu ao sentir a língua quente pedindo por abertura, no qual ela rapidamente permitiu.

Uma trovoada atrapalhou o momento das duas.

– Hmm, Clarke. Vamos ter que subir ajudar.

– Tem tanta gente nesse navio, não é como se fôssemos fazer diferença – Clarke voltou a dar atenção para o pescoço, dando beijos mais fortes e mordiscando a pele. Lexa se arrepiou e deixou escapar um baixo gemido quando Clarke foi em direção aos seios.

Lexa se sentou rapidamente quando viu que aquilo provavelmente levaria à quinta rodada de sexo, e faziam apenas duas horas que elas estavam acordadas.

– Caralho, Clarke – Lexa começava a ficar ofegante, ela se afastou da loira que fazia sua respiração quase parar.

– Eu fiz algo errado? – Clarke se preocupou, tentando se aproximar novamente de Lexa.

– Você sempre foi viciada em sexo? – Lexa perguntou olhando diretamente para ela.

– Er... Na verdade não. Só com você.

Lexa arqueou as sobrancelhas.

– Não minta pra mim.

– É sério – Clarke riu e se ajeitou no colo de Lexa, ficando de frente para a morena – Nunca fui assim com ninguém antes – sussurrou antes de puxar Lexa para mais um beijo.

Lexa não tentou lutar contra a investida da loira, ela queria aquilo tanto quanto Clarke. Ela apertou as coxas de Clarke com força enquanto o beijo ganhava um ritmo mais acelerado. Mas de repente aquilo parecia errado, e Lexa largou Clarke e se separou do beijo. Clarke a encarou com dúvida, e Lexa suspirou.

– Eu matei Nia – confessou completamente do nada.

Os olhos de Clarke se estreitaram. De quem Lexa estava falando? A única Nia que Clarke lembrava era a Rainha de Gelo que de fato ela nunca chegou a encontrar pessoalmente, pois estava morta quando Clarke chegou com...

Os olhos de Clarke se arregalaram. Ela não reparou que deixou seu queixo cair um pouco.

– Rainha de Gelo? – Clarke se afastou de Lexa atônita e sentou a sua frente, não acreditando na revelação repentina da morena – Quando que você pretendia me contar isso?

– Faz um tempo que eu queria te contar, Clarke – Lexa engoliu seco – Nia me traiu.

Clarke ficou em silêncio, dando liberdade para que Lexa terminasse de falar.

– Você sabe... Antigamente nós éramos aliadas – Clarke assentiu para que Lexa continuasse – Pois bem, ela queria que nosso bando fosse um só, e ela queria ser intitulada Capitã ficando acima de mim. Meu bando não concordou e muito menos eu, era uma proposta ambiciosa e absurda pra caralho. Um dia Costia desapareceu, mais tarde descobri que ela foi sequestrada por Cage em pró de uma aliança com Nia. Enviaram-me o corpo mutilado e sem vida, eu não consegui salvá-la, eu não cheguei a tempo – Lexa começou a se engasgar com as palavras e sentiu seus olhos queimarem, mas ela não podia mais chorar por isso, ela se negava – Então eu fiz o que tinha que fazer, procurei por Echo que era uma amiga e perguntei se ela não queria se juntar aos Grounders. Ela me ajudou a entrar no navio. Eu fui até a cabine de Nia e a matei sem delongas, Echo fugiu comigo e pouco tempo depois você chegou com a Marinha.

Clarke por um momento se esqueceu como que respirava, ela nunca havia imaginado que Lexa era a causa da morte de Nia. Era uma dúvida que a corroía e agora a peça final estava bem a sua frente. Ela balançou a cabeça tentando colocar os pensamentos em ordem, em vão. Ela olhou novamente para os verdes de Lexa, que a encaravam suavemente esperando por uma resposta, qualquer uma. Clarke coçou a garganta.

– Costia era sua namorada? – Clarke perguntou sabendo a resposta, e, ela queria se dar um tapa por fazer uma pergunta tão idiota tamanho a revelação que tinha acabado de receber.

– Namorada, amante, esposa. Ela era tudo. – Lexa disse com pesar nas palavras.

Clarke se incomodou com a resposta, ela se perguntava se algum dia teria chances de Lexa a ver da mesma maneira. Lexa percebeu o incômodo, de maneira que levou ambas as mãos para segurar o rosto de Clarke e puxa-la para deixar um beijo cheio de amor no canto de sua boca.

– Eu não estive com ninguém depois de Costia. Já faz mais de um ano.

– Mas você ficou comigo. Por quê? – a dúvida era iminente nas palavras de Clarke. Ela não entendia – Eu sou Comandante da Marinha, eu poderia te trair a qualquer momento, eu...

– Eu confio em você, Clarke. E eu não me importo com seus títulos quando existe uma pessoa tão amável por trás de toda essa responsabilidade que você carrega.

– Eu também confio em você – Clarke segurou as mãos de Lexa e olhou para os seus lábios. Deus, ela queria tanto beijá-la agora, mas não sabia se era um momento propício – Eu realmente gosto de você.

A tempestade fora do navio já estava muito viva e podia-se ouvir de longe os gritos de comunicação entre o bando que lutava contra mais uma rebelião da natureza.

– Acho melhor nós irmos ajudar – Clarke disse após um minuto de silêncio. Ela tinha começado a se levantar quando Lexa a puxou.

– Eu realmente gosto de você também, Clarke – Lexa empurrou seu corpo para cima de Clarke e a derrubou na cama. Ela então juntou seus lábios com desejo – Você tem razão, nós não vamos fazer diferença, eles podem se virar sem nós – Lexa disse entre o beijo. Clarke sorriu e se entregou de corpo e alma.

/

Octavia viu que estava a fazer muitas coisas ultimamente. Ela auxiliava em treinos de espadas, dividia muitas tarefas a bordo com Lincoln, treinava luta corporal com Indra – que por alguma razão havia gostado dela – e a noite passava um temo gastando suas ultimas energias na cama de Lincoln antes de adormecer. Já tinham três semanas que haviam embarcado nessa viagem e tudo parecia estranhamente normal, tirando as tempestades, óbvio. Porque nunca na história de marinheira Octavia Blake havia enfrentado o inferno no mar como nessas ultimas duas semanas. E enfrentava agora de novo.

Porra.

– Está tudo certo, O? – gritou Raven enquanto se prendia na corda dada por Indra, no caso do navio fazer um movimento perigoso.

Octavia olhou para os lados certificando-se que não havia chances de alguém estar escutando.

– Você sabe se Clarke está mandando as correspondências? – perguntou.

– Sim, Bellamy me trás e eu envio toda semana – respondeu a morena dando os ombros.

– Você leu alguma delas?

– Todas dizem a verdade. Nossa localização e trabalho a bordo. São relatórios.

Octavia assentiu aliviada. Ela não gostava de se pensar traidora de tudo, afinal ela tinha feito um juramento para a Marinha. O que ela não sabia ainda era como lidar com Lincoln depois de tudo isso.

– Você viu Clarke? – perguntou Raven de repente.

– Deve estar fodendo com Lexa – a voz de Bellamy surgiu atrás da mecânica, que riu em seguida acompanhada pelos dois amigos. Bellamy começou a se amarrar na corda de Raven e Octavia fez o mesmo. A tempestade estava cada vez pior.

– VOCÊS TRÊS, VENHAM ME AJUDAR AQUI – a voz de Anya ecoou pelo navio. Os três rapidamente se viraram e a encontraram travando uma luta com o leme descontrolado.

Eles correram até ela e cada um se fixou em um ponto do leme.

Raven propositalmente foi por trás de Anya para ajudá-la. A mulher suspirou ao sentir o rosto de Raven empurrar seu cabelo para invadir seu espaço pessoal. Porra, aquela mulher tentava mais que o próprio diabo e Anya não sabia mais o que fazer para se segurar perto dela.

– Eu gosto dessa posição – sussurrou Raven no ouvido de Anya, tendo certeza que só ela ouviria.

– Podemos tentar depois – devolveu Anya sorrindo. Raven se roçou contra ela e Anya jurou ver estrelas no meio de toda aquela tempestade.

– O que você disse? – perguntou Bellamy totalmente distraído da situação.

– Que você está segurando esse leme como uma garotinha – respondeu Anya rapidamente e Raven começou a rir ao ver a cara de desgosto de Bellamy.

/

Lexa estava exausta. Fazia dias que seu bando não topava com ela pelos arredores do navio, pois Clarke estava sugando todo seu tempo livre. Não que ela estivesse reclamando, ela só nunca tinha se envolvido com alguém que aparentemente nunca parecia estar saciada.

Uma vantagem da localização de seu quarto era que era tão fundo, que quando havia tempestades quase não balançava. E Clarke havia tirado proveito disso durante todo o tempo que aguentou nas ultimas horas. Agora Lexa observava a loira deitada sobre seu ombro, imersa em um sono profundo. A morena não conseguia acreditar que estava vivendo todas essas coisas.

O tempo estava mais calmo lá fora e Lexa arriscava que já estava fazendo sol. Ela sutilmente começou a se desvencilhar da loira, tomando o máximo de cuidado para não acordá-la. Ela deslizou o corpo pra fora da cama e começou a se vestir.

Clarke abriu os olhos bem a tempo de ver Lexa terminando de calçar seu par de botas. Ela sorriu sonolenta com a visão. Lexa estava vestindo uma calça bordô que agarrava perfeitamente em suas pernas, a camisa não era visível, pois o, sobretudo pesado cobria qualquer roupa que estivesse por baixo, na cintura uma cinta grossa com duas fivelas apertavam com segurança uma pistola. Ela estava intimidante para qualquer um que visse.

Clarke se sentou na cama, a fim de tentar acordar melhor. Lexa terminou de calçar as botas e olhou para a loira com um meio sorriso se formando. Clarke não tinha nada cobrindo seu corpo nu, de maneira que na visão de Lexa aquilo era a coisa mais excepcional que ela já tinha visto em sua vida. Poderia ficar horas olhando. Clarke percebeu e deu uma risada rouca causada pelo sono.

Lexa já abria a boca para quebrar o silêncio quando uma voz vinda de fora do navio apareceu.

Terra! – gritou um homem que Lexa reconheceu pela voz ser Lincoln.

Clarke olhou para Lexa enquanto se vestia. Um pouco ansiosa por estarem chegando a seu destino.

– Chegamos? – ela perguntou enquanto terminava de prender a cinta em sua cintura. Lexa sorriu ao ver que Clarke levava a bússola de seu pai pendurada disfarçadamente na cinta.

– Sim – Lexa respondeu dando os ombros – Confins já está a vista.

Os olhos de Clarke de repente se iluminaram com a revelação.

– Está brincando comigo? Porque se você estiver isso não tem a menor graça.

Lexa riu de toda expressividade de Clarke e segurou sua mão, puxando-a para a porta.

– Venha, você vai querer ver a passagem.

 

Ao chegar no convés, Clarke correu até a proa para se juntar aos três amigos que pareciam petrificados deslumbrando da paisagem. Lexa estava logo atrás de Clarke e preferiu se juntar a Anya que se divertia assistindo a cena.

– Eles parecem nós duas na primeira vez que viemos para cá – Anya comentou rindo.

– Sim, eles realmente parecem – Lexa concordou sorrindo ao ver que Clarke vertia felicidade.

Por algum momento Clarke e os demais pareciam ter voltado a ser crianças. Conforme o navio se aproximava, mais nítida ficava a Ilha de Confins.

Para muitos não passava de uma fábula, poucos haviam conseguido conhecer o lugar. Nas histórias que Clarke ouviu seria necessário um navio muito resistente para passar por todas as tempestades que se formavam a caminho da Ilha. Agora ela via que não era mito, pois a fúria da natureza tinha sido muito presente nas últimas semanas que estavam navegando. Clarke só tinha visto desenhos sobre o exterior de Confins, e não passavam de esboços desenhados por carvão. E agora, ela percebia que todas as cores do mundo não seriam o suficiente para fazer uma fotografia da realidade que era a Ilha.

Não era muito grande, embora. A praia era limpa e com algumas rochas, não havia cais. Era completamente natural. Existiam árvores muito altas e grossas que podiam ser vistas mesmo com a distância do navio, Clarke nunca tinha visto nada parecido. De longe, mas deduzindo que se localizava no centro exato da ilha, existia um vulcão dormente, era uma vista fantástica. Mas o que realmente chamou a atenção de Clarke estava ao redor da ilha. Em toda a volta existia esses feixes coloridos, parecido com o fenômeno da aurora boreal. Não! Era exatamente como a aurora boreal. Como isso era possível Clarke não fazia a menor ideia, mas toda a Ilha era cercada pelo fenômeno.

Nenhum dos quatro amigos conseguia falar qualquer coisa, aquilo era muito além do que histórias contadas para crianças. Aquilo era muito real. Era o sonho de qualquer pessoa conhecer aquele lugar que eles estavam tão próximos de alcançar. Era surreal.

– Você gostou? – Lexa chegou com cuidado atrás de Clarke e sussurrou em seu ouvido.

Clarke sorriu ao sentir Lexa tão próxima, seu coração queimava todas as vezes que ficavam próximas. Eu estou definitivamente viciada nessa mulher. Clarke segurou as mãos de Lexa e as trouxe a envolver sua cintura. Ela jogou seu pescoço para trás a fim de se acomodar no ombro de Lexa.

– É lindo – ela finalmente respondeu.

/

A viagem de barco foi curta. Após ancorarem meio ao mar, fizeram uma rápida viagem até a praia. Eles esconderam os barcos no meio de grandes folhas que tinham próximo as rochas. Clarke estranhava um pouco; ali era tudo muito grande, as folhas, as árvores e agora que ela tinha chego finalmente na Ilha podia ver que o vulcão dormente era muito maior do que o esperado.

Lexa segurou na mão de Clarke e começou a caminhar em direção da mata enquanto o restante a seguia. Clarke não questionou ao sentir seus dedos entrelaçarem, ela gostava do contato.

A caminhada durou cerca de meia hora. Eles chegaram até uma pequena cidade, muito parecida com Polis – só que sem a torre –, pelo tamanho minúsculo da ilha podia-se perceber que era a única cidade do lugar. Clarke arqueou as sobrancelhas em confusão quando entraram no lugar. Não havia qualquer sinal de guardas, e os habitantes eram muito amigáveis.

Um menino que passava avistou Lexa e se armou do melhor sorriso que podia dar e correu para abraça-la. Clarke percebeu que ela era muito bem-vinda na cidade.

Lexa riu e abraçou o menino com vontade. O resto do bando começou a fazer seu próprio destino separando-se e encontrando outros conhecidos.

Os Blakes seguiram com Anya, Lincoln, Raven e Echo para uma taverna que tinha próximo e futuramente Indra se juntou a Eles.

– Hey, Aden. Você está melhor? – Perguntou Lexa sorrindo para o garoto. Ele respondeu com um aceno amável que quase fez Clarke chorar e então voltou seu olhar para a loira que estava em pé atrás de Lexa.

– Quem é ela? – perguntou baixinho para Lexa. A morena se virou para encontrar os olhos de Clarke.

– Essa é Clarke – Lexa apresentou – Clarke, esse é Aden. E a ambição dele é ser um comandante como você.

Os olhos de Aden se iluminaram com tamanha revelação.

– Você é Comandante da Marinha?

– Sim – Clarke sorriu encantada – E tenho certeza que você vai ser um durão quando chegar nessa posição.

– Mas por que você está com Lexa? – Aden fez uma cara confusa e franziu as sobrancelhas, em seguida ele suavizou a expressão e abriu um sorriso – Deixa pra lá, se eu fosse Comandante eu jamais perseguiria os Grounders, eu te entendo.

Antes que Clarke pudesse responder, Aden saiu correndo pelas ruas.

Lexa se aproximou de Clarke e pela segunda vez no dia entrelaçou seus dedos puxando-a par uma caminhada.

– Existe uma regra muito importante aqui – Lexa começou enquanto caminhavam – Nunca pegue nada, a não ser que você ganhe. Em algum momento você vai achar algo que te encante, mas, por favor, Clarke, não pegue.

Clarke assentiu pensando sobre a instrução. Ela ainda sentia seu coração pulsar forte no peito, não havia caído a ficha que ela estava onde ela estava.

– Onde você está me levando? – perguntou finalmente se dando conta que elas caminhavam há uns dez minutos e Lexa ainda não havia se pronunciado.

– É logo ali – Lexa apontou para uma casa, a única que tinha claridade nas janelas – A líder de Confins vive nessa casa.

Clarke voltou a olhar para a casa de porte médio. Era simples e não tinha nada de chamativo, não esbanjava luxo nenhum. Ela seguiu Lexa até a porta e a morena deu três toques.

Não demorou muito para a porta se abrir. A mulher saiu que saiu de dentro era bonita e pareceu reconhecer Lexa imediatamente.

– Lexa! – exclamou antes de puxá-la para um abraço.

– Hey, Luna – Lexa riu tentando se separar do abraço que a deixava claramente desconfortável – hmm, essa é Clarke Griffin – Lexa apresentou apontando para a loira.

– É um prazer conhece-la – Luna disse educadamente – Mas seu nome não me é estranho.

– Igualmente – respondeu Clarke abrindo um sorriso envergonhado – eu sou Comandante da Marinha – revelou.

Os olhos de Luna se alargaram e ela pareceu confusa por um momento. Ela então apontou para a porta.

– Entrem, acho que temos muito a conversar – ela disse olhando para Lexa.

– Pode apostar que temos – E pela terceira vez no dia Lexa entrelaçou seus dedos com o de Clarke puxando-a para entrar.  O gesto não passou despercebido por Luna, que sorriu quando teve certeza que nenhuma das duas mulheres olhava para ela.


Notas Finais


E é isso aí!!!
Por favor, me deixem saber o que pensam sobre essa história <333
Sem sexo explícito hoje, bando de perversos
beijão


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